Acho que começa assim...

Olá! Este é meu primeiro conto e nada melhor que explicar o porquê do meu nome, não acham?
Bem, eu sempre fui muito "feinho" quando criança/adolescente. Minha primeira experiência sexual foi dentro de casa, mais precisamente com minha irmã mais nova. Não me orgulho disso e por isso mesmo não vou tocar no assunto. Talvez eu diga alguma coisa no grupo de desabafo/segredos.
Votando ao assunto: eu era tão feinho que meu primeiro beijo foi num cinema, em um passeio da escola. A menina sentou ao meu lado depois que as luzes tinham apagado e a luz da tela não devia mostrar bem o material do cara aqui! Kkkk
Os anos passaram e eu fui criando corpo, meu cabelo já não era aquele ninho de passarinho desgrenhado. Eu já tinha minhas vaidades, fiz uma tatuagem ridícula no braço direito mas ainda assim era um sinal de vaidade não era?
Me mudei de endereço e meus vizinhos se tornaram meio que meus irmãos. Galera sangue bom, frevo direto, internet liberada pra nossa turma (em 1998 ainda era internet discada, era um saco aqueles CD-rom da UOL!) Assim, com o convívio com eles, veio também as amizades femininas.
Um certo dia, meu vizinho-irmão (vou chamar ele de Costa. Aliás, vou usar o sobrenome dos meus personagens, assim não fica tão fictício e se algum dia algum deles ter acesso a esses contos, saberão que não me esqueci deles!) me chamou pra ir na outra quadra, ver uma menina que ele conheceu.
Fui já sabendo que ia segurar vela, dado meu shape!
Chamamos a menina e saíram duas! Veio a 'R'. Lima na frente e abraçou meu amigo. Atrás dela saiu a 'D'. Lima.
Costa me apresentou a sua pretendente, a R, que nos apresentou a sua irmã D.
D era baixinha, branquinha, cabelos castanhos abaixo dos ombros, olhos serenos, uma boquinha fina mas linda, seios médios durinhos e uma bundinha gostosa, nem grande nem pequena, mas bem redondinha!
Começamos a conversar amenidades e logo logo meu amigo tava aos beijos com a R. Eu já tava sem graça de ser o feinho da turma mas resolvi engolir minha baixa autoestima e passei a xavecar a D.
Em meio a tantos elogios e cantadas fuleiras ela cedeu! Eu consegui beijar aquela menina, o que pra mim era uma coisa inconcebível! E o melhor de tudo, ela não tinha frescura! Minhas mãos apertavam sua bunda e meus beijos foram ficando cada vez mais ardentes! Ela era um pequeno vulcão e eu estava prestes a descobrir o quanto ela ardia em chamas na perseguida!
Nosso horário de ir pra casa estava chegando e eu já expliquei que minha mãe era muito chata com relação a horas. Tinha muita regra em casa e uma delas era ajudar na pequena lanchonete da família. Ela quis conhecer e marcou de ir lá no dia seguinte.
Fui dormir com a cabeça cheia de ideias e sonhos. Dúvidas me perturbavam: será que ela me quer? Será que ela ficou comigo só pra gente não ficar segurando vela pra irmã? Enfim, o dia seguinte chegou e ela apareceu na lanchonete. Eu mal acreditava que ela estava ali e fiquei todo atrapalhado ante sua presença. Fui até ela, que estava sentada numa mesa.
Ela me olhou e perguntou: a sua namorada não ganha nem um beijo? Quer dizer que eu saio da minha casa e meu namorado vai me tratar como uma cliente qualquer?
Na hora eu me senti extasiado! Namorado? Eita nós!!!
Fiquei sem graça mas peguei seu rostinho entre minas mãos e tasquei um beijo naquela boquinha que eu adorei ver sorrindo por um bom tempo! Nisso minha mãe apareceu de dentro de casa e nos pegou no flagra! Pra uma senhora evangélica, mal amada, aquilo era uma ofensa! Perguntou o que eu estava fazendo e já tava toda irritada quando a D se apresenta:
Desculpa dona Flôr (no dia anterior eu já tinha falado sobre minha mãe, então ela sabia o nome), eu e o V estamos namorando, mas acho que ele não te falou nada né?
Minha mãe até abriu um sorriso e, zombando de mim, perguntou:
- namorando??? É verdade, V?
Eu, ao mesmo tempo que tava sem graça pela situação, tava superultramega feliz pela parte dos "Namorados" que a D mencionou, apenas respondi que sim, era verdade.
Minha mãe então fez uma coisa que eu jamais imaginei que faria:
-Vão namorar lá dentro. Melhor que ficar ensebando na frente dos clientes! E depois a gente conversa.
-sim senhora!!!!
Lá dentro, meu irmão mais velho (que Deus o tenha) já olhou estranho e foi tomar banho, deixando a gente a sós na sala. Nos beijávamos como dois esfomeados, os corpos quentes do desejo. Eu apertando aquele par de peitos perfeitos... Nossa que coisa maravilhosa!
Depois de uns quarenta minutos meu irmão saiu do banho e foi pra sala. Minha namorada disse que tava com fome e voltei pra frente da casa, onde tinha a chapa e fiz um sanduíche pra ela. quando terminou de comer, ela disse:
A fome da barriga passou, mas tô com fome de outra coisa!
O lerdinho aqui captou a mensagem e disse pra minha mãe que ia deixar ela em casa. Fechei as portas e saímos de mais dadas. fomos em direção ao setor de indústrias que ficava perto de casa, encostamos embaixo da marquise de um quiosque que tava fechado há anos e alí mesmo tirei seus peitos pra fora e caí de boca. Sabe o que é uma coisa perfeita? Nunca mais vi um par de peitos tão lindos como aqueles.
