O filho da minha cliente. (Recuperado)

Antes, eu quero agradecer aos leitores que votaram e comentaram meus dois relatos. Agradeço também os leitores que me chamaram e aos que me convidaram para fazer parte da lista e amigos aqui do site. Tirando os inconvenientes de plantão que já vem chamando de amor, de gata, de meu tesão e que já vem com aquela conversar que quer arrombar meu cuzinho, querer gozar na minha cara, querem deixar meu cuzinho igual a uma couve flor, fiz sim boas amizades.
O site tinha saído do ar e eu só fiquei sabendo hoje (24/06/2024) que ele tinha voltado.
Esse conto eu consegui recuperar em outro site. Postei novamente, para quem não leu meus contos que foram deletados, possam entender meu novo relato.

Rápido resumo. Era uma terça-feira à tarde e uma cliente veio com o filho para trazer um vestido e uma saia para eu ajustar. Estávamos na pandemia e eu só estava atendendo com hora marca. Quando vi o filho dela, fiquei hipnotizada. Sem eu querer, eu desviava o olhar para a "bermuda" dele. Ela colocou o vestido, eu fiz as marcas da costura, ela voltou para trás do biombo e, enquanto ela colocava a saia, eu não conseguia para de olhar para "as partes" do Leonardo.
Fiquei de entregar as roupas no sábado após as dez horas da manhã.
No sábado, minha cliente ligou dizendo que não poderia vir buscar as roupas na parte da manhã. Perguntou se o filho dela poderia passar, depois do almoço, para pegar e acertar o valor. Respondi que sim. Desliguei o telefone e estava gelada, tremendo. Como eu ia me comportar quando Leonardo chegasse? Pediria para ele entrar? Atenderia ele na porta? Como eu ia me vestir? E meus cabelos, será que já estavam precisando de uns retoques?.
             -“Joana, segura o tchan!”, eu pensava. Respira, se controla. Acha mesmo que um garoto de 23 anos ia querer alguma coisa com você? Senti que minha xoxtinha esquentou e minha calcinha ficar molhada. Fui tomar um banho esperando desviar meus pensamentos. Durante o banho eu não parava de pensar como seria ficar sozinha com aquele garoto. -“Seja lá o que o destino quiser aprontar”, pensei comigo. Quase que instintivamente, coloquei a mangueirinha do chuveiro na entrada no meu buraquinho, deixei entrar água. Arrisquei fazer uma boa lavagem íntima. Minha avó falava que prevenção e água benta, nunca fez mal a ninguém.
             Por motivos óbvios, não almocei. As horas não passavam, o coisa ruim ficava me atazanando, Pensei em ficar sozinha com aquele meninão e novamente senti um frio na barriga, ao mesmo tempo que minha xoxotinha esquentou. Pensei comigo, vou colocar uma calcinha com absorvente diário e vestir o short que comprei para provocar meu meio neto. A única coisa que poderia acontecer é ele entrar, pegar as roupas e sair e eu entender que já não era mais uma mulher atraente. Foi o que fiz, coloquei o short, fui na frente do espelho e deixei ele bem "ajeitadinho" no meu corpo para que aparecesse um pouco da polpa do meu bumbum, Fui preparar o terreno, Fiquei uns dez minutos pensando o que fazer. Peguei o tubinho de gel e coloquei na gavetinha da máquina de costura. Peguei duas sacolinhas e deixei em cima da cadeira da máquina de costura e a outra na prateleira. Eu ia ter duas oportunidades de me oferecer para ele. Ficar de costas e debruçar para pegar um dos saquinho na cadeira e também, ainda de costas, ficar na ponta dos pés para pegar a outra sacolinha. Agora era esperar. Por volta das três e meia da tarde, a campainha tocou. Eu gelei, meu coração parecia bater na garganta. Dei uma olhada no espelho do atelier e vi que os bicos dos meus seios já estavam demonstrando que eu estava excitada. Olhei para o espelho