A primeira humilhação a gente nunca esquece.

Conforme falei anteriormente eu e a Vania voltamos mas tivemos uma conversa séria que vou resumir aqui o máximo possível só pra vocês entenderem como ficou nossa relação e na sequência vou contar o que aconteceu logo depois.
Ela me falou que me traiu porque não conseguia se controlar, que sempre que um homem dava em cima dela ela ficava com um tesão incontrolável e ela acabava cedendo, e me disse também que gostava de mim como nunca gostou de ninguém mas que também adorava me chifrar, que o fato de transar com outros homens e saber que depois transaria comigo fazia ela gozar como nunca.
Eu falei que fiquei muito chateado pelo que ela fez mas que também gostava demais dela ( a nossa sintonia era perfeita em todos os sentidos, gostávamos das mesmas coisas, passeios, músicas, enfim tudo era perfeito entre nós) e falei que eu a aceitaria do jeito que ela é, mas que eu ia dar um castigo nela por ter me traído, ela perguntou qual seria e eu disse que na hora certa ela saberia.
Depois disso sempre que nós ficávamos na casa dela e os pais davam uma saída ela pegava as revistas do pai dela pra lermos contos juntos, ela quis me fazer entender ela, ou seja ela que me viciou nisso...kkkkkk.
Como já falei eu trabalhava em oficina e naquela semana não recebi a comissão pois o trabalho atrasou e ficou pra semana seguinte, então no sábado não fomos ao motel porque eu estava com pouco dinheiro, fomos lá nas barracas beber algo e rever os amigos.
Eu falei que daria um castigo nela mas não tinha nada pensado eu iria fazer alguma pegadinha só algo pra descontrair. Mas nesse sábado não sei o que me deu eu tive uma ideia muito louca, algo que lemos num daqueles contos.
Quando saímos das barracas eu falei pra ela me seguir, passamos direto pelo ponto de ônibus.
Na avenida mais à frente tinha um posto de combustíveis 24hs, parei na frente do outro lado da rua e falei pra ela.
- Agora vou aplicar teu castigo.
Ela. - Como assim amor? Agora?
Eu. - É. Tu vai ter que ir naquele posto e dar pra um dos frentistas, vou ser bonzinho e deixar tu escolher qual deles.
Ela. - Igual aquele conto que lemos? A amor sério? Não pode ser outra coisa não?
Falou fazendo uma carinha triste mas eu insisti.
- Não. Vai ser esse o castigo. Tu não fez papel de vagabunda então agora tu vai ser vagabunda.
Ela abaixou a cabeça, fez uma carinha muito triste mesmo e disse.
- Tá bom.
E foi na direção do posto, a avenida tem um canteiro central, chegando nele ela para, olha pra trás com aquela carinha triste, se vira de novo e segue pro posto.
Me deu um aperto no coração, comecei a me sentir mal e pensar que tinha exagerado, pensei em acabar com aquilo mas ela já tinha chegado em um dos frentistas, falou com ele, depois ele chamou outro, os dois tiram chamaram um terceiro que eu não tinha visto lá, esse foi lá dentro da lojinha de conveniéncia e voltou com o balconista, ficaram os 4 conversando com ela e rindo, olhavam pra mim e riam, eu comecei a disfarçar do outro lado da rua, nisso chegou um carro pra abastecer, um frentista foi atender e o balconista foi pra loja de novo, enquanto isso a Vânia foi de mãos dadas com um dos frentistas pra trás do posto onde era o vestiário deles (fiquei sabendo depois que ela me falou). Depois de algum tempo o frentista volta, o carro já tinha saído e os outros 3 estavam em frente à uma das bombas, ele faz um sinal e outro frentista vai lá pra trás, depois o balconista e depois o último frentista.
Ela volta com esse último e vem direto na minha direção, chegando em mim ela me dá um beijo com gosto de rola na boca e depois fala no meu ouvido.
- Se não sabe brincar não desce pro PLAY.
Pegou na minha mão e saiu pé puxando em direção ao ponto de ônibus, quando nos afastamos um pouco dali antes de chegar no ponto eu escuto alguém gritar.
- Vai boi.
Ela fala.
- Amor acho que é contigo.
E começa a rir.
Chegamos na casa dela e recebi um beijo bem gostoso, depois ela me fala.
- Hoje tu não vai me comer porque já dei demais, tu quer uma vagabunda então tu vai ter se prepara porque agora eu vou te chifrar pra caralho.
Me deu um selinho e entrou.
Fiquei com aquilo na cabeça.
Domingo chegando na balada ela ja estava lá toda soltinha, mais que o normal ao lado da amiga a Lu.
Ela estava com um vestido curto e justo, estava linda.
Cheguei já dando um beijo naquela boca deliciosa e ficamos curtindo até que por volta das 22hs ela vem e me fala.
- Amor.vou ali no bar.
Eu. - Tá bom vamos lá.
Ela. - Não você fica aqui eu vou.
E saiu rebolando.
A Lu ficou me olhando e rindo, eu não entendi nada mas fiquei na minha.
Uns 40 minutos depois nada dela aparecer, um amigo meu que vinha da direção do bar encostou do meu lado e disse.
- Blz? Pô tu terminou com a Vania?
