prazer único - trabalho

Oi,
Sou eu novamente...
Acho que minhas loucuras estão me deixando ainda mais sem limites. Já não bastava perder o juízo no banco do carro, por sinal, maravilhosamente perdido, agora fui ainda mais louca.
Estava no trabalho, isso mesmo "trabalho", quando chegou a hora do almoço e percebi que não tinha fome. Resolvi ficar e curtir um pouco a preguiça.
Para variar um pouco, um amigo com que flertava comigo de vez em quando se aproximou. Nunca havia acontecido nada, apenas um fogo de palha que sempre virava fumaça. Nesse dia foi um pouquinho diferente...
Aos poucos fomos entrando em assuntos diferentes, estranhos e excitantes, como sempre fazíamos. Sem perceber, fui dando margens para ele falar o que passava em sua cabeça e para meu espanto, não era diferente do que se passava na minha. Pedi licença e fui até ao banheiro, fiz uma coisa que tinha vontade e que só pensava que acontecia em filmes, "tirei a minha calcinha".
Voltei para a minha mesa e no caminho fui observando tudo ao meu redor, tudo parecia conspirar para a minha insanidade.
Com a cara mais lavada eu sentei ao lado dele e dei um sorriso safado, daquele que diz tudo o que pretende, só que ele foi muito pudico para o meu gosto. Tive que improvisar.
Sentei perto dele e passei a mão em sua perna, ele arregalou os olhos e aproveitei para deslizar a mão completamente em seu corpo. Ele sorriu e disse que estava ficando meio alterado. Por que? Perguntei. Ele não disse nada, puxou a minha mão e pressionou sobre aquele monte que se formava na calça. Sorrimos e continuei a apertar. Ele foi mais adiante, ajeitou de uma forma que a cabecinha ficava para cima e pude acaricia-la até perceber que estava com as pontas dos dedos toda melecada. Em outra situação eu teria tirado a mão, mas não me contive, estava gostoso vê-lo excitado e com a cara de quem queria me comer. Pude perceber que, quanto mais acariciava, mais aumentava a quantidade. Que coisa gostosa!
Como estava como uma saia longa e solta, puxei a mão dele para baixo e fui subindo, acaricie com a mão dele a minha "perseguida" e logo tirei. Ele disse que assim não.
Tive medo e percebi que havia feito besteira!
Ele abriu suavemente as minhas pernas, foi subindo calmamente a minha saia até o joelho, juro que tentei pará-lo, ao menos em pensamento, mas, como se tivesse todo tempo do mundo, foi encostando a mão, enfiando um dedo. Quase gozei nessa hora. Ainda sentada, ele girou a minha cadeira e ficou atrás de mim. Ai sim, entrou todo o dedo, inclusive um segundo, que me fez gozar em segundos. Mexi tanto que quase cai da cadeira. Me levantei e fiquei em pé olhando para ver se alguém poderia nos ver. Nesse momento, ele ainda sentado me enfiou o dedo por trás, fiquei olhando o setor como se não existisse nada, abaixei um pouco a cabeça e me ajeitei para não cair, me apoiava na "baia" e apenas sentia o dedo mexendo dentro de mim, e ainda queria muito mais.
Sentei em cima da sua mão literalmente. Ele teve força e não se importou, continuava a mexer.
Ele abriu o zíper e puxou o brinquedinho para fora, que brinquedinho! Comecei a brincar e nem precisava falar que eu queria aquilo para mim, estava escrito em minha cara. Ajeitei o meu vestido e sem pensar sentei em seu colo, encaixou como uma luva. Gemi sem sentir, só reparei quando ele tampou a minha boca e me puxou para o seu peito, nessa hora a minha cabeça já estava em seu ombro e nem sentia mais as minhas pernas. Como estava gostoso.
Mexi tanto que já estava decidida a pular para ver se entrava ainda mais. Queria tudo pra mim, não consegui me controlar e gozei novamente.
Foram alguns minutos que pareciam horas, foi maravilhoso sentir aquele tesão misturado com medo.
Ele estava tão preocupado em me dar prazer que não conseguiu relaxar a ponto de gozar, fiquei meio frustrada, mas ele foi muito gentil e disse para não importar.
Ainda tremula, voltei a sentar em minha cadeira e pude ver aquele pau vermelho, latejando, que acabara de sair de daqui de dentro e ainda querendo jorrar. Ele se levantou, como se fosse ver se alguém poderia nos ver, e ao poucos se aproximou de mim. Quando olhei para o lado, não pensei duas vezes, chupei sem pedir permissão, ele agarrou a minha cabeça e me puxou fazendo um vai-e-vem. Como estava gostoso.
Quando estava sentindo que iria melhorar ainda mais, ele começou a falar coisas sem sentido e me empurrou para o lado, correndo ele colocou o meu brinquedinho para dentro e fechou o zíper, quase bati nele. Só não bati porque escutei os passos da minha colega de baia. A sensação que senti naquele momento foi tão assustadora e excitante que pude sentir um líquido escorrer de dentro de mim, acho que gozei sem sentir, que sensação gostosa e excitante.
Mesmo depois do susto ele ficou ao meu lado, conversamos um pouco, me fez sentir bem e desejada e me disse que ainda estava morrendo de tesão, que me queria por completo, queria que eu o sentisse gozando dentro de mim, como ele sentiu o seu pau ficar ensopado quando gozei nele. Foi ai que me dei conta que havia perdido as contas de quantas vezes gozei. (risos)
Em um lapso de loucura disse que queria ver o caldinho branco que saia dele, que gostaria muito e desafiei-o para ir até o banheiro e terminar o serviço e me mostrar. Ele me chamou de louca e sorriu ao sair.
Minutos após, para meu espanto, estava ele me estendendo a mão e ao abri-la, pude ver o que queria, ele havia gozado em sua mão e trouxe para eu ver. Na hora imaginei aquilo em meu corpo, meus seios, em minha boca, em minha perseguida... Cruzei as pernas e esfreguei uma na outra, pude sentir o seu pau dentro de mim.
Ele voltou para o lugar dele, fiquei apenas olhando e sorrindo, estava satisfeita e com mais vontade ainda de terminar o que havia começado.
Não me dei por satisfeita e prometi que quando estivesse trabalhando sem calcinha iria avisá-lo.
De alguma forma ou de outra eu tenho muita vontade de fazer isso, mas tenho medo do que meu corpo possa decidir... da última vez ele me surpreendeu muito... e fui muito deliciosamente surpreendida. Depois desse dia, ainda o evito, mesma o querendo (risos).