e puxei um pouco mais para cima o meu short , me certifiquei que as polpas das minhas nádegas estavam aparecendo, respirei fundo e fui abrir a porta. Abri a porta e lá estava aquele garoto, saudável, que competia em natação pela faculdade de Botucatu, sorriso lindo, dentes perfeitos. Leozinho falou: - “Boa tarde dona Joana, vim buscar as roupas da mamãe”. Perguntei se ele queria entrar. Ele respondeu que se não fosse incomodar ele ia entrar e tomar um copo d’água. Começou bem, pois se ele falasse que estava com pressa, tudo que eu tinha imaginado e até preparado, só ia servir para eu me achar uma senhora sonhadora e idiota.
Ele entrou, fomos até a cozinha, servi um copo d’água. Vi novamente aquele rosto jovial, aquele sorriso aberto, aqueles dentes perfeitos, minha vagina esquentou novamente, confiei no absorvente, senão eu ia demonstrar que eu já estava me molhando. Voltamos para o atelier, debrucei na bancada para pegar sacolinha com a saia, Depois, peguei o vestido na prateleira. Entreguei a ele, que me agradeceu, me pagou e foi em direção à porta. Nessa hora senti uma ducha de água fria. Pensei comigo: -“Joana, Joana, você achou mesmo que um garotão desses iria querer alguma coisa com você”?
                  Ele foi na frente e eu atrás, quando chegou à porta, ele parou, começou a passar a mão na testa e falou: -“Dona Joana, o dia que vim aqui a senhora ficou olhando em direção a minha bermuda. O que a senhora estava tentando ver? . Eu senti meu rosto esquentar. Sabem o que é aquela sensação de “perder o chão”?. Eu já estava me conformando com a situação e veio essa surpresa.
             -"Podemos sentar um pouco e conversar", disse ele. Pegou delicadamente em minha cintura e fomos em direção ao sofá. Eu sentei, mas ele ficou em pé na minha frente. Tirou a camiseta e disse: -"É só o que tem dentro da minha bermuda, ou a senhora tem curiosidade de me ver por inteiro"? Eu estava petrificada, sem ação. Como as mulheres gostam de falar, eu estava com um deus grego na minha frente e sem saber o que fazer. Baixou a bermuda, ficou só de cueca e disse: -"Pode ver, pode pegar, espero que a senhora não se decepcione". Mesmo ainda dentro da cueca, eu pude perceber que o "leozinho" era um pouco maior do que o do Renato.
Confesso que estava envergonhada, aliás, eu sou assim, fico envergonhada com duas coisas, olhar para o pênis e colocá-lo na boca e quando vou fazer anal. Eu sempre fico de costas. Por isso eu fico torcendo para que o Renato nunca peça para eu fazer anal na posição de frango assado.
Baixei um pouco a cueca dele e pude ver que seu pênis tinha a cabeça um pouco mais grossa, tinha o formato de uma rolha de champanhe, grossa, depois afinava um pouco e era um pouco mais comprido, mas não era muito mais grosso do que o do Renato, e não tinha aquela pele que cobre a cabeça, igual meu marido e o Renato tinham. Comecei a dar atenção aquele membro que ainda não estava totalmente ereto. Peguei, passei a mão pelo corpo, encostei em meu rosto, respirei e comecei a passar a cabeça em meu lábios. Fechei os olhos e coloquei a cabeça na minha boca. O pênis começou endurecer. Comecei a por e tirar bem devagar e depois comecei a passar a língua e beijar na região do cabresto, como meu neto tinha me ensinado.
