64 anos depois, fiz meu primeiro anal. (RECUPERADO E RESUMIDO)

                Na primeira postagem, eu falo um pouco de mim e como foi que meu neto plantou a “sementinha do mal” em mim.
Com a pandemia, por causa das aulas online, meu neto começou a ficar todas as terças e quintas feiras em casa. Como eu contei, na terça-feira eu acabei cedendo à vontade dele e deixei ele ficar passando o pênis no meu buraquinho até que ele gozou.
Na quinta-feira ele veio, tomamos o café da manhã e não tocamos no assunto. À tarde, pouco antes da minha enteada vir busca-lo, ele me devolveu a calcinha e me pediu R$20,00 reais. Perguntei o que ele ia fazer com esse dinheiro. Ele respondeu que ia comprar uma bisnaga de um lubrificante próprio para fazer por trás. Assim, quando eu resolvesse fazer por trás, não iríamos precisar usar manteiga. Eu ri, dei os R$20,00 reais para ele. Silvana chegou, buzinou, ele levantou meu vestido, deu um beijo na minha vagina, um beijo em minhas nádegas e saiu.
             Na terça, ele chegou, tomamos o nosso café, ele me entregou a caixinha do tal gel lubrificante. Dia normal, final da tarde, Silvana chegou, ele levantou meu vestido, beijou minha xoxota, beijou minha bunda e foi embora.
             Nem bem ele tinha saído, eu fui ler a bula para ver para que servia esse bendito gel. Não fiquei surpresa ao ler que servia para lubrificar as partes íntimas. Servia tanto para uso vaginal, como para uso anal. Quando fui me deitar, passei um pouco do gel no dedo, cheirei e não tinha odor nenhum. Deitei e a cabeça logo começou a me perturbar. Imaginei ele passando o gel no meu ânus e tentando fazer o pênis dele entrar no meu ânus. De repente, me vi tocando minha vagina com o dedo com gel. Fui me acariciando, acariciando, senti minha vagina esquentar, umedecer, fechei os olhos e fiquei me       tocando. Senti novamente a sensação dos bicos dos meus seios ficarem intumescidos. Com uma mão eu tocava minha vagina, com a outra eu apertava meus biquinhos. Sempre pensando nele chupando e lambendo minha vagina, me colocando debruçada sobre a mesa, passando o pênis nas minhas    nádegas, não demorou muito e eu tive um orgasmo.
               Na quinta-feira, ele veio e dia normal, na hora de ir embora, beijinho na minha vagina, nas minhas nádegas e só.
             No sábado, após eu atender a última cliente fui fazer meu almoço. Enquanto eu estava arrumando a mesa, veio novamente o pensamento de eu me debruçando na mesa, ele subindo meu vestido, se esfregando e ejaculando em cima do meu ânus. Metade de mim estava gostando, mas metade ainda me deixava com uma sensação esquisita. Fazer sexo anal, coisa de mulher da vida. Ainda mais com um garotinho.
             Terça-feira ele chegou, tomamos o café, conversamos um pouco e ele foi para o quarto estudar. Eu tentava me concentrar nas costuras, mas a “sementinha” estava querendo germinar. Fiz o almoço, servi e disse que não estava com fome. Por volta das 14h00, me enchi de coragem, fui tomar uma ducha e fazer uma boa higiene íntima. Depois de me certificar que eu estava bem limpinha, coloquei um short, uma camiseta, sem soutien e fui para a máquina. Acho que meia hora depois, Renato saiu do quarto e foi ao banheiro, eu coloquei a placa de volto logo na porta do atelier e quando ouvi a descarga, fui para meu quarto, esperei ele abrir a porta e como alguém que não quer nada, saí do quarto e fui em direção a cozinha.
