Capitulo 2
Liberdade
Depois das primeiras impressões e do contato com o nosso hóspede em casa, meu final de dia tomou ares de inquietação, Bernardo voltou para o trabalho e eu me tranquei no escritório, mas não sem antes, dizer para ele que poderia ficar à vontade , que eu estaria no escritório atendendo alguns pacientes, o resto da tarde aproveitei algum tempo ocioso para dormir num divã dentro do próprio escritório.
A noite com Bernardo já em casa, me senti mais à vontade de andar pela casa, Tio Pedro ficou a noite toda conversando com ele, tomando cerveja, e contando as histórias de vida e os “causos” da família , os dois pareciam descontraídos na beira da piscina, eu ia apenas de vez em quando, saber se queriam mais alguma coisa, mas tudo parecia bem, os dois riam bastante , então consegui relaxar, e até mesmo ficar alguns instantes com eles, rimos um pouco depois de algumas cervejas, então fui dormir, depois de algumas horas percebi o Bernardo deitar do meu lado e indo dormir.
Na terça feira, Be levantou cedo, disse que tomaria um café mais rápido , pois teria que estar na empresa, pois no dia anterior deixou algumas coisas por fazer, me comunicou que seu tio passaria o dia fora tentando resolver suas questões que o trouxeram ao Rio. Disse que por esse motivo, eu não precisaria se preocupar com o almoço nem mesmo dele, pois comeria algo rápido no trabalho.
Me senti aliviada e pensei em tirar a manhã para estudar um pouco e analisar alguns casos de meus pacientes na beira da piscina, pois estaria sozinha. Seu Pedro saiu junto com o Bernardo pontualmente às sete e meia da manhã.
Minha vida transcorreu normalmente com meus estudos na beira da piscina, eu deitei em uma espreguiçadeira debaixo do guarda sol, depois de algum tempo acabei pegando no sono, acordei por volta das onze, peguei um pouco de sol e fui tomar um banho no chuveiro ao lado da piscina e deitei mais um pouco, sendo que desta vez de costas para baixo, ouvindo umas entrevistas de meus pacientes, depois de alguns instantes percebo uma som no portão, não me virei achando que pelo horário fosse o Bernardo, talvez passando em casa para fazer alguma coisa rápida, visto ser quase a hora do almoço. Sem me virar eu disse:
-Amor passa protetor nas minhas costas, e o protetor começou a ser derramado nas minhas costas quentes, e espalhado carinhosamente, eu com meu tesão diurno que beira a loucura, pedi para passar um pouco no meu bumbum, pois não quero queimar de mais, e confere se está na marquinha? Foi quando senti o dedo sendo enfiado em meu biquíni, e com muita saliência, senti meu biquíni sendo ajeitado milimetricamente, as mãos foram descendo entre minhas pernas, minha buceta já estava totalmente encharcada, as mãos foram descendo até meus pés.
De repente cessaram os movimentos, ainda sem olhar, perguntei, por que parou? Não houve resposta. Olhei para trás e não vi ninguém, imaginei que fosse o Bernardo me trolando, continuei pensando no meu tesão, e nos meus fetiches mais vulgares de ser fodida por um completo desconhecido, me penetrando sem eu nem mesma ver quem foi, continuei ali deitada, abri mais as pernas... Virei de frente, e fiquei me tocando sentada por alguns minutos até perceber que o Bernardo não voltava, fiquei sem entender, continuei sentada, mas agora já recomposta e pensando nos meu breves momentos de tesão, peguei o telefone e enviei uma mensagem para o Be com emoji de fogo e perguntando se ele ia voltar para a beira da piscina? Ele mandou sinal de ? demonstrando não ter entendido minha pergunta.
Perguntou ainda, se eu estava dormido e sonhando putaria na beira da piscina? Respondi que sim, e que tinha sido muito real, puxei meu biquíni de lado e tirei uma foto da minha buceta e enviei para ele, lamentou não estar em casa para saciar meu tesão, e disse que arrumaria um substituto para me satisfazer quando ele não pudesse estar presente.
Eu disse, que eu queria ele, mas que do jeito que minha buceta se encontrava naquele momento, qualquer um serviria!!!
- Ele riu e respondeu, ainda bem que meu tio não está em casa, pois ontem, ele não parou de falar em você um minuto, acho porque já estava um pouco bêbado.
Eu então tentando não ser corta prazer, respondi nem brinca, pois estou com muito tesão e do jeito que estou aqui eu daria para qualquer um de verdade!