Ela estava de calça jeans e eu (sempre lerdo e respeitador) pensei que era um empecilho. Que nada! Mulher quando quer dar, não tem Santo que impede! Ela falou:
-Me dá sua jaqueta.
Eu entreguei e ela vestiu. Fechou o zíper até onde os seios começavam e tirou a calça ali mesmo! Pra quem passava na rua, não daria pra saber se ela tava com algum short por baixo da jaqueta.
Ela sentou na mureta do quiosque, uma perna de cada lado da paredinha. Quando olhei, uma calcinha branca, de renda, tava ensopada... Meti o dedo naquele melzinho e coloquei o dedo na boca. Que coisa deliciosa! Abri o velcro da bermuda e tirei meu pau. Quando ela viu até babou um pouco! A guria era uma ninfomaníaca e eu estava começando a ter um vislumbre da sua tara. Entrei entre suas pernas e meti a cara que entrou fácil. Ela não era nenhuma virgem e estava super excitada. O pau deslizou e meus ovos encostaram na sua bunda.
Peguei em sua bunda e fiquei puxando ela pra cima enquanto ela descia esfregando o grelo em mim. Cada estocada eu enlouquecia mais e me.soltava. teve uma hora que passou um carro devagar e o motorista gritou:
-faz uma marmita e leva pra comer em casa!!! Ele saiu cantando pneu. Nós estávamos tão concentrados que sequer tivemos reação. Ainda bem que ele foi embora.
Rimos da situação mas não paramos. Já que tá no inferno, abraça o capeta... Não é isso que diz o ditado? Enfim, fui ousado e falei pra ela sair do meu colo e sentar invertido. Ela ficou de costas pra mim e eu deitei ela na mureta. Falei pra empinar a bunda e vi aquela calcinha por trás: um fio dental cavadinho comportado na parte de cima, mas um fio entre as nádegas... Aquilo me enlouqueceu. Meti a vara pra dentro e bombei vigorosa e rapidamente.
Ela gemia tão gostoso e eu apertando sua bundinha... Ela disse que tava gozando e mandava meter
-vai safado, mete gostoso! Mete tudo!!! Aiii caralhooo!!! Tô gozandoooo aí, aí ai...
-Eu também tô gozando meu amor!!! Aiiiii porraaaa!!! Toma leite, gatinha manhosa!
E eu jorrei dentro dela naquele instante... Ela deu um pulo e falou:
-Voce gozou dentro? Feladaputa! Você é muito burro!
E o manezão apaixonado aqui:
-Que isso amor! Se você engravidar eu vou adorar ser papai!
Ela vestiu a calça e falou: me leva embora.
Fui até a casa dela fazendo gracinha mas ela tava realmente emburrada. No portão, ao me despedir, ela disse
-Desculpa o mau jeito, mas a gente não pode fazer as coisas assim. Quando chegar em casa me liga.
Dei um beijo nela e saí. Tava nas nuvens. Passei na casa do meu amigo-irmão Costa e dei uma prévia do acontecido. Ele disse
-Feladaputa sortudo! Eu não sabia que ela era tão gatinha! E você comeu ela antes que eu comesse a irmã dela! Rimos e fui embora. Cheguei em casa e já peguei o telefone. Falamos meia hora e minha mãe já veio mandando desligar. Que eu não pagava a conta de telefone!
Desliguei e fui deitar. Meu irmão já veio zoando:
-ela tá te comendo é? Kkkk olha aí o virjão rapaz! Arrumou uma doida! Kkkk
Eu já me sentindo o cara falei
-eu tô comendo ela! Acabei de meter o ferro nela!
Aí ele falou como o pai que eu não tive:
-Olha irmão, você tá começando agora, seu que tá empolgado mas não goza dentro tá! Usa camisinha. Eu sempre trago do hospital então pode usar a vontade. E come logo a bunda dela! Kkkk
Fui dormir plenamente satisfeito. Enfim tava dando sorte com as meninas. E abri o cardápio com chave de ouro. A baixinha era realmente um pedacinho do céu.
Os dias corriam e a gente aproveitava qualquer oportunidade e lugar pra transar. Era em meio ao mato, córrego, clube, na minha casa, enquanto minha mãe saía... Mas o meu título de corno tava pra começar a fazer sentido.
Eu estudava a tarde e trabalhava a noite. Nossas fodas eram somente na parte da manhã e aos finais de semana. fomos nos vendo cada vez menos... ela dava cada vez mais desculpas para não ficar comigo.
E cá entre nós, hoje, depois de anos de experiência, vejo que eu era muito afoito e não satisfazia ela direito. Não era ousado o suficiente e isso foi afastando ela de mim. Um dia ela acabou. Eu sempre tive a mente aberta para relações: não nasci grudado em ninguém então não tinha que manter ninguém comigo sem querer.
Eu sempre dizia que a única mulher que eu nasci grudado nela, na hora que eu nasci, cortaram a ligação e ainda me deram uns tapas. Ela acabou e eu chorei muito mas não me opus. Deixei ela livre.
Sabe o que é o pior de tudo? No dia seguinte ao nosso término, ela chegou na lanchonete com um capoeirista de quase dois metros de altura. Pediu dois x salada. Comeram e depois ela disse:
-Esse é o Nescau, meu novo namorado...
E foi aí que começou a minha vida de boi.
Ps.: Os seios dela eram menores que esses aí da foto mas muito parecidos. Abraço pra todos e até a próxima!