            Renato saiu, me deu um sorriso e falou: -“ Dinda, a senhora está querendo meu provocar éh? Está querendo dizer que gostou e quer fazer de novo”? Fiquei olhando para ele, senti minha barriga gelar, mas era “agora ou, nunca”. –“Menino, eu falei! Você quer mesmo fazer sexo comigo? Sou praticamente virgem, não tenho nenhuma experiência”. Ele foi ao banheiro, tomou uma ducha rápida e veio enrolado na toalha. Sentou no sofá e me pediu para ficar na frente dele. Tirou meu short, e começou a passar as mãos nas minhas coxas e no meu bumbum e começou a chupar minha xoxota por cima da calcinha. Era a primeira vez que alguém beijava minha vagina. Senti ela esquentar e ficar molhada.
Ele pediu para eu sentar no sofá com as pernas bem abertas. Se encaixou no meio e começou a chupar meus peitos e dar leves mordidinhas nos meus mamilos. Foi aí que descobri que sinto um enorme tesão quando meus seios são tocados e chupados. Comecei a sentir um calor diferente, comecei a soltar uns gemidos, minhas pernas tremiam sem eu querer. Renato ajoelhou no meio das minhas pernas, pegou uma de minhas mãos e me fez puxar a calcinha de lado e começou lamber minha xoxota. Perdi totalmente a noção do que eu estava fazendo. A vontade era de segurar a cabeça dele no meio das minhas coxas e pedir para ele não parar. Mas, nem precisou. Ele tirou minha calcinha, abriu minhas pernas, colocou um dedo dentro da minha xoxota e começou a passar a língua no meu clitóris.- “Nossa! Nossa! Nossa”!
Comecei a tremer, meu coração começou a palpitar, eu procurava buscar um pouco de ar para respirar. Como eu disse, não conseguia segurar meus gemidos e veio o que eu jamais achei que um dia eu poderia sentir. Um orgasmo. Ele ficou quieto, esperou eu me recuperar. Mesmo sem ele me tocar, eu tinha uns pequenos espasmos, parecia que estava tomando uns choquinhos. Não sei como explicar.
Ele foi ao banheiro, molhou um pouco a toalha e me limpou. O sofá ficou molhado. –“Dinda, ele falou! Agora que a senhora gozou, está bem relaxada, vamos ver se nós dois conseguiremos gozar juntos? Vamos brincar de lua-de-mel? Vou tirar a sua virgindade com toda calma, com todo carinho”. Renato me pegou pela mão e me levou para a bancada de costura. Pediu para eu me debruçar, me acomodar e disse que o que íamos fazer, poderia doer um pouco, mas em dois, ou três minutos, eu já ia estar acostumada. Já ia estar    conseguindo relaxar meu ânus. Que ele ia me fazer gozar novamente.. Eu ri e   falei que se eu tivesse outro orgasmo, eu ia ficar desidratada, sem forças para nada, que ele ia ter de me ajudar a ir para a cama.
             Debrucei e ele começou a apalpar e acariciar minha bunda. Pingou um pouco do gel sobre meu ânus, senti aquela coisa gelada e meu ânus apertou sem eu querer. Ele riu e falou que queria que eu fizesse isso quando o pênis dele estivesse amolecendo dentro do meu buraquinho. Começou a rodear meu buraquinho, passava o dedo por cima, rodeava, até que começou a por a ponta de um dedo. Aos poucos ele foi enfiando, enfiando, tirava um pouco, enfiava novamente. Colocou mais gel e disse que agora eu poderia sentir um pequeno desconforto, mas que logo me acostumaria. Realmente, no começo não estava me sentindo confortável, sentia que ele forçava um pouco de um, lado, um pouco de outro, como se tivesse querendo alargar meu buraquinho. Começou a tentar por dois dedos. Pediu para eu forçar como se eu quisesse expulsar os dedos dele de dentro do meu buraquinho. Eu forçava e ele enfiava mais. Pouco depois, eu já estava aceitando os dois dedos, confesso que até aquela hora, eu não estava gostando muito daquilo.
               Renato tirou os dedos, encostou o pênis no meu ânus e disse, Se você ficar incomodada, coloca a mão em sua bucetinha e mexe. Vai ajudar a Senhora relaxar. Na hora eu pensei, se com dois dedos eu já não estava gostando, imagine a hora que ele colocasse o seu pênis. Ele encostou a cabeça do pênis e começou a forçar. Forçava um pouco e parava. Passou mais um pouco de gel, colocou novamente os dois dedos, me pediu para mexer na xoxota.