Ele apenas disse, caralho, então você deve estar muito louca?
Estou muito, doida para ser fodida bem gostoso!!!
Foi quando ouvi um barulho dentro de casa parecia uma porta se fechando, e meu coração parou de bater, não consegui mais responder, levantei do jeito que estava e entrei chamando Bernardo, Bernardo, como não houve resposta, subi as escadas até o andar de cima, a porta do quarto do escritório estava fechada, abri e olhei dentro, não havia nada, pensei que poderia ser o vento , mas não tirava da minha cabeça que não tinha sonhado, que eu realmente tinha sentido alguém me tocando. Olhei para o quarto de hóspedes e a porta estava meio aberta, suspirei fundo e fui silenciosamente entrar para ver, quando consegui visualizar na cama de solteiro era o Tio Pedro deitado, aparentava dormir profundamente, mas ao olhar reparei que estava nu, e sua piroca estava levemente dura.
Eu podia ver facilmente sua piroca e fiquei imaginando mil coisas, desde ser tocada sem a minha permissão, como também do jeito que fiquei molhada querendo trepar ao ser tocada misteriosamente.
Quando eu ia sair do quarto em silêncio meu telefone toca, recebendo uma mensagem, era o Bernardo tentando dar seguimento aos momentos quentes de poucos instantes atrás, quando eu já saía , ouvi uma voz me chamando, Giovanna!
Olhei para trás e ao mesmo tempo tentava olhar o meu celular, para tentar responder o Bernardo e sair daquela situação, porém eu estava fora de mim. Fiquei totalmente parada, tio Pedro se levantou e se aproximou de mim, em dois segundo ele estava na minha frente sua pica, agora parecia que ia estourar de dura, apontava para cima, nesse momento eu abri o áudio do Bernardo, na minha ultima tentativa de espantar tudo aquilo, quando no áudio ele diz com a voz, mais safada do mundo e diz:
- Dá logo essa buceta para outro, mas tem que ser na minha frente.
Parecia que ele estava me vendo, me autorizando a algo que eu desejava, mas que não queria fazer, quando terminou o áudio, Tio Pedro pegou na minha mão e colocou na pica dele, que nesse momento latejava de dura eu podia sentir ela me desejando inteirinha, levantei o rosto até então vidrado no telefone, e parecia que nascia naquele momento, uma outra mulher, repleta de desejos e muito mais tesão, não que eu fosse reprimida, mas que não tivesse disposta a ter todo tido de prazer, me contentando com prazer do meu casamento, mas naquele momento eu era só desejo.
Beijei a boca do Tio Pedro enquanto segurava com uma mão a piroca dele e a outra eu segurava o telefone. Parei de o beijar, fiz sinal de silêncio para ele com o dedo nos lábios e falei no áudio,
Amor, se tu quer tua mulher bem putinha, então é isso que você terá, tomara que você não reclame, por que depois que eu começar, você sabe que ninguém me segura mais e a partir de hoje tu vai ter a mulher mais piranha que já existiu, e eu não vou poder falar mais agora, pois vou atender um cliente, e não pode mais esperar. Ele respondeu dizendo que me amava muito, e que nada mudaria no amor dele.
Naquele momento apenas visualizei e não respondi mais nada, beijei a boca do Tio Pedro enquanto ele enfiava a mão na minha bunda, parecia que ia me abrir feito uma fruta madura pedindo para ser consumida, eu não perdi tempo, podia sentir a piroca dele espremida na minha barriga, ajoelhei e fui mamando aquela pica enorme como se eu nunca tivesse mamado uma piroca, eu parecia uma adolescente sugando centímetro por centímetro daquela pica, ela parecia responder totalmente aos meus desejos, pois pulsava na minha boca, parecendo que queria explodir leite dentro dela, ele puxou meus cabelos e enfiou a piroca bem fundo na minha garganta, eu já estava acostumada com a do meu marido, mas essa foi demais, tentei tirar, ele me segurou, puxou minha cabeça pelos cabelos para cima e disse você agora é minha puta, eu fiz sinal de positivo com a cabeça, mas sem tirar a pica da boca, apenas consenti fazendo mais cara de piranha.