Leozinho começou a bolinar meus peitos, parei de chupar e olhei para ele. Ele estava com a cabeça levemente erguida e com os olhos fechados. Voltei a chupar e senti o sabor azedinho e adocicado do líquido que começou a sair do rasguinho da cabeça. Tirei da boca, e comecei a dar uma leve apertada, lamber e voltar a chupar, apertava, lambia e voltava a chupar. Leozinho se afastou um pouco, me puxou mais para frente do sofá passou a mão na minha vagina, pegou um dos meus peitos e começou a chupar e dar mordidinhas nos meus bicos. Chupava um, depois chupava o outro. Tenho muita sensibilidade nos meus peitos, não precisa muita coisa para eu ficar toda molhada. Não demorou muito e eu tive um orgasmo. Ele colocou dois dedos dentro da minha vagina , começou a passar o dedão bem de leve no meu clitóris e continuou a chupar meus peitos.
Tirou os dedos, passou sobre meus mamilos e voltou a chupar. Molhou os dedos novamente na minha xoxotinha e colocou na minha boca. Abriu as minhas pernas e começou a lamber minhas coxas, lamber minha vagina, apertava com a boca uma lado da minha vagina, depois apertava o outro lado. Voltou a colocar dois dedos e mexer as ponta dos dedos, e a lamber meu clitóris. Não preciso dizer que minha respiração aumentou, minhas pernas começaram a ficar moles e eu segurei a cabeça dele no meio das minhas pernas e tive mais um orgasmo.
Leozinho se ajeitou na minha frente, pegou seu pênis e começou a passar em cima da minha vagina. Encostou na entradinha dela e foi tentar me penetrar. Coloquei a mão em sua barriga e disse: -” Espera... espera um pouco”. Levantei, e disse: -“Vem cá”. Fui até a bancada de costura, peguei o gel na gavetinha e pedi para ele me deixar bem lubrificada. Leozinho passou gel nos dedos e começou a lubrificar minha xoxota. - “Aí não, eu falei, lubrifica mais em cima”. Eu não ia perder a oportunidade de matar a vontade de fazer um analzinho gostoso, mesmo porque, as amigas e clientes, sempre falam que os homens vem, colocam, gozam e já ficam arrumando uma desculpa para ir embora. Portanto, se ele fizesse isso, pelo menos o meu buraquinho ia ficar satisfeito. : -“Dona Joana, ele falou, - a senhora está dizendo que quer eu lubrifique o seu cuzinho”? -“Sim, eu respondi”. Eu já estava totalmente solta, liberada. Mais um breve silêncio e ele falou: -” Dona Joana, eu nunca fiz sexo anal. Eu nunca comi um cuzinho”. Meuuuuuu senhoooor! Pensei comigo. Eu não estava acreditando, eu ia tirar a virgindade daquele garotão! Virei de frente para ele, segurei em seu pênis e disse: --“Leozinho, seu pinto tem a cabeça um pouco mais grossa do que a do meu meio neto. Hoje vai ser a terceira vez que vou fazer por trás. Tenha calma, tenha um pouco de paciência porque eu sei que vai doer. Mas, depois que entrar, pouco a pouco eu vou me acostumando e você pode mexer do jeito que você quiser”. Pequeno comentário, quando eu estava no sofá, discretamente eu medi o pênis dele. Meu palmo tem 22cm. Pude deduzir, com a experiência de costureira, que o pênis dele deveria ter entre 18cm e 19cm.
          Debrucei na bancada e lembrei das aulinhas do Renato. Pedi para ele lambuzar bastante e enfiar um dedo, depois enfiar dois e ficar mexendo commo se fosse um saca-rolhas. Quando eu achei que já estava preparada, pedi para ele por na entrada do meu buraquinho, forçar um pouco, parar, forçar mais um pouco, até que ele sentisse que a cabeça do pau dele ia entrar. Inexperiente, ele encostou e tentou colocar, o pênis escorregou, tentou novamente, escorregou de novo. Segurei seu pinto, encaixei a cabeça na entrada do meu buraquinho e pedi para voltar a empurrar, voltar, empurrar mais firme e na terceira vez, eu forcei meu buraquinho e, além dele empurrar eu também empurrei minha bunda para trás. Entrou.... Eu gemi gostoso. :-”Ai.... ai... ai, Leozinho... dói... fica quietinho.... espera um pouquinho”. Respirei fundo, fui relaxando, senti meu ânus totalmente dilatado. Puxei um pouco as polpas da minha bunda e pedi para ele colocar um pouco mais. Ele empurrou. Entrou mais um pouco. :-"Agora, mexe de vagar e