No domingo, eu, como sempre acordei por volta das cinco e meia da manhã, fui fazer meu xixizinho, me lavei e voltei para a cama, procurando não fazer barulho para não acordar os dois belos adormecidos.
Fiquei com vontade de bolinar o pênis dele, dar uma boa chupada, mas resolvi ficar quietinha esperando para ver se ele tinha mais alguma surpresinha.
Virei de costas para ele e encostei, não sem motivos, minha bunda nas pernas dele.
Alguns minutos depois, ele deu uma resmungava, passou a perna por cima da minha coxa e falou baixinho no meu ouvido: -"Daqui a pouco tenho de ir embora, domingo diminuem os ônibus e eu tenho de justificar meu voto em Botucatu."
"Daqui a pouco, quanto? - pensei comigo - quinze minutos, meia hora?
Ele me deu uma encoxada gostosa, beijou minha nuca e falou que ia tomar uma ducha rápida.
Voltou e disse que ia para a cozinha preparar o nosso café. Perguntou se eu tinha uma daquelas camisolas de algodão já bem usadinhas . Eu ri e pensei, como eles gostam dessas camisolas. Ele foi para a cozinha e eu vesti uma calcinha normal, mesmo porque, não gosto de usar fio dental. Peguei a camisola que eu tinha diminuído um pouco a barra, para agradar o Renato (meu meio neto) e que qualquer movimento que eu fizesse, fosse para pegar alguma coisa no armário, fosse para por, ou, tirar alguma coisa do forno, boa parte da minha bunda ficava descoberta.
Simmmmmm... Eu estava cheia de vontade de fazer anal, só não sabia o que se passava na cabeça daquele garoto.
Fui para a cozinha e o pão de queijo já estava no forno. Começamos a conversar e eu perguntei de onde ele tinha tirado aquelas ideias, onde ele aprendeu a fazer aquelas coisas com gelo e chá quente.
Ele riu e falou que tem uma prima lésbica e que tinha contado para ela como foi a primeira vez que ele tinha feito anal e gostaria de retribuir os momentos de prazer que ele teve. Então ela deu essa dica do chá e gelo.
Peguei o liquidificador que fica na parte de cima do armário e, claro, fiz "questã" de expor minha bunda. Fiz o suco, esquentei o leite e o pão de queijo já estava no ponto. Mais uma vez me abaixei, deixei minha bunda desprotegida, retirei com bastante cuidado a assadeira do forno e coloquei na mesa.
Peguei os copos e xícaras e comecei a por a mesa.
Nessa hora, ele veio por trás e começou bolinar meus peitos e encostar o pênis na minha bunda.
Pegou o telefone celular e apoiou no açucareiro de forma que ele ficasse bem de frente para mim.
Começou a alisar minha bunda e apalpar meus peitos.
Me empurrou um pouquinho para a frente para eu ficar debruçada e apoiada na mesa. Levantou minha camisola e começou a beijar minha bunda e por o dedo na minha fechadinha que já estava ficando bem molhada.
Tirou minha calcinha, tirou a cueca e encaixou o pênis no meio da minha bunda.
Começou a tentar por no meu buraquinho. Eu estava incomodada, porque ele não tinha feito nada para lubrificar o gulosinho.
Empurrava, passava o pênis na minha xoxota e voltava querer por novamente. Eu não estava achando graça nenhuma. Que eu gosto de fazer anal, eu sei, mas também não de qualquer jeito.
Ele debruçou sobre mim ligou o celular no YouTube. Era um filminho da Julina Pae$, (procurem no YouTube - Pão Cu Manteiga) debruçada em uma mesa de café da manhã e o namorado tentado por no bumbunzinho dela. Ela não estava gostando da situação até que o namorado pegou um tanto de manteiga e lambuzou lugarzinho tão cobiçado pela maioria dos homens. Do nada, ela começa a dar um sorriso maroto e ficou toda alegrinha.
Adivinhem? Na mesma hora Leozinho lambuzou minha bunda com manteiga e foi forçando, forçando e..... "Gente".... O que foi aquilo. Meu buraquinho, não sei como, nem precisou dos dedos dele para dar uma pequena dilatada. Eu ria por dentro, o bandidinho veio cheio de vontade de me usar.
Encostou a cabeça, senti aquela dorzinha mais do que gostosa e a cabeça entrou. Pouco a pouco, ele foi pondo, pondo, tirava um pouco, enfiava, se deliciando com meu buraquinho, até que ele enfiou tudo e ficou debruçado sobre mim.
Achei que ele já estava sentindo o gozo vir. Mas, que nada! Ele tirou bem devagar. Quando eu senti a cabeça sair, ele falou:- "Agora é por conta da senhora. Eu vou abrir um pouco a sua bunda e vou ficar olhando seu c... zinho engolir meu pinto. A senhora é que vai vir com a bunda para trás e rebolar e fazer o vai e vem do jeito que a senhora quiser.
Ele abriu as polpas da minha bunda, eu coloquei a mão por baixo das minhas coxas e direcionei o pênis dele para a entrada do meu c...zinho.