Ele me levantou, me beijou na boca e me colocou de quatro numa pequena poltrona, me inclinou o máximo possível com a cabeça para trás, pois não soltou meus cabelos e enfiou a piroca duríssima em mim, eu parecia que ia desmaiar de tanto tesão, eu não imaginava que ser fodida por um homem com aquela idade ia ser tão prazeroso, mas ao mesmo tempo eu só falava para ele não parar, e ele não ia parar tão cedo, pois ele metia cada vez mais forte, a medida que minha buceta sempre fechadinha ia se dilatando, eu gozava uma vez a trás da outra sem parar, e ele não deixava de meter, até que eu amoleci naquele pequeno sofá, com a buceta toda arrombada, de quatro com a cara no encosto, pensando mil loucuras, foi quando ele se ajoelhou e começou a me lamber naquela posição toda vulnerável , me lambeu com todo tesão do mundo por alguns minutos, não sei precisar, mas parecia que eu estava no céu, minha buceta a essa hora estava super sensível, mas ele não teve pena de mim , me levantou com força sentou na poltrona e me fez sentar nele, naquela posição que eu tanto amo trepar,pois posso sentar até sentir a piroca no meu útero, enquanto posso ter meus seios chupados e agarrados com força, eu gosto de ser barbarizada .
E lá estava, totalmente entregue subindo e descendo naquela piroca, que parecia não ter fim de tão grande e de tão fundo que ela me penetrava, eu beijar a boca dele ardentemente segurando em seu pescoço e ele me arregaçava a bunda por inteira, eu podia sentir minha buceta todo arrombada, não importava o quanto eu ainda estava lubrificada, foi nesse momento que ele começou a urrar e explodiu uma gozada dentro de mim, eu parecia ter ido do céu ou ao inferno naquele momento... Eu xingava ele de tudo quanto era nome, ele só grunhia de tanto prazer em encher minha buceta de porra, ficamos ali, eu agarradinha em seu pescoço, e ele passando levemente aos mão na minha bunda arrepiada, eu podia sentir o leite dele escorrendo de mim, descendo sobre ele, naquele momento eu não ligava mais para nada, até que eu adormeci.
Não sei por quanto tempo eu fique sobre ele, mas certamente já tinha se passado algumas horas, quando eu acordei, já estava deitada na minha cama, no meu quarto, repleta de fome, mas ainda sem conseguir me levantar, de tanto que eu havia gozado, pude ver minhas roupas jogadas na cama, eu estava sem calcinha, mas percebia que ainda tinha porra dentro de mim.
Eu pensava que o Bernardo poderia chegar a qualquer momento, mas naquele hora, já não ligava muito, pois estava decidida a mostrar para ele que eu me tornaria a partir daquele dia. Levantei nua e fui na cozinha peguei um iogurte, tomei e deitei novamente, completamente nua. Quando foi por volta das seis, Bernardo chegou, entrou no quarto me viu nua, mas permaneci imóvel e de olhos fechados, tenho para mim que ele ficou por algum tempo me observando dormir. Eu estava deitada de barriga para baixo, mas com as pernas bem abertas, provavelmente ele podia ver o estado que minha buceta estava, totalmente aberta, bem surrada. Ele tomou banho, me deu um beijo nas costas e disse:
-Já é noite, não vai levantar? Vou pedir alguma coisa para jantarmos, estarei bebendo um pouco de cerveja na piscina...
Respondi: ei não vai me dar um beijo? Então ele me beijou passou a mão no meu corpo e disse:
-Parece cansada, ia te fazer uma proposta hoje, mas parece que não vai rolar...
Eu respondi, que tinha dormido bastante, que tomaria um banho e estaria renovada em alguns instantes, colocaria uma roupa e desceria depois de pronta.
-Ele sorriu, e disse quero ver! Vou pedir comida para as nove, quer vinho ou cerveja?
-Vinho,
Ele sorriu e desceu, enquanto eu tomava banho, meu corpo parecia recoberto de energia, minha buceta parecia se recuperar junto com as minhas energias. Me produzi com uma maquiagem leve, apenas um batom e um blush, pus um vestido igual a um quimono de botões até em baixo, com apenas dois botões presos no colo e dois nas pernas, o que causava uma fenda que ia quase até a minha virilha, eu estava com uma calcinha de renda preta, um tanto quanto confortável, meu peitos apareciam quase que completamente em cada movimento. Eu estava pronta e decidida.
Desci para a beira da piscina, os dois me olhavam encantados com minha beleza e sensualidade, Bernardo foi pegar uma cadeira, mas eu não quis, sentei no colo dele, abrindo a fenda no meu vestido, Tio Pedro olhava aquela cena, minuto a minuto, não conseguia disfarçar o tesão dele, eu sorria feito uma flor querendo tudo que aquela noite poderia me oferecer.