Eu. - Não.
Ele fez uma cara estranha é disse.
- A blz, ela tá aqui hoje?
Eu. - Tá sim foi lá no bar buscar uma bebida.
Ele com um sorriso sinico disse.
- A tá, blz.
E saiu andando e rindo.
Na mesma hora percebi que tinha algo rrado e fui pro bar.
Chegando lá eu vejo a Vania encostada numa parede e um cara engolindo ela, os dois se pegavam com muita vontade, na hora eu falei, pensei "caralho essa vagabunda tá ficando com outro aqui na balada".
Mas fingi que não vi e fui até o bar, peguei uma bebida e voltei pro meu lugar.
A Lu me perguntou.
- E aí? Viu a Vânia?
Eu disse que nao e ela riu.
Como a balada era aos domingos naquela época durava até a meia noite só. A Vânia finalmente voltou, mas com o cara junto de mãos dadas, se despediu da Lu e saiu andando com ele mas me fez sinal pra ir junto.
Olhei a hora eram 23:40 é os segui, saímos pelo bar e quando chegamos lá fora ela diz pro cara.
- Espera um pouco.
Ele parou e se virou e ela continua.
- Esse aqui é meu namorado.
O cara tomou um susto e ela continuou.
- Relaxa ele sabe que eu sou muita mulher pra ele e que não dá conta de mim então ele divide com os amigos né amor.
Se vira pra mim e fala alto o suficiente pra ele escutar.
- Ele vai me levar pro motel tá. Tu vai pra minha casa e me espera lá na frente, acho que vou demorar mas tu me espera hein.
Se virou e falou pro cara.
- Vamos.
Ele me olhou com cara de deboche e saiu sorrindo, atravessaram a rua e foram um pouco pra frente até uma moto CBR450, ele subiu e ela subiu atrás, todo mundo que estava ali viu a calcinha dela.
Ela em cima da moto olhou pra mim e colocou as mãos em cima do pau do cara, eles saíram de moto, o cara ficou me olhando com cara de deboche e ela também com cara de deboche mandou um beijinho pra mim e riu.
Fui pro ponto de ônibus, da.minha casa pra casa dela a pé eram 15 minutos andando, e o ônibus era diferente, o primeiro que veio era o que seguia pra minha casa, fizeram sinal é eu pensando se iria pra casa dela ou não então resolvi subir no ônibus, pensei, " eu não vou lá esperar ela".
Quando desci do ponto comecei a pensar que horas ela iria chegar, comecei a pensar várias coisa e acabei indo até a casa dela, cheguei lá é fiquei esperando, eu não vi o horário que cheguei mas foi por volta de meia noite e meia, 2hs e nada dela chegar.
Quando deu 3:30 eles chegam, ela desce da moto com cara de acabada, ele me olha com aquela cara de sinico, ela desce da moto e me fala.
- Espera aí.
Começou a se 0egar com o cara, ficaram ali se beijando por mais meia hora na minha frente, depois ela me chama com a mão e quando cheguei ao lado deles ela pergunta pro cara.
- E aí gostou?
O cara me olha e fala.
- Porra tua mina é gostosa pra caralho meu, vou querer comer de novo beleza?
Ela me olha e diz.
- É aí?
Eu. - Beleza quando tu quiser.
Ele riu e ficou me olhando com cara de deboche, deu mais um beijo na boca dela, subiu na moto e foi embora.
Ela me puxou pra garagem, pro nosso cantinho, me beijou gostoso, depois ela me disse.
- Chupa minha buceta.
Me abaixei, ela puxou o vestido levantou as pernas abrindo elas, puxei a calcinha de lado e vi ela muito inchada, olhei pra Vânia é ela sorrindo balançou a cabeça de forma afirmativa e disse.
- Aham. Maior paizão.
Eu chupei ela gostoso, a calcinha estava ensopada, acho que foi a porra dele que escorreu pq a bucetinha tinha gosto de porra mas não tinha porra nela. Depois ela me.puxou pra cima, já tirei meu pau pra fora e fui encaixando nela mas ela tirou com a mão e disse.
- Não hoje ela tá dolorida, ele me fudeu pra caralho e fudeu gostoso, gozou uma vez na boca e duas na buceta da tua namorada, vai se acostumando com isso tá amor.
Me deu um beijo, se arrumou e foi pra dentro de casa.
Fui pra casa é quando cheguei lá já eram 5:30, não consegui dormir com tudo aquilo, fiquei rolando na cama e as 6:30 não consegui levantar pra trabalhar, na verdade só fui dormir por volta das 8hs.
As 10.minha mãe me chamou perguntando porque não fui trabalhar eu falei que estava com dor de.cabeça então ela me diz com um tom total.ente debochado.
- Isso é excesso de chifre na cabeça, não reclama não que.tu que quis isso.
E saiu rindo. Eu voltei a dormir.

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Comentários


foto perfil usuario indiopauzudo

indiopauzudo Comentou em 28/01/2022

É difícil ser corno de puta safada?vc quiz agora aguenta kkkkkk,muito bom o conto

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 28/01/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kazadobists

Nome do conto:
A primeira humilhação a gente nunca esquece.

Codigo do conto:
194434

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/01/2022

Quant.de Votos:
8

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