Empurrei um pouco a bunda para trás e senti a cabeça passar. Eu não estava acreditando que eu estava naquela situação. Minha bunda aberta e um garoto olhando seu pênis entrar no meu buraquinho.
Fui um pouco para a frente e pedi para ele ficar mais perto da minha bunda. Comecei a ir um pouco para trás, um pouco para a frente, me deliciando. Até que senti as bolinhas dele esbarrando na minha xoxota. Fiz uma coisa que já tinha visto em filminhos. Estava com dezenove centímetros bem acomodados dentro do meu bumbum e comecei a rebolar.
Ia um pouco para a frente, voltava de uma vez e rebolava. Sentia minha bunda batendo nas pernas dele e as bolinhas na minha xoxota. De repente, comecei, sem perceber acelerar um pouco mais e na terceira, ou quarta vez, minhas pernas deram uma bambeada e veio um orgasmo diferente dos outros. Meu buraquinho entupido e eu gozando.
Peguei as mãos dele e coloquei na minha cintura e disse: - "Me puxa". Eu ia para frente e, ploc... Minha bunda batia nas pernas dele e as bolinhas batiam da minha xoxota. Ele falou baixinho no meu ouvido: -Já pensou se minha mãe e suas amigas ficam sabendo que a senhora gosta de tomar no cuzinho?" Nossa... nossa ....nossa não demorou dois segundos e eu estava tendo mais um orgasmo. Pela primeira vez eu senti escorrer um líquido quentinho pelas minhas coxas, era meu melzinho misturado com xixi.
Ele debruçou sobre mim e disse: -"Uma vez de cada um. Agora é a minha vez de gozar. Vamos para o quarto".
Eu estava mole, mole, toda melecada. Ele pediu para eu deitar de bruços e colocar um travesseiro debaixo da minha barriga. Eu já sabia como ele ia querer terminar aquela safadeza toda.
Deitei, me acomodei, deixei minha bunda empinada e mais uma vez totalmente desprotegida e ele veio por cima.
"Dona Jô, abre só um pouquinho a sua bunda para eu ver a cabeça entrar." Vocês podem não acreditar, mas eu fico com muita vergonha de escancarar minha bunda desse jeito, mas, eu também acho que é por isso que eu tenho esses orgasmos fortes e prolongados.
Abri um pouco minha bunda, ele encostou a cabeça na entrada do meu buraquinho e disse:- "O que eu vou fazer?" Eu resmunguei que ele ia por na bunda. -"É quase isso, fala para mim o que eu vou fazer". -"Vai fazer anal" voltei a resmungar. -"Dona Jô, fala, fala o que eu vou fazer" -"Vai por no meu cuzinho". Nem bem eu terminei de falar e .... Hummmmmmm, .. e ele empurrou e a cabeça passou.
Deitou-se sobre mim e começou a se divertir. Ora enfiava tudo, ora mexia devagar, ora quase tirava e enfiava novamente.
Não sei o quanto ficamos ali, até que ele chegou no meu ouvido e disse :-"Mais um pouquinho, sabe o que o que vai acontecer?". -"Sei" - eu respondi. Começou a ficar com a respiração mais ofegante mexer com um pouco mais de força. -"Fala, dona Jô, fala, o que eu vou fazer". Eu resmunguei -"Vai gozar". -"Onde, diz para mim, onde eu vou gozar, fala dona Jô". -"No meu cuzinho".
Senhor amado! O pênis dele começou a pulsar , esse menino deu umas três boas empurradas, começou a me chamar de gostosa e gozou. Gozou e já se deitou nas minhas costas. Alguns segundos depois ele me pediu para dar umas apertadinhas no pênis dele.Nem precisava pedir.
Comecei contrair meu buraquinho e ele dizia: -"Isso, assim, gostoso, assim dona Jô..."
E lá estava eu, detonada, toda molhada por fora, encharcada por dentro e feliz e satisfeita de saber que com minha idade, eu ainda conseguiria dar prazer para um homem, mesmo que ele tivesse idade para ser meu neto.
Aos poucos o pênis foi amolecendo e saiu da minha bunda. Leozinho deitou-se ao meu lado, pênis molhado, xoxota molhada, buraquinho encharcado de leitinho cremoso, um silencio e um cheiro característico de quem tinha feito sexo com vontade.
Acho que ele tirou uma soneca de meia horinha. Levantou e falou que realmente precisa ir embora.
Me cobriu, foi tomar uma ducha, voltou, me deu um beijo no rosto, uma mordidinha nos meus mamilos e disse que ia fechar a porta e jogar a chave por debaixo dela.
Falei para ele tomar cuidado com os vizinhos.
Desmaiei, fui acordar já era mais de meio dia com o meu celular tocando. Era minha filha me convidando para almoçar.
Na verdade eu queria era ficar ali, com leitinho dele dentro de mim.
Levantei, tomei uma ducha e fui para a casa dela.
Chegando lá ela ficou me olhando e me perguntou se tinha acontecido alguma coisa, porque eu estava com olheira e uma cara de cansada.
Falei que tinha ficado até de madrugada assistindo uma série na Globoplay.
E foi assim meu final de semana.
Talvez eu tenha outro, mas só vou saber depois que começarem as férias da faculdade dos garotos.