Para variar, sentou um cara ao meu lado, acho que eles sempre sentam quando alguém está sozinha, mas ao menos iria ajudar a passar o tempo.
Em sua mão, uma aliança enorme, logo, não iria rolar nada.
Pediu um wisk, pouco gelo, me ofereceu uma dose e eu mostrei o meu. Inteligentemente, sorriu e comentou que a bebida era uma forma das pessoas expressarem o que sentiam no momento. Curiosa, pedi para citar detalhes de tal pensamento.
- Uma mulher ao beber um Martini, é segura o suficiente para tomar apenas uma dose ou duas, nada mais que isso, pois tem consciência que a bebida a tiraria de seu ‘centro’ de controle. Ela pode até beber outra coisa mas poderia ser algo diferente, para não cair na cilada do sabor adocicado.
Sorri!!! Sorrimos!
Claro que discordei, mas não tinha como não olhar com um olhar mais ‘simpático’ do que de costume.
Pedi uma explicação para o wisk e ele foi seguro ao me resumir: afrodisíaco e sensual.
Eu fiquei séria, pensei em me levantar, sair de perto, pensei em ser rude, virar de costas, mas apenas sorri e levantei um brinde e disse:
- Que nossa noite seja o reflexo de nossas bebidas, logo após, um belo sorriso de ambos... apesar de ter ficada excitada o suficiente para sentir um formigamento e uma pontada lá embaixo... um leve choque... resumindo, umedeci rs
Fui até a segunda dose, paguei para ver, estava com o corpo mais leve, ele estava mais solto, fazendo elogios e sorrindo um pouco mais. Acho que não havia notado, mas havia uns cabelos grisalhos que estava me fazendo pensar qual seria a experiência que ele poderia guardar atrás de tais cabelos.
As minhas amigas chegaram e arrumaram uma mesa, mas nem me viram no balcão.
Disse a ele que teria que deixá-lo sozinho, pois minhas amigas chegaram e nem perceberam a minha presença. Ele pediu que terminássemos a dose, que seria uma desfeita...
Bebemos sorrindo até o último gole. Ele se levantou e agradeceu a minha companhia... estava claro que eu estava lamentando a ida dele, mas sorri e disse que sentia o mesmo.
Ele segurou a minha mão, levemente me puxou para perto, deu um beijo no meu rosto, piscou e saiu... fiquei com cara de boba, uma boba excitada rs.
Ao vê-lo andando pelo bar, fiquei imaginando o porquê de não ter tentado nada, não ter se insinuado, apenas sorrindo e sendo simpático. Me veio uma sensação ruim de curiosidade feminina e ao mesmo um bom, imaginando que ele tem mais a mostrar do que mostrou.
Fiquei num impasse, olhando a mesa das minhas amigas e aquele homem que não sabia nem o nome, mas que me deixou intrigada e com pensamentos pecaminosos... meu lado safada ganhou... sai correndo e fui atrás dele, tinha que falar algo que nem sabia o que era... mas tinha que tentar.
Corri e vi ele se distanciando no estacionamento do shopping, perdi ele de vista, mas ao me virar, ele estava me olhando, sorrindo e balançando a cabeça.
Sorri e pedi desculpas por ter seguido ele, já que era casado.
Ele disse que a partir daquele momento, nós teríamos uns minutos únicos, que deveriam ser esquecidos logo após.
Eu fiquei assustada, mas ele segurou a minha mão, novamente, e me puxou com força. Senti seu peito afastando meus seios, minha cabeça foi virando para trás, como se ele puxasse meus cabelos, minha boca foi abrindo e senti seus lábios em meu pescoço. Ele me beijava e me puxava para o lado do shopping, numa área escura, mas nem hesitei.
Ele me encostou na parede e puxou meus cabelos, beijava ainda mais meu pescoço, segurava minha cintura e encostava seu corpo no meu, aos poucos ia sentindo seu corpo mudando, crescendo e pressionando o meu, a minha bucetinha.
Ele desceu com sua boca em meus seios, soltou meus cabelos, mas nem me movimentei, apenas me apoiei na parede abrindo levemente minhas pernas.
Ele abaixou o vestido, beijou todo meu seio, sem tocar em meus bicos, duros de tesão. Apertava e passava a língua, até na hora que não aguentei mais e segurei sua cabeça e coloquei o bico para ser chupado, senti ele sugando com vontade, alternando entre um e outro.
Ele respirava ofegante. Olhou em meus olhos, desceu sorrindo, passando a mão em cada pedaço, chegou em minhas pernas e apertou forte, fechei os olhos e tentei imaginar o que ele faria, mas meus pensamentos estavam confusos, alternando o tesão e preocupada se alguém pudesse estar vendo, mas nem liguei, que visse, mas que deixasse ele terminar.
Ele puxou a minha calcinha, tirou, colocou no bolso e subiu beijando entre minhas pernas, coloquei uma perna em seu ombro, ele passou a língua, senti algo molhado descendo em uma perna, ela sua saliva e meu gozo, não resisti, gozei que melei a perna, mas ele não parou, já estava tremendo e ele nem hesitava, continuava e eu estava ficando descontrolada, estava para gozar novamente em sua boca.
Pedi para ele parar um pouco, ele parou, tirou suas mãos de mim, fiquei sem entender, mas ele apertou minha bunda, me empurrou em seu corpo e foi subindo, senti o calor de seu pau passando em minhas pernas, percebi que ele só tirou a mão para tirar ele da calça.
Senti ele duro chegando na minha bucetinha, ele esfregou com vontade, mas sem entrar, ele me olhava com tesão, da mesma forma que eu o olhava. Tentei abaixar a mão para colocar ele dentro, mas ele não deixou. O tesão crescia e gozei novamente, senti ele sorrir e perceber, mas não tinha como não perceber, molhei o pau todo... e ele aproveitou e encaixou.
Fechei os olhos e abracei seu corpo com os braços e pernas, senti ele me guiar segurando minha bunda, senti ele todo dentro de mim. Ele estava alucinado, puro tesão, estávamos loucos, prontos para gozar.
Eu não conseguia mais fazer nada, apenas relaxei e gemi baixinho, avisei que iria gozar novamente, ele me chamou de linda e pediu para que eu gozasse no pau dele, gozei e senti aquele liquido quente dentro da minha bucetinha, escutei ele gemendo e se controlando para não gritar, fiz o mesmo.
Depois de gozarmos, ele tirou o pau brilhando de dentro de mim, eu ajoelhei e comecei a chupar, passava a língua nele todo, sentia ele se contrair em minha boca.
Me levantei e sorri. Abaixei o meu vestido, me recompus e ele fez o mesmo.
Saímos e pedi a calcinha... ele deu um beijo nela e me puxou pelos dedos. Me beijou. Senti o corpo tremer.
Ele deu um sorriso e nos distanciamos. Ele para o carro e eu de volta ao bar.
Fui no banheiro, me limpei, vesti a calcinha e fui para a mesa... escutei a euforia das minhas amigas, olhando para uns gatinhos da mesa ao lado, me falando que eu perdi muitas coisas, que cheguei muito tarde, mas que ainda era tempo de aproveitar.
Sorri, disse que hoje estava apenas afim de beber um chopp e ir curtir a noite, sem ninguém ao lado, apenas elas... e claro, curtir a lembrança do grisalho que nem sei o nome... mas que descobri um pouco de seus experiência.