Existem coisas na vida das quais não me orgulho. E têm outras coisas que vêm para a gente ligar o "modo foda-se". Como eu relatei antes, a dona Nete, tia da Silva, tinha vindo comigo até minha casa pra pegar as coisas da sobrinha. O Ricardão iria buscar ela no dia seguinte e eu fui fazer as malas da mala. Depois que eu desabafei com a tia dela, comecei a chorar. Minha cabeça estava a mil por vários problemas. ela se chegou a mim e me abraçou para me consolar. Como eu estava sentado no sofá, ela veio e me abraçou, ela em pé entre minhas pernas. Eu abracei ela e minha cabeça tava na altura dos seios dela, mais precisamente entre os dois. Ela afagava meus cabelos enquanto eu chorava... Nisso, meu nervosismo foi diminuindo. Eu tinha parado de tremer e tava ali sentindo aquele abraço quentinho. Não sei por que, eu nunca tinha olhado pra dona Nete com outros olhos. Aliás, eu sempre achei ela parecida com uma coruja, pelos seus olhos grandes e nariz com o bico pra baixo! Enfim... Senti um pouco de tesão pelo seu corpo grande nos meus braços. Aqueles peitos grandes estavam pertinho da minha boca. Meus braços estavam um pouco acima da bunda dela. Fui abaixando as mãos em direção às suas pernas lisas, sem pelos, sem estrias aparentes, sem celulites. Ela tentou se afastar mas eu puxei ela pra mim já com a mão na sua bunda pequena. Apertei pelo short jeans (elas adoravam usar short jeans). Ela falou - Para com isso, eu não quero, me respeita. Eu não liguei. Levantei sua camiseta né comecei a beijar seu umbigo. Ia levantando e o sutiã apareceu. Sutiã sem graça, cor da pele, mas não tinha bojo. Aqueles peitos eram grandes naturalmente! Ela foi amolecendo e eu mordisquei os mamilos pelo tecido do sutiã. Ela ainda falou: -Menino, eu não faço isso tem uns cinco anos, a última vez foi com o pai da Thais! Para por favor! Eu reparei que ela disse pra eu parar mas já estava acariciando meus ombros, mexendo no meu cabelo... Tirei sua camiseta. A gola desfez o coque dos cabelos dela e caiu uma cascata bem cuidada que eu nunca tinha visto solto. A coruja tinha uns atributos interessantes! Abaixei a alça do sutiã e saiu um peitão bicudo, uma auréola marrom claro bem grande. Passei a língua no primeiro bico, ela agarrou meu cabelo e apertou minha cabeça. Eu tirei o outro bico e fiquei apertando. Desafivelei o sutiã dela e deixei aquele par de seios ao meu dispor. Eu não olhava na cara dela. Eu apenas trabalhava. Abri o botão da sua bermuda e comecei a descer ela. Puxei a calcinha junto e aquele bucetão cabeludo apareceu. Eu passei um dedinho no meio da moita, procurando o grelao dela mas ela me levantou, não deixou eu mexer muito. Ela tirou minha camiseta e beijou meu pescoço, meu peito e foi descendo. Tirou minha bermuda Tactel e me deixou de cueca. Pensei que ela ia chupar meu pau mas ela se virou de costas, apoiando no sofá e abriu a bunda. -Mete aqui safado! Pincelei a cabeça do meu pau naquela racha, abrindo caminho na moita. Eu deslizava para cima e para baixo, a baba daquele xoxotao começou a escorrer. Sua respiração era ofegante. Encostei meu pau na sua entrada e ela forçou pra trás, engolindo tudo de uma vez. - Isso puta safada! Adoro uma mulher gulosa! Ela rebolando e gemendo, eu metendo devagar, com compasso. Ela se curvou mais no sofá, deixando aquele tabaco imenso estufado pra trás. Gritou: -me rasga, me arrebenta, fode essa buceta com força aaaaaiiii delíciaaaa!!! peguei os quadris dela e meti com força, entrando e saindo como um desesperado, o barulho da bunda dela batendo na minha barriga. Depois eu sentei no sofá e ela queria sentar de frente pra mim. Eu não queria ver o rosto feio dela, preferia ver o cabelo solto dela balançando. Ela sentou de costas pra mim e começou a pular, sem jeito. eu deslizei no sofá, apoiando só as costas no sofá, as minhas pernas e a minha bunda totalmente fora. Puxei suas costas para meu peito e comecei a bombar forte. Tava meio sem jeito e eu coloquei os pés dela nos meus joelhos. pronto, ela tava toda arreganhada, levando meu pau naquela buceta peluda e molhada. - Aaaaiiiiiii porraaaa!!!! Mete em mim mete mete! E eu socando com força. O suor descendo das costas dela no meu peito. O cheiro do seu