Bernardo passava a mão levemente entre minhas pernas, parecia querer mostrar para o tio tudo que era só dele até então, eu não sabia que ele desconfiava de alguma coisa, embora sempre fosse bem safado nessas ocasiões, eu abria mais ainda as pernas, suas mãos essa altura já estavam a ponto de tocar na minha buceta, quando a campainha tocou, era o restaurante com a janta.
Bernardo foi receber, enquanto isso eu fazia cara de piranha para o tio Pedro que não parecia acreditar no que estava acontecendo, ele ajeitava a piroca na bermuda e parecia que estava novamente sem cueca.
Bernardo retornou, foi dentro de casa pegar os talheres e pratos e nos servimos, comemos, bebemos mais um pouco de vinho e conversamos amenidades, então eu sentei novamente no colo do Bernardo, dessa vez de frente para o tio Pedro , ele colocou uma mão entre minhas pernas e outra entre meus seios, nessa hora tio Pedro levantou e disse iria pegar mais vinho, quando ele voltou eu já estava sentada de frente para o Bernardo beijando ele intensamente na boca, tio Pedro estava totalmente atrás de mim, mas eu não tinha percebido seu retorno, Bernardo abaixou meu vestido até minha cintura, nesse momento percebi que Tio Pedro colocou as duas mãos entre nós, apertou meus seios por trás e começou a beijar meu pescoço enquanto Bernardo me segurava pela cintura, naquele momento eu estava plenamente entregue a dois homens, para usar e ser usada por eles, do jeito que meu tesão permitisse.
Fiquei em pé enquanto Bernardo deixava meu vestido cair até o chão, Tio Pedro atrás de mim, começou a tirar minha calcinha, ele já estava de joelhos atrás de mim, enfiava a cara na minha bunda, eu por sua vez puxava a bermuda do Bernardo caçando a piroca dele para enfiar na boca, e assim eu fiz, a piroca dele estava brilhando na luz da lua cheia, naquela noite quente de verão.
Eu por suas vez rebolava oferecendo minha bunda por inteiro para aquele macho me foder sem pena, ele não demorou, enfiou a piroca em minha buceta que eu nem me dei conta que minha buceta já tinha sido destruída naquela tarde, eu mamava o Bernardo e olhava diretamente nos seus olhos, mas ele também estava hipnotizado vendo a piroca do seu tio entrar sem dó na minha buceta, ele não resistiu, me pôs de costas sentada para ele e como um cavaleiro ofereceu minha boca carnuda para chupar tio Pedro, que agora já estava em pé, assim fiquei por um longo tempo, sentando e mamando aquela piroca indigesta de engolir, mas eu não ia fugir da minha tarefa de satisfazer aqueles dois machos sedentos.
Bernardo novamente me colocou sentada em seu colo enquanto seu tio assistia querendo identificar qual seria mais o seu papel naquela noite, foi quando Bernardo abriu bem a minha bunda e começou a colocar o dedo do meio no meu cu, eu correspondi piscando ele sem parar, e a cada piscada, aquele dedo enorme ia cada vez mais entrando em mim, não demorou, e tinham quatro mãos na minha bunda as duas do Bernardo abriam totalmente minha bunda a do Tio Pedro apoiava para eu não perder aquela posição e ali aquela pica foi entrando centímetro por centímetro em mim, sem pena, eu apenas me contorcia de tesão e dor, mas agora era tarde, dois machos maravilhosos estavam em todos os meus buracos, me preenchendo de tesão e eu era o centro daquele prazer, Tio Pedro não demorou a anunciar que ia gozar no meu cuzinho apertado, pressionado pela pica do Bernardo na minha buceta, enquanto tio Pedro gozava no meu cu eu beijava Bernardo e falava para ele, quem é sua Puta? quem é sua puta? Ele parecia se perder nos meus olhos, quando ele explodiu porra na minha buceta, eu não sabia mais estabelecer o grau de prazer que eu estava sentindo, apenas fui relaxando e rebolando levemente com a pica dele ainda dentro de mim, nunca tinha gozado tão forte em toda minha vida, Bernardo me dizia eu te amo, e tio Pedro limpava o resto de porra da sua pica na minha bunda, e espalhava o que saia do meu cu pela minha bunda, ali eu estava simbolicamente representada por minhas duas personas, a esposa sensual e a puta despudorada que fazia o que queria para ter prazer...
continua