Olá! Depois do meu primeiro conto, fui encorajado a continuar narrando a minha saga de chifrudo. Os fatos agora narrados se passam depois que a D acabou comigo num dia e no outro dia veio na lanchonete da minha casa com seu novo namorado, um capoeirista de quase dois metros de altura apelidado Nescau. Como disse, eu fiquei triste pra caramba mas o tempo cura tudo. Passados alguns meses, eu já tava servindo o exército em Brasília. Eu e meus amigos de quartel saíamos para beber e curtir, mas eu continuava sem pegar ninguém. Eu tava na onda de skatista, tava aprendendo algumas manobras em frente a minha casa, num dia de sexta feira a tarde, (sexta feira no quartel é meio expediente pela manhã) e de longe vem se aproximando uma guria deliciosa: morena, cabelos anelados, compridos. Uma cintura fina e uns mamões papaia no lugar dos peitos! Ela estava usando uma blusinha amarela, toda cheia de elástico, que desenhava bem aquele par de seios lindos. Ela vinha chegando e o negócio só ia melhorando: uma bucetinha bem desenhada na calça jeans e quando ela passou vi uma bundinha também perfeita, nem grande nem pequena mas bem arrebitada. Ela dobrou a esquina e eu já peguei o skate e fui acompanhando, a descida era suave mas se eu não fosse freiando logo a deixaria para trás. Desci do skate e me apresentei. Silva (seu sobrenome) foi conversando comigo e eu percebi seu único defeito físico: os dentes da frente eram careados. Eu não achei que esse detalhe ia atrapalhar muito. Levei ela até a casa dela e me despedi com um beijinho na sua face. Peguei seu telefone e assim que eu cheguei em casa já liguei. Quem atendeu foi a esposa do tio dela que ficou meio receosa de passar o telefone pra Silva. Depois de explicar a ela quem eu era e o que eu queria, ela passou. Assim que ela atendeu eu falei: - Sua mãe é meio cismada né? Nossa que coisa difícil é falar com você! - Ela não é minha mãe, é esposa do meu tio! Minha mãe não mora aqui... - E você mora com seus tios? - perguntei. - Sim. Minha tia Nete (apelido real) cuida de mim desde pequena. Ela sim é minha mãe. - Não vejo a hora de conhecer ela! Tomara que seja uma pessoa fácil de lidar (leitor, note que eu não tenho o costume de pegar por pegar! Eu sempre mergulho de cabeça nos relacionamentos, o que me dá mais dor de cabeça ainda!) - Bom, se você quer mesmo conhecer ela, vem aqui a partir de 19:40 que ela chega da diária e vocês conversam. Depois de mais alguns minutos de papo, ficou acertado que eu iria ver ela no horário combinado. Quando cheguei na casa dela, fui recebido por Silva que estava usando um perfume delicioso, bem fresquinho! Coisa de criança, aparentemente. Abracei ela bem apertado, sorvendo aquela fragrância que eu desconhecia. Beijei seus lábios superficialmente, não queria avançar nenhum sinal antes da hora e da "benção" da tia Nete. Fui conduzido por um corredor na lateral da casa até um barraco de fundos, bem pequeno mas muito organizado e limpo. Assim que eu entrei a tia dela apareceu. Uma cara de coruja, pelo seu nariz apontando pra baixo e seus olhos grandes! Na hora eu segurei o riso mas me apresentei normalmente a ela. Quando expliquei a ela o motivo da minha visita, sai do quarto um velho com uma bengala na mão e um chapéu já bradando: - Vai embora rapaz, não tô criando neta pra namorar tão cedo. Essa menina tem que terminar os estudos... Dona Nete já foi apaziguando, me falando pra relaxar enquanto ela fazia um café. Perguntou pra sobrinha: -Silva, você quer namorar com o Valmir? Silva me olhou e sorriu. Disse que sim e já pegou na minha mão! O velho entrou no quarto de novo, resmungando coisas que eu não entendi bulhufas, mas tava aprovado meu namorado. Continuamos conversando, falei que era soldado do exército, já estava quase engajado e dali a dois meses eu seria um soldado antigo, com um salário melhor. Depois do café, fomos pra garagem da casa pra namorar. A esposa do tio dela, que morava na casa da frente, deixou as luzes acesas a fim de ficar de olho na gente. Sentamos nas cadeiras que lá havia e ficamos nos amassos. Quando o tio dela chegou, guardou o carro, nós cumprimentou e entrou em casa, apagando as luzes. Aí a gente se soltou! Sentei na cadeira e puxei sua blusinha tomara-que-caia pra baixo e comecei a sugar seus biquinhos marronzinhos. Durinhos, peitos firmes, uma delícia! Ela passou a mão no meu pau por cima da calça e apertou ele, me fazendo suspirar de tesão. Fomos para o beco que dava acesso a casa dela e aproveitamos que tava cheio de roupas estendidas, ficamos entre dois lençóis e eu já tava metendo a mão entre suas pernas, apertando sua xoxota. Fui