No sábado se fez de lésbico, no domingo, tive de imitar a Juli@na Pa&s

Sexta-feira a tarde, eu estava respondendo alguns taradinhos que querem sair comigo, mas quando eu faço a reserva de hotel, todos, toooooodos dão uma desculpa e me deixam só na vontade e vi que tinha uma mensagem do Leonardo.
Normalmente ele me escreve a cada quinze, ou, vinte dias, dizendo que tem saudade, que não vê a hora de chegar as férias para vir me visitar, que do mesmo jeito que as mulheres nunca esquecem o primeiro soutien, ele diz que a primeira bunda, jamais se esquecerá.
Mas, desta vez, o texto era mais animador. Ele escreveu dizendo que seus pais iriam votar em Itu e que ele gostaria de vir aqui no sábado a tarde e no domingo de manhã, voltaria para Botucatu. Assim ele não precisaria dar satisfação, nem para os pais, nem para a namorada que mora em Itu.
Respondi que sim e deixaria a porta destrancada e que era para ele ter bastante cuidado com os vizinhos.
Por volta das nove da noite, fui tomar meu banho e já me preparar para o que eu imaginava que ele ia querer fazer com um certo lugarzinho do meu corpo. Peguei meu querido chuveirinho, passei um pouco de creme rinse "lá", encaixei ele no meu buraquinho e fiz uma boa higiene íntima.
Sábado, por volta das 13h00, fechei meu atelier, não almocei, fiz um suco de frutas coado e transparente conselho da minha ginecologista, para evitar alguma surpresinha desagradável.
A tardinha, mais , ou menos umas às 16h30 fui novamente me assegurar que a faxina tinha sido bem feita, porque certamente ele iria querer fazer uma visitinha. Iria querer despejar seu leitinho quente e cremoso "lá" e ainda ia querer que eu desse umas apertadinhas, até que o visitante ficasse molinho e escapasse de dentro do meu bumbum.
Pouco mais das 19h00, estava começando o SPTV, ele chegou. Senti aquele frio na barriga quando escutei a porta da sala abir e fechar.
Eu estava na cozinha preparando um lanche para ele. Leozinho chegou, deu um beijo no meu rosto, disse que estava com saudade, sentou e começamos a conversar. Contou da correria e dos perrengues que estava passando com a faculdade e com o estágio que estava fazendo na fazenda agrícola, lá eles não usam agrotóxicos. Contou que tinha pouco tempo para estudar, trabalhar, preparar o TCC, e assim ficamos uma meia hora jogando conversa fora.
Ele pediu para tomar um banho antes do lanchinho. Tirou da mochila um pacote de pão de queijo congelado, uma barra de manteiga e uma caixinha de chá de hibisco.
Disse que era para o nosso café da manhã e foi para o chuveiro.
Voltou, tomou seu lanche, eu tomei um suco de laranja e fomos para a sala. Ele estava um pouco inquieto, e eu, confesso que estava também um pouco inibida. Por um momento, o assunto acabou e ficamos alguns segundos nos olhando em silêncio.
Ele sentou ao meu lado, colocou a mão nas minhas coxas, deu um beijo no meu pescoço e voltou a dizer que estava com muita saudade.
Pedi para ele esperar um pouco e fui tomar uma ducha. Eu estava sem saber o que fazer, o que falar, apenas imaginando que, em breve, aquele garoto ia estar se divertindo comigo.
Sei que é difícil de acreditar, mas eu sou um pouco tímida. Um banho ia me ajudar a ficar mais relaxada.
Sai do banho e me sentei ao lado dele.
-"Posso fazer uma pergunta um pouco íntima?" Ele falou.
Fiquei um pouco surpresa e respondi que sim.
-"A senhora tem se encontrado com seu neto, ou, saiu com alguém durante esse tempo todo?".
Já fazia mais de um ano e meio que eu não fazia sexo, respondi que não.
-"Então, se a senhora me deixou vir aqui, é porque gostou de fazer sexo comigo".
Desviei o olhar e praticamente resmunguei um "sim"!
Ele pediu para eu ir para o quarto, pegar um desses lenços de seda de colocar no pescoço e esperasse um pouco que ele ia preparar um chá. Não estava entendendo nada, mas fui para o quarto, peguei um lenço e me acomodei na cama.
Ele foi para a cozinha e pouco depois, veio com um copo térmico com o chá e uma xícara com pedras de gelo.
Colocou o copo e a xícara no criado mudo. Olhou para mim e disse:
-"Dona Jô, eu sei que a senhora não gosta de sentir dor. Eu vou vendar seus olhos e pode ficar tranquila que não farei nada que te incomode."
