Como eu falei antes, passei um tempo com a Silva, (sobrenome) falei do chifre que levei do cunhado do dentista e como comi a tia dela. Não querendo me afastar cronologicamente dos fatos acontecidos com ela, vou narrar uma foda sensacional pra mim! Em uma das minhas férias do quartel, tive a oportunidade de viajar pra Bahia, a fim de visitar meus tios e primos. Eram uns 7 rapazes e duas meninas ainda pequenas. Assim que chegamos no povoado, pra ir até a vila, tínhamos que atravessar um rio largo. Não havia nenhum barco (a travessia é feita de barco pelos moradores, o rio é fundo e corrente). Começamos a gritar, assobiar e bater numa lata que tinha lá. Após uns dez minutos meu tio aparece na outra margem e nos busca. Chegamos, apresentei a Silva pros meus parentes e começamos a visitar as famílias daquele pequeno povoado. Fiz novos amigos, tomei muito café ( na Bahia pode estar um calor de 500 graus, se alguém te oferecer café, não recuse!) Cada casa que eu ia, uma jarra de suco com biscoito ou cafezinho. Naquele calor eu adorava quando vinha suco! A Silva, sempre ciumenta, estava sempre na cola. Visitamos metade da vila em poucas horas e eu, já de barriga cheia, não aguentava mais ver café. Combinei de ir pro rio com meus primos pra gente banhar e brincar na água geladinha. No caminho de descida pro rio, tinha uma casa que quando a gente subiu tava fechada mas agora tinha uma moça sentada na porta. A casa ficava realmente na descida, afastada da vila, próxima da plantação de arroz que o povo plantava na baixada, quando o rio enchia, aquilo ficava alagado. Descemos e os meninos pequenos tiraram toda a roupa. Meus primos maiores ficaram de bermuda, eu tava de sunga e a Silva tava com um biquíni vermelho. Ficamos na margem brincando na água. Eu não sei nadar bem então não me arriscava ir mais fundo. Silva logo tava mais entrosada com meus primos na parte funda e eu de longe olhando. Eu não via maldade em nada, foi quando eles começaram a jogar água na cara dela que ela perdeu o equilíbrio e começou a ser levada. Meu primo mais velho, o Valdo, salvou ela e puxou pra fora da água... Mas o biquíni soltou a parte de cima e seus peitos estavam de fora. Na hora, eu joguei minha camiseta pra ela, que lutava pra respirar e tampar os peitos. O irmão de Valdo tava fascinado pelas tetas da Silva que nem piscava. Um volume na sua bermuda denunciava sua tara na minha mulher. A brincadeira acabou ali mas em qualquer oportunidade, esse meu primo, Daniel, tava grudado na gente! Uns dois dias depois, eu desci pro rio com a intenção de pescar, só eu e a Silva. Na verdade, eu tava de olho no banco de madeira que as mulheres usavam pra lavar roupa. Eu ia comer a Silva em cima dele! Descemos até o lugar, onde o rio é mais calmo, um "remanso", como eles chamam. As árvores ao redor eram altas e tinha uma ilhota que tampava ainda mais a visão daquele lugar. Joguei a tralha de pesca num canto e entrei na água, puxando Silva pela mão. Sentei ela no banco de lavar roupa e já tirei aquele peito gostoso pra fora. -Amor, pára! Alguém pode ver! -Silva, se alguém quiser ver que veja! Mas olha,. não tem ninguém por perto! Ela foi se acalmando e se entregando. Eu fora do banco, ela em cima e a água passando pela gente... Uma delícia! Deitei ela no banco. Abri suas pernas e puxei o biquíni pro lado. Dessa vez os pêlos faziam um caminho levando até o lugar sagrado... Comecei a lamber aquele grelinho tão conhecido meu. Ela queria gemer mas tava com medo de ser ouvida. Depois eu puxei ela mais pra beirada e já fui metendo meu pau naquela buceta morena, gostosa. Ela se torcia de tesão mas não gritava. Ela sussurrou: - Deixa eu virar de costas pra você. Saí de cima e ela ajeitou o biquíni no lugar. deitou com a barriga no banco e a bunda pra cima. Ela mostrou um buraco no biquíni bem na reta do seu cuzinho! Eu pirei: - Ah putinha safada! Quer levar pau no rabo, vagabuna??? - Come meu cu amor! Fui colocando devagarinho. A água não ajudava na lubrificação mas ela já tava acostumada a levar pau no rabo. Logo eu já tava socando forte e ela gemendo: - aí amor! Tá doendo... Mas tá gostoso! - Então toma pau vagabunda! -Ai, soca soca soca!!!! Eu metendo e a vontade de gozar chegando... - Posso encher seu cuzinho de porra amor? - não amor,.goza fora porque eu não quero ficar escorrendo na frente do povo... Tirei de dentro e joguei no rio. - Aí caralho!!! TÔ GOZANDOOO!!! PORRAAAA!!!! Enquanto eu gozava, as piabas comiam minha gala, a gente rachou de rir! -Amor, e se nascer umas sereias? Kkkkkkk eu falei. - Você não vai poder comer elas porque serão suas filhas kkkkkk Nisso, a gente escuta um barulho atrás das árvores. A gente se ajeita e eu vou ver se via alguém. Não vi. - Deve ser cobra ou algum calango - disse Silva. - só se a cobra tava dando pro calango, amor... -Como assim Val? Viu alguma coisa? - Sim... Tá cheio de porra aqui! Alguém viu a gente foder e tava batendo uma! Ela ficou assustada mas logo a gente tava rindo da situação. - Não acredito... Cadê? - Tá aqui amor... Olha! - nossa, que tanto de porra! Que desperdício!!! - Vai dizer que queria pra você? Ela ficou meio sem graça mas falou: - E por que não? Abracei ela e subimos. Chegando em casa, meu tio perguntou: -Cadê os peixes? - Sei lá tio... Não fisguei nenhum! Desisti! Entrei no quarto e o Daniel tava me olhando estranho. Captei na hora que ele tava sem graça porque era ele atrás das árvores. Falei: - Essa casa precisa de uma televisão... -Por que, Valmir? - Pra vocês terem o que assistir... Distrair a mente! Vai dizer que você não gosta de assistir... Ele se ligou onde eu tava querendo chegar e saiu do quarto. A noite eu comi a Silva pensando no meu primo metendo nela e gozei como nunca antes. Ôh vontade de ver ela gemendo num pau preto! Por hoje é só... Abraço gente! Não esqueça de votar e comentar!
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