vai pondo, até você por ele inteirinho dentro de mim”. Leozinho começou a fazer o vai e vem e a sensação de incomodo já tinha passado. Já mais acostumada, Pedi para ele tirar de vagar, passar um pouco mais de lubrificante e por de novo. Ele tirou, me lambuzou, encostou a cabeça no meu buraquinho e desta vez entrou mais fácil. O único barulho que eu escutava era parecido com alguém mascando chiclete com a boca aberta. Ficou um pouco mexendo, tirou e colocou de novo. Eu gemia, e só para ilustrar, eu gemo bem baixinho. Comecei a resmungar pedindo para ele por tudo, pois a sensação que eu tinha é de ainda tinha um pouco mais para ele por. De repente, senti a respiração dele ficar alterada e ele começando a mexer mais rápido. Coloquei a mão na minha xoxotinha e comecei a me tocar. Leozinho, falou: - Dona Joana, eu vou gozar, não estou conseguindo mais me segurar e tirou do meu buraquinho. Na hora eu falei. -“Põeee, põeee tudo na minha bunda, enfia tudo, mexe bem gostoso e goza bem lá dentro”. Ele enfiou, senti o pinto dele pulsar, ele acelerou os movimento e de repente ele enfiou tudo mesmo. Ploc... ploc....ploc... e ele gemia, puxava o ar e ploc... ploc... ploc. Quando ele enfiou tudo, eu gemi, tive mais um orgasmo e pedi para ele ficar deitado nas minhas costas e não tirar o pênis de dentro da minha bunda.
Aos poucos o pinto dele foi amolecendo e eu fui conseguindo dar umas pequenas apertadas no pênis dele. Mais uma lição que eu tinha aprendido com o Renato. -“Hummm... ele fazia.... hummmmm”. Eu apertava um pouco, ia pressionando mais, mais e relaxava, apertava e tentava fazer meu buraquinho sugar até a última gotinha do leitinho dele. Pouco depois o pênis escorregou e saiu. Ele pediu de poderia tomar um banho, Fui até meu quarto peguei uma toalha e ele foi tomar seu banho. Eu já estava bem acabada, vesti minha calcinha, minha camiseta e esperei ele sair do banho.
Leozinho saiu nu do banheiro, foi até a sala, vestiu a cueca, sentou no sofá e pediu para eu ficar um pouco deitada no colo dele. Eu deitei. Ele começou a passar a mão em meu braço,acariciar minha cabeça e falou: -” Sabe dona Joana, foi tudo muito novo para mim. Eu fiquei preocupado quando a senhora começou a dizer que estava sentindo dor. Depois, a senhora falava para eu colocar tudo. Só fui colocar tudo na hora que eu gozei. Me empolguei e acabei pondo tudo mesmo. Vi que a senhora gostou. Eu fiquei com medo, porque minha namorada pede para eu não colocar tudo na bucetinha dela, ela reclama que machuca o útero. Achei que poderia acontecer algo assim com a senhora. Que eu pudesse machucá-la e poderia estragar tudo. E tem mais uma coisa, eu tinha um certo preconceito com sexo anal. Achei que poderia acontecer alguma coisa desagradável. Mas quando eu coloquei meus dedos e nada aconteceu, depois coloquei meu pinto e tirei a primeira vez e ele saiu limpinho, eu fiquei mais confortável, mais confiante”.
Fechei os olhos e fiquei ali, sendo acarinhada, sendo respeitada, me sentindo querida. Pouco depois, ele disse: -“Dona Joana, vira a cabeça para cá e olha”. O pênis dele estava duro novamente, só com a cabeça para fora da cueca. Sentei, tirei ele para fora, acariciei, coloquei um pouco na boca e falei: -“Espera um pouco, vou tomar um banho, soltar o seu gozo e voltar bem limpinha para você”. -“Não, não, não.....” Ele falou. Começou a passar a mão pela testa novamente e falou: -“Sabe o que é dona Joana, é que.... bem.... de vez em quando eu assisto alguns filmes pornos e.... então.... o cara goza no cuzinho delas e aparece a mulher soltando o gozo, a porra escorre para a bucetinha e ela ficando esfregando a mão na xoxotinha”. Fiquei pasma! Que maluquice era essa? O que esse garoto estava querendo dizer?