Ele vendou meus olhos e falou para eu ficar com as pernas ligeiramente abertas e relaxar. Disse que ia fazer umas coisas que acreditava que ia me dar muito prazer.
Começou a acariciar meu corpo, cheirou e beijou meu pescoço e começou a bolinar meus peitos. Isso é uma coisa que me faz ter orgasmo rapidinho.
Ele começou a apalpar, passar o dedo em um mamilos e dar mordinhas no outro.
De repente, senti uma gota gelada pingar em um dos meus biquinhos e escorrer pelo meu peito. Logo senti a boca dele quente, chupando o biquinho.
"Gente....." Mexi meu corpo e ele só fez "pssiiiuuuu" fica quietinha. E voltou a me judiar. Deixou uma gota escorrer no meu pescoço e logo colocou a boca quente de chá.
Pingou gelo na minha barriga e assim foi. Quando ele encostou a ponta da língua quente no meu sininho e encostou o dedo gelado na entrada da minha xoxota, eu comecei a tremer, me virei de lado e tive um orgasmo diferente. Eu tremia, gemia do meu jeito, aconteceu novamente, mais um choquinho, mais uma gemida e acho que foram uns quatro micro orgasmos.
Ele ficou quieto, quando viu que eu estava praticamente desmaiada, voltou a me judiar. Me virou de costas e começou a passar o dedo gelado nas minhas costas e vinha beijando com a boca quente. Coloca o dedo no meio das minhas coxas, mas nada de tocar no meu buraquinho.
Eu ficava na expectativa dele pingar uma gotinha de gelo, ou , colocar a a ponta do dedo gelado na portinha, e depois por a boca quente no meu buraquinho. Mas, não, ele só chegava até o reguinho da minha bunda. Se eu esperar, e sem perceber que ele tinha tomado um golfinho de chá , senti a ponta da língua bem quente na entradinha do meu buraquinho. Eu travei e não teve jeito. Lá estava eu novamente tendo mais um orgasmo diferente do primeiro.
Fiquei tendo meus pequenos espasmos e achei que ele ia me dar uns minutos de sossego. "Que nada!"
Ele me virou de frente, dobrou minhas pernas, se encaixou no meio das minhas coxas e começou a passar a cabeça do pênis, ora na entrada da minha xoxotinha, ora sobre meu sininho.
Ele encostava, empurrava um pouquinho e voltava a ficar passando o pênis na minha xoxota e no meu grelinho.
Eu estava mole, entregue, na verdade eu queria descansar uns minutinhos, massssss.... ele estava realmente disposto a acabar comigo.
Ele deitou-se por cima de mim e começou a chupar novamente meus peitos. "Senhorrrrr, tome conta!" Como eu disse, queria mais era um pouco de sossego, porém, "Ai.. ai..aaai"... Cheguei a erguer minha cintura e segurar na barriga dele. Leozinho enfiou de uma vez o pênis na minha xoxota. Nem bem eu acabei de gemer, ele tirou. Encostou novamente e molhada do jeito que eu estava o pênis deslizou novamente para dentro da minha fechadinha. Começou a fazer movimentos bemmmm lentos, de repente, dava umas boas empurradas e voltava a enfiar tudo e mexer bem cadenciado. Eu, praticamente desfalecida. Não sei quanto tempo fiquei a disposição dele. Percebi que ele começou a respirar diferente. Ele passou os braços pela minha cintura e começou o "Ploc .. Ploc.. Ploc". Ele resmungava e dizia: -"Gostosa, ... Ploc.. Ploc.. Gostosa. Deu uma paradinha e novamente enfiou tuuuuuudo e gozou. Eu estava extenuada com peso dele sobre mim. Ficou alguns segundinhos deitado sobre mim, acho que recuperou um pouco das energias, tirou o pênis, sentou na minha barriga, colocou o meninão na minha boca e pediu para eu fazer "daquele jeito". Ele queria que eu chupasse e ficasse passando a lingua no cabresto.
É quase um pecado o que vou dizer, mas eu estava precisando desse tempo. Ele deitou-se ao meu lado e não sei quem "desmaiou" primeiro.
Dormi. Achei que meu buraquinho ia ser deixado de lado, porque ele entrou em sono profundo.
"Só que não". Mal sabia eu o que ele iria fazer com a manteiga.
Para não ficar mais longo do que ficou, vou dividir em duas partes o relato.
Vamos para o domingo de manhã.