cabelo exalando. Meu gozo tava chegando mas ela ainda tava firme e forte, pedindo pau. - Fica de quatro no sofá. Quero socar mais nessa buceta gostosaaa!!! Ela se posicionou e eu dei uma lambida no seu cu. Na hora ela travou e disse que não era pra mexer alí. Que era nojento. Eu lambi mais um pouco e ela relaxou. Lambuzei a entrada do seu rabo e me.posicionei atrás dela passei meu pau na sua xoxota, passei na entrada do seu cuzinho e ela travou de novo. Ela pegou meu pau e socou na buceta. Eu comecei a bombar de novo e fui abrindo sua bunda com os dedos passeando pelo seu cuzinho. Coloquei o polegar na portinha do cu dela e fui metendo na buceta e metendo o dedo no seu rabo. ela gemia e rebolava: - Aí safado! Delícia de pau! Como alguém procura outra cara com uma delícia dessas? E eu tremendo, segurando a porra, suando... Eu tirei meus dedos da sua bunda e desci até seu grelo. Abri caminho naquela moita e achei aquele grãozinho inchado. era grande! Ela tava super molhada e seu suco descia até seu grelo. Eu comecei a masturbar ela enquanto socava na sua buceta. -Aiiii safado! Achou meu ponto fraco! Putaquepariuuuuu!!!! -Toma vara safada do caralho... Até que enfim ela gritou: -Vou gozar macho gostoso! Aiiiiiii mexe no meu pinguelo!!! E eu que tava segurando o gozo, só tive tempo de tirar da sua buceta e jogar tudo nas costas dela. Suados, caímos no sofá, aí eu peguei ela e beijei a sua boca. Um beijo sem paixão, mas ainda assim um beijo. Ao me recuperar um pouco, analisando a cena, comecei a sentir uma mistura de nojo, remorso e sei la mais o que... -Dona Nete, tá na hora de levar as coisas da Silva... Ela olhou pra mim com aquela cara de coruja,.me queimando com os olhos. Pediu uma toalha, secou o suor, eu limpei suas costas. Ela se vestiu calada e eu fiquei sentado pelado. Não falamos mais nenhuma palavra. Ela pegou as sacolas de roupa e foi embora. No dia seguinte, a noite, eu passei lá na casa dela pra perguntar se o cara tinha buscado a Silva. Dona Nete me recebeu com uma camisa religiosa, um.santo bem grande estampado. Pensei: "a safada tava na minha pica ontem e hj tá com esse santo na roupa... Hipócrita!" Assim que ela.abriu o portão eu perguntei se a Silva tava lá. -sim tá lá dentro. Você quer falar com ela? -Nao dona Nete. Melhor eu ir embora. -Mas você gostava tanto dela... Conversa com ela, se entende. - Não. Quero que ela vá pro inferno. -Menino, não fala isso! Fui embora. Alguns dias depois dona Nete me liga, chamando na casa dela. Fui e quando eu cheguei lá, a tonta da Silva tava lá na garagem me esperando. Eu perguntei: - Cadê sua tia? - tá lá dentro. Mas eu quero falar com você. - O que você quer? - Eu tava sendo muito frio. Minha voz é assim, quanto mais nervoso eu fico mais baixo eu falo. Eu vou ficando rouco e depois começo a rir. Esse é meu tique nervoso. A tia dela apareceu. - E aí já se entenderam? - Não dona Nete, nem vamos. Eu nem sei porque a senhora me ligou. A Silva falou: -Eu pedi pra ela ligar. Quero te pedir perdão. Você me perdoa? - sim, eu perdôo. Minha voz tava baixa. - Então me dá um beijo - disse Silva. - Não. - Por que não? Eu falei que te perdoava, não falei que tava voltando. Vá se lascar. Levantei, abro o portão e ia saindo. Quando olhei pra elas, estavam me olhando com aqueles olhos esbugalhados. Dei um sorriso safado, mandei um beijo pra dona Nete,.virei as costas e saí. Alguns dias depois, o tio dela resolveu mandar ela de volta pra Paraíba. Me pediu ajuda pra comprar a passagem. Vendi meu videocassete e dei o dinheiro pra passagem. Passei anos sem ver elas. Uns dez anos depois, no meu trabalho atual, revi a Silva, que está muito diferente. Não falamos nada além do profissional e a história dela acabou aí. Abraço gente!!!
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Caracas ate que enfim um conto real de uma vida, eu posso ate entender a foda raivosa na coroa, mais o conto e do dia a dia, nem todos tem sangue de barata, aqui tem vários contos de traição e os autores saem fora do enredo da vida, quando a traição e em acordo transar juntos com outros, agora quando o cara ou a mulher ultrapassa todas as linhas, ai o convívio ja era, ambos terão uma pulga atrás da orelha