Leozinho levantou, me pegou pela cintura e foi me levando para a bancada. -“Debruça”, ele falou. Eu estava meio zonza, sei lá, não estava acreditando naquilo. -“Debruça, e abre bem as pernas.”. Eu me debrucei, ele colocou um dedo no meu buraquinho e falou: -“Força um pouco, deixe eu ver a minha porra saindo do seu cuzinho”. Forcei e .... prrrrrrrr... soltei um punzinho. Na hora eu coloquei a mão tapando meu buraquinho e falei: - Rena.... Leozinho,desculpe, que vergonha”. Ele falou que eu não tinha nada que pedir desculpas pois sabia que isso ia acontecer. Pediu para eu colocar a mão no meio das minhas coxas e forçar novamente. -“prrrr..., forcei de novo e .... flopt... senti aquela gosma quente e grossa escorrendo para minha mão”. -“Isso, isso, dona Joana.... Abriu minha bunda e eu forcei novamente e prrrrr... mais um punzinho e mais um pouco de esperma escorreu”.
Leozinho encostou o pênis no meu buraquinho e empurrou. Entrou, deslizou quase sem nenhuma resistencia para dentro da minha bunda. Ele deu umas três ou quatro enfiadas, tirou e colocou no meio das minhas pernas e pediu para eu ficar esfregando o pinto na minha bucetinha. Ficou fazendo vai e vem bem devagar como se tivesse me penetrando pela frente. Colocou novamente o pinto no meu cuzinho, enfiou e mexeu mais forte. -” Um pouco no cuzinho, (tirava e colocava entre minha mão e minha xoxotinha) um pouco na bucetinha, um pouco no cuzinho, um pouco na bucetinha”.
De novo eu estava com aquele tremor no corpo e minhas pernas começaram a bambear. Senti como se tivesse tomando uns pequenos choques e gozei. Leozinho falou: -” A senhora gozou, gostei de fazer a senhora gozar”. Foi colocar novamente o pinto no meu buraquinho e eu pedi para ele esperar um pouco.
Reuni o pouco de força que eu ainda tinha, segurei em seu braço e falei: -“Vamos para meu quarto”. Puxei a colcha, peguei dois travesseiros me acomodei e fiquei com a bunda empinada. -“Dona Joana.... Leozinho falou. O que é isso? De pé sua bunda já era um monumento, mas assim. A senhora vai me presentear novamente"? Eu dei uma pequena rebolada e disse: -“Se você gostou..." Ele se posicionou no meio das minhas coxas, Encostou a cabeça do pênis na entradinha do meu buraquinho e forçou um pouco, e meu buraquinho, desta vez, aceitou com mais facilidade. Começou a mexer, tirava e dizia -“Assim já está bom? E eu respondia resmungando que podia por um pouco mais. Desta vez, ele não esperou o gozo chegar. Deu umas mexidas e sem eu esperar ele enfiou tudo. Eu gemi, do meu jeito. :-" Não gostou? Quer que eu tire"? Ele tirava quase tudo e empurrava novamente. "Hummmmm,,,, gostoso...." mas acho que ele nem ouvia. Pouco depois, lá estava ele começando a altera a respiração. Senti que o pênis começou a dar umas pulsada. Ele tirou da minha bunda perguntou: -” Onde a senhora quer que eu goze”. Eu apenas resmunguei : -“Na minha bunda”. Ele começou a bater o pinto de um lado da minha bunda, e falou: -“Aqui?” bateu do outro lado e perguntou -“Ou aqui? Fala dona Joana, fala onde a senhora quer que eu goze”. Respondi que queria dentro da bunda. -“Dona Joana, fala.. fala onde, fala”. Eu respondi: -“No meu cuzinho”. : -Tá bom, - ele falou - bem lá dentro que a a senhora gosta que sentir a porra saindo, não é”? Ele soltou o corpo sobre o meu e só mexia o quadril, tentava enfiar o quando dava. Eu estava inerte, semi desmaiada, acabada, nem sei se minha pressão não baixou um pouco. Só sentia aquele corpão sobre mim e o pênis entupindo meu ânus. Resmunguei que ia tirar os travesseiros para me acomodar melhor. Ele falou: -” Com cuidado, com cuidado dona Joana, não