Enganei minha mãe pra descobrir a piadinha...

Como falei anteriormente minha mãe foi na oficina justificar minha falta e quando voltei ao trabalho todos ficavam me olhando e rindo e aquilo já estava me incomodando.
O pintor volta e meia me perguntava se eu estava me sentindo bem, se não precisava faltar um dia, e ria muito depois disso, eu tinha virado a piada da oficina, questionei minha mãe e umas 4 vezes e ela sempre dizia a mesma coisa, que não falou nada demais e que esse povo é doido.
Mas as piadas começaram a ficar mais frequentes e um dia estavam o mecânico e o funileiro me olhando de longe e falando.
- Mas e se engravidar como fica?
- O corno assume...kkkkkkkkk.
Nessa hora eu já imaginei que estavam se referindo a Vânia engravidar de outro.
Numa quinta feira o carro que eu estava trabalhando tinha ficado pronto pra pintura e assim no dia seguinte eu não trabalharia de manhã, só dava suporte ao pintor nessas horas como pegar uma fita ou lata de tinta, mas ele poderia se virar sozinho, e resolvi descobrir o que acontecia.
Eu não coloquei o despertador pra tocar no dia seguinte e as 9hs minha mãe me chama falando.
- Perdeu a hora do trabalho foi?
Eu. - Não mãe, tô com muita dor de cabeça de novo não vou trabalhar a Sra pode ir avisar lá de novo? O dono disse que a Sra fez bem aquela vez em ir avisar.
Ela. - Puta que pariu já tomou chifre de novo, deve ter sido com um negão né pra tu tá assim...kkkkkkkk. (como falei anteriormente minha mãe adorava um negão). Tá bom daqui a pouco eu vou lá avisar. Vai descansar pra essa dor de corno passar.
E saiu do meu quarto dando gargalhada.
Mas eu não voltei a dormir, fiquei fingindo e esperando minha mãe sair, a ideia era eu ir atrás dela pra saber o que ela falava pra eles.
Ela ficou fazendo as coisas de casa e quando deu 10:30 ela entrou no banho, já me adiantei, troquei de roupa e voltei pra cama, quando ela saiu do banho e foi se trocar no quarto eu fui rapidinho no banheiro lavar o rosto, escovar os dentes e voltei pra cama de novo. Logo depois escuto ela trancar a porta (meu irmão mais novo estava na escola e o mais velho trabalhando). Me levantei e fui correndo até a sala pra olhar pela janela, depois que ela virou a esquina eu fui eu atrás dela.
Como esse povo de oficina é tudo sarrista eu não teria problemas só ia falar que queria saber qual era a pegadinha.
Ela chegou na oficina e entrou direto, do outro lado da rua tinha um carro parado quase em frente a oficina, ali sempre tinha carros, e eu fui pra trás desse carro pra ficar de olho quando o dono iria falar com ela. Mas quando ela entrou eu já escutei todos gritando e assobiando.
- Opaaa, olha quem está aí.
- Olha quem voltou aí sim hein delícia.
O dono da oficina chamou um dos ajudantes e falou algo pra ele, o ajudante vai e fecha o portão grande mas eu consegui ver a minha mãe entrar no escritório e os outros funcionários todos vindo pra frente.
Depois que o portão fechou eu vim me encostando devagar no portão pequeno pois o grande era todo fechado mas o pequeno era de grade e eu não queria ser visto, só que quando eu cheguei vi um dos ajudantes na porta do escritório olhando lá pra dentro e o resto do pessoal aparentemente estavam todos dentro, dava pra escutar barulho vindo de dentro mas não dava pra saber o que era.
O portão pequeno ficava trancado mas todos tinham cópia da chave pois era a nossa entrada, o problema era o ajudante ali na porta eu queria chegar de surpresa pra saber o que ela falava, abri o cadeado do portão bem devagar olhando pro escritório mas o trinco faria barulho se eu puxasse. Olhei de novo e o ajudante entrou no escritório mas uma coisa me chamou muito a atenção, eu percebi que ele entrou apertando o pau por cima da calça, abri o portão bem devagar e fui me chegando lá bem rápido mas sem fazer barulho quando no meio do caminho eu escuto.
- Mete nessa puta.
- Se engravidar quem vai assumir?
- Eu não só comi o cu.
Quando eu cheguei na porta fui olhando devagar me escondendo.
Minha mãe estava debruçada na mesa do escritório nua, o mecânico estava atrás dela metendo a rola enquanto os outros estavam em volta com o pau duro na mão e o dono da oficina do lado vestido, provavelmente ele foi o primeiro a comer ela, minha mãe gemia feito uma cadela e pedia pra meter em nela.
Fiquei totalmente desolado, preferia que ela tivesse mesmo feito alguma piada a meu respeito.
Me encostei na parede do escritório sentado no chão, nimguem me via ali mas eu escutava tudo.
- Vai porra fode essa vagabunda.
- Goza no cu dela.
- Eu sou o próximo.
- Chupa meu pau sua puta.
Riam, estavam eufóricos, e ela gemia muito e pedia mais, batiam nela ela pedia mais, falava coisas do tipo.
- Mete caralho, fode gostoso porra. Isso, bate no rabo da tua puta. Isso, come meu cu. Goza na minha buceta. Goza no meu cu.
Eu ficava escutando aquilo tudo mas não conseguia sair dali. Fiquei sentado até eles acabarem com ela.
O mecânico foi o primeiro a sair e quando ele me viu ali falou bem alto.
- Í fudeu, agora deu merda.
Alguém perguntou lá dentro.
- O que foi?
Mecânico. - O filho dela tá aqui.
Minha mãe saiu com as roupas na mão ainda nua pra ver, não sei se ela não acreditou que fosse eu ou o que passou na cabeça dela mas ela saiu sem se vestir, quando me viu tentou esconder o corpo com as roupas e foi pra dentro do escritório. Depois que ela se vestiu foi embora e eu continuei ali sentado por uns 5 minutos sem nimguem me falar nada depois me levantei e fui pra casa.
Chegando em casa minha mãe estava fazendo o almoço com a mesma roupa que foi até a oficina, ela estava com cara de choro e não olhou pra mim.
Naquele dia depois do almoço eu fui dar uma volta, não podia ir pra oficina e também não conseguia ficar perto dela mas no dia seguinte já fui trabalhar.
No começo ninguém falou nada mas depois começaram as piadinhas do tipo, vem aqui meu enteado; vem com o pai; se tua mãe tiver grávida e for meu tu vai ter que me respeitar como teu pai;
É depois ainda tive que aguentar comentários do tipo, tua mãe tem uma buceta gostosa; ela tem o cu guloso; ela tem um cu gostoso; ela chupa gostoso pra caralho;
Fora que todos ficavam me pedindo pra armar um esquema com ela principalmente o pintor.
Eu sei que me arrependi de ter feito isso, devia ter ficado no meu canto aguentando as risadinhas.
Já a minha mãe nunca tocou no assunto, era como se aquilo não tivesse acontecido.