Às vezes passamos por situações que temos que escrevê-las, pois nem mesmo quem passou consegue entender direito como aconteceu. Essa é a minha vez... Sabe aquele dia que você quer morrer, que tudo de errado e que não poderia piorar ainda mais, então, nesse dia fatídico, que queria esquecer, fui a uma festa a fantasia do pessoal do meu trabalho, estava magoada com algumas pessoas, acho que me incluía também. Como era perto da minha casa, apenas algumas quadras, eu fui. Coloquei um longo preto, pintei os olhos de preto e dei um jeito nas minhas madeixas louras com uma peruca preta, lisa, até a cintura. Estava a verdadeira Mortiça da Família Adams. Ao chegar a festa fui tratando de destilar um pouco do meu veneno nas pessoas, percebi que a Sandra estava parecendo uma fruteira, o Marcos um porteiro e que o Toni estava quase comendo a Cláudia no canto do salão, que por sinal era uma maravilhosa cobertura, depois me acalmei um pouco. Resolvi beber um drink para relaxar, como só tinha bebidas de “mulheres”, resolvi embarcar em algo mais forte para ocasião. Wisk! Acho que aí começou realmente um dia deferente. Me afastei e fiquei admirando as estrelas, já havia dançado e bebido um pouco a mais do que devido, não queria que ninguém do trabalho me visse “altinha”, me apoiei na grade da cobertura e fiquei olhando o mundo ao meu redor, estava meio de pilequinho e estava curtindo muito a solidão. Sem perceber, chegou uma pessoa. Chegou aquele cara que eu mal sabia o nome e que sempre me olhava de um jeito estranho, eu nem sabia se ele tinha cabelo ou não, mas estava muito diferente e com cabelo. Ele me perguntou porque estava sozinha, fui seca e respondi que preferiria ficar calada ao falar besteiras. Na hora me assustei com a resposta, mas para meu espanto ele sorriu. Eu perguntei porque ele estava sorrindo. “Estou sorrindo porque pensei que o meu dia estava ruim, mas pelo visto tem pessoas que estão pior que eu”. Na hora eu dei um leve sorriso com o canto da boca. Conversamos muito sobre tudo, bebemos e dançamos, mesmo sabendo que ele não dançava bem, era meio sem jeito, da mesma forma que eu. Quando resolvemos parar de dança, para desespero meu começaram a rolar as músicas lentas, anos 80, rezei para ele não me convidar para dançar, ele não falou nada, mas estendeu a mão e me puxou carinhosamente para perto dele. Quis morrer, mas o meu corpo sentiu um formigamento completo e foi sem o meu consentimento, fechei os olhos e vi que não iria dar certa aquela dança. Percebi os olhares se fitarem diversas vezes, foram duas músicas, eu parecia um pedaço de pau entre os braços dele. Quando estava parando veio a música dos meus sonhos, o abracei forte, foi um impulso, queria dançar aquela música com alguém. Encostei o meu rosto no dele e comecei a fazer carinho em sua nuca, ele fez o mesmo, mas bem discreto, sem que ninguém percebesse, sorrimos e nos abraçamos mais forte. Eu não queria mais parar, estava muito agradável, começamos a nos abraçar mais forte, percebi que estava ficando melhor, principalmente porque estávamos apenas nós dois e de uma hora para outra apareceu mais um convidado para a música, senti ele crescendo perto das minhas coxas, sentia o volume aumentando, me pressionei para ver o tamanho, ufa!, imaginei um monte de coisas, desde chupando até sentando em cima, ainda bem que a música terminou. Fomos para fora do salão e ele, sem falar nada, apenas me olhou nos olhos e me beijou, mas era um beijo diferente, com carinho, me fez ver estrelas. Eu queria mais e resolvi arriscar. Vou embora! Tenho que acordar cedo. Ele me arregalou os olhos e não entendeu nada. Eu complementei: VAMOS! Ele sorriu. Para ajudar mais, ele disse que estava sem carro, que veio de taxi e que morava perto da minha casa. Fui ao céu. Sério que coincidência! Eu disse. Pedi para ele levar o carro, comecei a beijá-lo em quanto dirigia, ele sorria tão gostoso que eu tinha vontade de subir nele, aos poucos ele foi colocando a mão na minha perna, e aos poucos eu me mexia para que a mão subisse mais. Ele parecia meio frouxo... Errei! Ele parou o carro na garagem do meu prédio, um facho de luz clareava um pouco o carro, ele deitou o banco e eu sorria, dizia para irmos com calma, ele não falava nada apenas me beijava. Beijou tanto a minha boca que se cansou e resolveu fazer um “tour” pelo meu corpo. Desceu e subia suavemente a mão pelo lado do meu corpo com as costas da mão, que sensação gostosa, aos poucos foi abaixando o meu vestido, beijava os meus seios e alternava com mordidinhas, eu já estava ensopada. Ele empurrou o banco do meu carro para trás, ajoelhou no chão e subiu o meu vestido longo, que já era apenas um monte de panos em minha barriga, perguntou onde estava a minha calcinha, e eu apenas sorri. Ele começou a beijar a minha coxa, passava o lado do rosto em minha bucetinha, descia e subia beijando a minha coxa, quando menos esperava (mas queria) ele passou a língua, senti o meu clitóris quase saindo com a língua, ele colocou a mão na minha bunda e me levantava, cada vez ele metia mais a língua, minhas pernas já estavam abertas ao máximo e em cima do painel, senti ele entrando com tudo, mexia a língua de um lado para outro, abria a minha bucetinha e enfiava mais e mais, como não podia