Recebendo um castigo das putas...

Conforme eu falei anteriormente eu precisei faltar duas sextas feiras seguidas pra conseguir flagrar as duas na putaria e prometi ao pintor que o levaria na minha casa quando minha mãe tivesse sozinha...ele não sabia onde eu morava e estava doido pra comer ela de novo, ele já tinha comido ela mesmo então eu cumpri com o prometido, o que eu não sabia era que ela não queria transar com ele sozinho, na oficina foi um lance de dar pra vários.
Levei ele em casa na segunda de manhã por volta das 9 há, minha mãe me olhou como quem diz (que porra é essa), eu tomei uma água e sai falando pra ele.
- Boa diversão.
Quando cheguei em casa na hora do almoço minha mãe me fuzilou com os olhos mas não falou nada.
No dia seguinte o pintor saiu por volta das 9hs de novo..mais ou menos 01:30 depois voltou e me falou.
- Caralho comi tua mãe de novo, vou comer o cuzinho daquela puta todo dia agora.
E riu muito. Os dias foram se passando e todo dia o pintor saia as 9hs pra comer minha mãe em casa.
No sábado por volta das 11:50 minha mãe chega na oficina, com a Vania do lado, as duas com shortinho bem curtos marcando bem todo o corpo e com top, a Vânia estava sem calcinha ainda, o shortinho cavou na bucetinha dela ficou aquela raxadinha. Eu já olhei apreensivo pois as duas me olharam com cara de putas, a Vânia veio ao meu lado falando bem alto.
- Oi amor, é aqui que você trabalha? Não tem nenhuma mulher aqui? Só tem macho na oficina? Nossa esse ambiente da um calor no corpo né?
Ela rodou a oficina toda cumprimentando todos e se mostrando, todo canto pedia pra alguém mostrar as coisas e ficava se curvando na frente pra mostrar o rabao e eu só de olho nela.
Minha mãe por sua vez tinha entrado no escritório.
Ao meio dia o dono sai com a minha mãe do escritório me chamando e me pede pra fechar o portão, era hora de fechar a oficina, minha mãe grita.
- Tchau Vania, divirta-se.
E foi embora, eu fechei o protão e escuto a Vania falando.
- Agora vai começar a festa, todo mundo pro escritório.
Ela foi pro escritório e quando passou por mim me disse.
- Você não amor, você fica aqui fora tá
Todos foram atrás dela inclusive eu, mas o dono da oficina estava na porta e quando eu cheguei ele me falou.
- Você não, você fica aqui esperando.
Ele fechou a porta na minha cara e trancou ela.
Eu fiquei escutando do lado de fora, chamavam ela de puta, piranha, vadia, vagabunda, deram vários tapas nela e quando alguém batia ela gritava.
- Isso caralho, bate na minha bunda, esculacha caralho.
Outras vezes era.
- Isso bate na cara da tua puta.
Ela pedia pra foderem com força, falava que queria muita rola, gritou bem alto.
- Quero que todos voces comam meu cu hein.
Ficaram mais de uma hora fudendo, depois saíram todos olhando pra minha cara e rindo, me chamando de corno frouxo, de otário, de mané, de boi e de sócio. Ela saiu por último e vem com tudo me beija na boca, nisso eu escuto.
- Caralho eu gozei na boca dela.
- Eu também, bebeu minha porra por tabela..kkkkkk
Ela sorriu e me disse.
- Agora me leva pra casa boizinho.
Deixei ela na casa dela e fui pra minha, o caminho todo ela rindo.
Quando cheguei na minha casa minha mãe me esperava, rindo e com ar de deboche e quando eu cheguei perto ela me disse.
- Aquele cara que você trouxe aqui (ela não sabia que ele era pintor) tá me chantageando, disse que agora que ele sabe onde eu moro ou eu deixo ele me comer todo dia ou ele vem de noite contar pro meu marido o que eu fiz na oficina, eu vou ter que aturar ele todo dia, mas acho que tu vai aturar coisa pior né.
Virou as costas e foi pra cozinha.
De noite a Vânia me perguntou se eu tinha conversado com minha mãe, eu disse que sim então ela me disse.
- Tu quis sacanear a tua mãe por causa do lance na praia né? Mas tu tem que entender uma coisa, tua mãe não me obrigou a nada nos duas só juntamos a fome com a vontade de comer, se não fosse aqueles caras seria outros mas eu decidi te chifrar muito durante as minhas férias a meses não foi ela que me convenceu. Vê se aprende. Tu não devia ter feito aquilo. Agora vai ter que aguentar o sarro deles pra aprender.
Deu aquele sorrisinho de puta e começou a me beijar como se nada tivesse acontecido.
E realmente eu tive que aturar.muitas piadinha por um longo tempo, mas eu convenci gentilmente o pintor a não chantagear mais a minha mãe, uns 3 meses depois eu saí da oficina porque não aguentava mais o sarro.