quero que meu pau saia do seu cuzinho. Ainda tem mais uma coisinha que eu quero que a senhora faça”. Tirei com cuidado os travesseiros, ele passou as pernas por cima das minhas, fiquei com as pernas fechadas e ele me pediu para dar aquelas apertadinhas. Eu não tinha mais energias nem para mexer um dedo. O pênis foi amolecendo e ele me pediu novamente as apertadinhas. Minha vontade foi de dizer: -“De que jeito criatura, não consigo mexer um dedo”. Dei as apertadinhas, mas não com tanta força como na primeira vez. Pouco depois, senti o pênis dele escorregar, escapulir do meu buraquinho. Ele se levantou, deu um beijo em cada polpa da minha bunda e foi tomar um banho. Eu me acomodei de lado e apaguei. Acordei com ele passando a ponta da toalha no meio da minha bunda. Ele falou que precisava ir, eu só falei -“Tá bom”. Ele ficou sentado na cama. Novamente ele falou: -“Dona Joana, preciso ir”. Pedi para ele sair, trancar a porta e jogar a chave por debaixo dela. A única coisa que eu lembro é que ele passou a mão nas minhas coxas e apertou minha bunda. Não ouvi ele fechar a porta e sair.
Acordei de madrugada, não sei a hora e fui fazer um xixi. Aproveitei para soltar o esperma de dentro da minha bunda. Ardeu, queimou, acho que meu ânus estava cobrando pelo que eu tinha feito com ele durante a tarde. Não tive força para tomar banho, apenas passei uma toalha molhada na minhas coxas, na minha vagina e nas minhas nádegas. Voltei dormir. Domingo acordei e vi que tinha abusado do meu buraquinho. Continuava ardendo, ou queimando, não sei dizer, mas incomodava bastante. Por volta das onze horas da manhã, minha filha ligou perguntando se eu já estava fazendo meu almoço. Falei que não, então ela disse que ia trazer um pedaço de lazanha que ela estava fazendo. Pouco mais do meio dia ela chegou. Perguntou se estava tudo bem. Eu respondi que sim. Ela ela disse que eu estava com uma cara de cansada e que estava com muita olheira. Falei que tinha ficado até tarde vendo televisão e tinha levantado tarde também.
Segunda-feira, meu ânus ainda reclamava do que fiz com ele,. Um punzinho era suficiente para ele arder. Lembrei que eu tinha Bepantol e Hipoglós que eu passo no rosto antes de dormir. Se servem para assadura de bebes, deveria servir para assadura de uma senhorinha. Parece que deu certo.

Esta minha passagem estava em outro site. Estou postando, porque, quem não leu, vai poder ler e entender o meu encontro que tive com o Leonardo em Botucatu,


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Comentários


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785612 Comentou em 26/06/2024

Isso mesmo tem que foder bem gostoso o cuzinho dessa gostosa tesuda

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thadeu41 Comentou em 25/06/2024

Eu não ia perder a oportunidade de matar a vontade de fazer um analzinho gostoso, mesmo porque, as amigas e clientes, sempre falam que os homens vem, colocam, gozam e já ficam arrumando uma desculpa para ir embora. Que Delícia de Conto, Quando rapaz também comi um cuzinho da mãe da minha namorada. Só que ela adorava engolir minha porra. Parabéns. Excelente conto e como gozei muita porra. Votadissimo. Abraços Marcelo Thadeu ( thadeu41 )

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diri Comentou em 25/06/2024

delicia de relato




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Ficha do conto

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jomara

Nome do conto:
O filho da minha cliente. (Recuperado)

Codigo do conto:
215385

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/06/2024

Quant.de Votos:
25

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