gritar, ficava gemendo forte e tremendo, gozei como há muito tempo não gozava tão gostoso. Mal consegui me restabelecer e ele subiu, com aquela boca gostosa e me beijou, ainda meio atordoada com o que estava acontecendo não percebi que ele havia aberto a calça, apenas senti aquele pau quente, grosso, grande, encostando em minhas pernas, ele foi subindo e chegou aos meus seios, ele passava aquilo tudo em meus seios, eu fechava os olhos para não ver o que iria acontecer, sabia que era inevitável, quando abri-os, ele estava quase sentando em meus seios, não deu para agüentar, fui passando a língua em cima, sentindo aquele caldinho que saia sem fazer força, sentia que ele estava louco para que eu o engolisse, eu me controlava e ficava apenas passando a língua por toda a sua extensão, sentia ele latejando, pulsando, como se tivesse vida própria, fui beijando e sentindo cada pedacinho, aos poucos fui lambendo o saco dele, engolia uma bolinha e depois outra, pensei que ele fosse gritar, ele estava praticamente deitado em minha cabeça, os braços já não conseguia mais segurar o peso dele junto com o tesão, decidi não castigá-lo ainda mais, engoli tudo, não sei como coube tudo em minha boca, descobri naquela hora, após tanto tesão o que era “garganta profunda”. Não demorou muito para ele se contorcer e me avisar que iria gozar, na hora eu ainda pensei em tirar, mas já estava muito louca para decidir o certo ou errado. Engoli ainda mais e ainda apoiava e fazia carinho no saco dele, ele encheu a minha boca, era quente e grosso aquilo tudo, eu não me controlava, parecia uma sedenta de sexo, chupava ainda mais, mesmo sabendo que ainda iria sair mais eu tirei, queria que ele gozasse em meus seios, ele entendeu direitinho, e jogos ou últimos jatos em meus seios e ainda esfregava nos meus biquinhos, eu ficava cada vez mais louca, já estava mais molhada do que quando ele me chupou. Em meio a tudo isso, ele foi descendo e passando o pau sobre o meu corpo, parou bem em cima da minha bucetinha, começou a beijar, percebi que mesmo depois de gozar daquele jeito ainda estava duro como pedra. Me beijou daquele jeito que só ele faz, diferente, macio, carinhoso. Aos poucos fui tomando consciência do que estávamos fazendo e onde estávamos fazendo, percebi que era loucura, que mal o conhecia, que nunca havia ao menos conversado com ele, mas o beijo me deixava meio aérea e resolvi acalmar. Senti que ele abaixava a mão e passava a mão na minha “inundadinha”, quando ele colocou o dedo, eu contorci um pouco, fiz um pouco de charme, ele tirou o dedo meio assustado e sorrimos, daí, ele pegou o pau e ficou esfregando em minha bucetinha, aos poucos ele ficava impossível de ficar do lado de fora, ele colocava a cabecinha e tirava até que não pude mais agüentar, apertei aquela bundinha com força e fiz ele meter tudo, não imaginava e nem percebia a força que fazia, ele meteu tudo de uma vez só, doeu um pouco, mas nada que me fizesse parar, rebolava como se fosse uma cobra na areia quente, ele fechava os olhos e mordia os lábios, foram alguns minutos, eu sentia a mão dele apertando a minha bunda e puxando para cima para encaixar melhor, estava maravilhoso, eu daria o que ele quisesse, parecia que eu havia falado em voz alta, pois percebi que ele queria ainda mais, perguntei onde ele queria gozar... “na sua bundinha”, foi a única coisa que ecoou dentro da minha cabeça, não sabia o que responder. “Como? Aqui não dá, não tem espaço. Vai doer!”. Ele não falou nada, apenas foi enfiando devagar o dedo na minha bunda, devagarinho e utilizando o próprio líquido que saía do meu corpo, quando menos percebi já estava tudo dentro, aquele pau dentro da minha bucetinha e o dedo inteiro na minha bundinha, quase fiquei louca, tive a sensação que eram duas pessoas, em meio aos meus gemidos ele colocou o pau devagarinho, nessa hora eu nem sentia mais, entrou tudo, encaixou direitinho, nunca havia feito sexo anal de frente com o meu parceiro, minhas pernas já estavam dormentes e nem percebia mais onde estavam, ele continuava a mexer e mexer, aproveitou e enfiou dois dedos em mim e com a outra mão me fez chupar um dos seus dedos, eu não me continha mais, era uma loucura só, gozei mais de uma vez nessa brincadeira, foram orgasmos múltiplos, acho que ele nem sentia, eu apenas me contorcia, não tinha como gritar, estava chupando os dedos como se fosse um pau, quando ele gozou eu senti ele querendo entrar ainda mais, ele me abraçou e pude sentir o seu coração tentando voltar a ficar calmo. Estávamos a mil por hora. Ele sorriu, que sorriso gostoso. Eu o abracei e não queria soltá-lo, disse baixinho que éramos loucos. Aos poucos nos vestimos, eu queria ir embora ainda nua, não conseguia fazer mais nada. Ao sair, ele se convidou para subir. Eu sorri e neguei, disse que já havia perdido a noção do perigo por tempo demais. Ele entendeu. Me beijou e foi embora, ali mesmo, pela garagem. Fui para casa, tinha que tomar um banho, acho que adormeci na banheira acariciando o meu corpo, lembrando do toque dele. Foi maravilhoso ver que o meu dia terminou bem. Agora vou trabalhar, vou ver como nos olhamos, como nos cumprimentaremos. Acho que só de pensar estou ficando molhadinha. (risos)
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