Encostou novamente a cabeça no meu buraquinho e pediu para eu fazer de conta que tinha algo dentro do meu ânus e fazer força para expelir. Ele forçou uma, duas e na terceira e ele foi firme e fez a cabeça entrar. –“Nossa.... que dor... Doeu! Sabe quando a pessoa bate o dedinho no pé da cama?”
Na hora que entrou ele falou que ia ficar quieto, esperando a minha dor passar. Aos poucos ele foi empurrando. Empurrava um pouco e parava. Foi fazendo um movimento de vai-e-vem bem lento e assim, aos poucos, ele colocou o pênis todo dentro de mim. A bem da verdade, eu ainda não estava gostando, me sentia entupida, não conseguia ter controle do meu ânus. Pouco a pouco ele foi aumentando o vai e vem. Aos poucos fui me acostumando com a situação. Acho que ele percebeu e disse que ia tirar e colocar novamente. Que desta vez não ia doer. Disse que como eu já estava mais dilatada, ia ser bem mais fácil o pênis entrar. Ele tirou bem devagar, encostou o pênis no meu ânus e falou: -“Faz força de novo. Eu vou ficar parado e a senhora vem com a bunda para trás”. Fiz o que ele pediu. Verdade, já não doía mais. Comecei a sentir aquela coisa dura entrando e saído do meu buraquinho. Percebi que sentia mais prazer quando ele tirava e sentia o “quentinho” do pênis no meio das polpas da minha bunda. Pedi para ele fazer de novo. Fizemos mais algumas vezes e percebi que ele estava começando a ficar com a respiração alterada. Renato me avisou que logo ia gozar. Pediu para eu mexer na minha xoxotinha e quem sabe os dois poderiam gozar juntos. Senti o pênis dele dar uma pulsada. Só não sabia o que ia vir depois. Renato enfiou tudo, tirou de uma vez, enfiou novamente. Segurou firme na minha cintura e me puxou para trás com vigor e ploc....ploc....ploc...ploc..........ploc...ploc........ploc..ploc... Acho que se o pênis dele tivesse 30cm, ele tinha conseguido por inteiro dentro de mim. Ele gozou gostoso meu ânus. Ficou deitado sobre as minhas costas por um tempo. Aos poucos o membro dele foi amolecendo, senti que parecia ficar pesado dentro de mim. Lembrei que ele tinha me pedido para apertar o ânus depois que ele gozasse. Dei uma apertada, dei mais uma, e ele gemia e puxava o ar. –“Gostoso, ele dizia, aperta, pode apertar, aperta com força”. Mas eu também já estava sem forças. Pouco tempo depois, o pênis saiu de dentro de mim. Renato foi ao banheiro, trouxe novamente uma toalha molhada e limpou minhas nádegas. Deu uma apertada na minha bunda e falou que ia tomar um banho rápido, porque já estava quase na hora da Silvana chegar.
             Tentei me recompor, senti um certo ardor no meu ânus, uma sensação de vácuo dentro do meu estômago. Coloquei a calcinha, coloquei um vestido e fiquei esperando dar a hora da Silvana chegar. Quando a buzina tocou, Renato levantou meu vestido, beijou minha xoxota, minha bunda e foi embora.
Fui tomar um pouco de água. Sentia meu ânus ardido. Fiquei um tempo pensando no que eu tinha feito. Deu vontade de soltar gases. Levei um susto. Senti uma coisa quente saindo de dentro de mim e molhar minha calcinha. Corri para o banheiro. Quando tirei minha calcinha, vi aquela gosma branca, grossa, e comecei a rir. Subi a calcinha e fiquei mais um pouco com o esperma do Renato melando as minhas nádegas e minha   vagina.
          Na quinta, ele chegou e fomos tomar o café da manhã. Falei que precisava ter um conversa muito séria com ele.
O relato já está bastante longo. Vou continuar em outro conto.