colocando os dedos dentro da perna da bermuda dela procurando aquela bucetinha melada. Assim que eu toquei nela ela travou minha mão e disse pra parar, que ainda era virgem. Fiquei puto mas resolvi atender ela. Voltamos pra garagem e, nem bem passaram cinco minutos, a tia dela chamou ela pra entrar. Olhando pra gente ainda comentou: -Eita, sarraram tanto que chega tão leso!!! Fiquei sem graça e apenas dei um sorriso amarelo. Ela abriu o portão e eu vazei pra casa. O pau tava duro igual pedra, assim que cheguei em casa coloquei o gigante pra chorar! Bati uma pensando naquele par de peitos durinho na minha boca e gozei como louco. No sábado eu estava de folga e tava com meus amigos, na casa do Costa, falei pra eles que eu até que enfim tinha arrumado uma nova namorada pra esquecer de vez a D. De noite,.fui buscar a Silva pra comer alguma coisa lá em casa (pra quem não leu o primeiro conto, na minha casa tinha uma pequena lanchonete e eu ajudava no serviço.) Fiz um lanche e a galera da vizinhança já tava reunida pra gente jogar RPG de mesa. Eu era o narrador e a Silva ia ver a primeira vez como era esse tipo de jogo. No final, entreguei os pontos de experiência nas fichas dos personagens e a gente foi conversar as besteira de moleque, as zoeira de sempre e a Silva já começou a se entrosar com a turma. Levei ela pra casa dela e mais uma vez sarrei até dizer chega. Ela protegia o 'patrimônio', não ia dar a buceta numa garagem. Após alguns meses de namoro sofrido, um tesão acumulado, ela me chamou pra dar uma volta na cidade. Lanchamos perto da igreja católica, passeamos perto da avenida dos ônibus e falei: -Silva, tá na hora de ir pra sua casa. Ela me abraçou forte e disse que não queria ir pra lá, que queria ficar comigo e que o tio dela tentava "mexer" com ela quando ela tava deitada na rede. Aquilo me deixou entre a cruz e a espada. Se ela voltar pra casa o tio pode abusar da minha namorada, eu não tenho um lugar só meu pra ficar com ela... E agora? Na mesma rua que estávamos passando, havia uma plaquinha de "aluga-se um barraco". Bati lá. Já eram umas 20:30. A pessoa que me atendeu disse que não era a dona, que a dona não morava lá. Me deu um número de telefone. Eu perguntei se ela tinha telefone em casa ( na época, eu ainda não tinha celular, isso era no ano 2002). Ela falou que podia ligar pra dona, se eu esperava. Disse que sim eu esperaria a resposta. Ela conversou com a mulher e já me deu uma cópia da chave do portão e do barraco. Me perguntou quando eu ia mudar e eu disse que era agora mesmo! A mulher achou aquela situação muito estranha mas me falou que o aluguel era R$250,00. Que eu poderia passar pra ela que ela entregava pra dona da casa. Assim que ela entrou em casa, entramos também no nosso ninho. Sabe o que é a pessoa não ter nada? Pois é... Era assim que estávamos, só um teto e as paredes. Lembrei que alí perto tava tendo uma invasão de lotes e tive a ideia de ir na minha casa pegar um colchão. Quando minha mãe perguntou eu disse que tava com um lote cercado e que eu iria passar a noite lá. Peguei também uns itens de higiene pessoal e vazei pra lá! Minha paraibana me esperava ansiosa. Desenrolei o colchão de solteiro e agora a gente já tinha um lugar pra se encostar. A situação do inesperado, a fuga dela, a minha cara de pau com minha mãe... Nossa, era muita emoção ao mesmo tempo! Mas uma coisa ainda tava por vir: sua bucetinha virgem tava ali, ao meu alcance! É hoje que eu me acabo! Comecei a beijar ela, uns beijos sofregos, um calor subindo... E não era calor dos nossos corpos, era calor do ambiente mesmo! Tudo fechado, nenhum ventilador e a gente colado... Arranquei sua blusinha listrada e aquele par de seios estava ao meu dispor. Mamei,. suguei, mordisquei como um bebê faminto. Fui beijando sua barriguinha retinha,.seus pêlos dourados, e abri sua bermuda. Aquela buceta morena foi aparecendo a medida que eu descia sua bermuda. Nossa, a safada tinha se preparado pra esse momento. Estava totalmente lisa, sem nenhum pelinho! Do jeito que o papai aqui gosta! Caí de boca naquela coisa gostosa... Um leve gostinho de xixi dava o tempero! Lambi até ela se contorcer... Ela estava gozando na minha boca... O primeiro orgasmo com um homem! Falei pra ela chupar meu pau. Eu não ia cometer o mesmo erro que cometi com a D. Ia ensinar ela desde o começo a ser bem putinha! Ela era meio sem jeito,seus dentes pegaram no meu pau e eu quase dei um pulo. Ensinei que não se usava os dentes. Só língua e lábios. Ela foi melhorando e eu falei pra ela relaxar a mandíbula. comecei a socar meu pau na sua boca. Eu tava fodendo a boca dela e dizendo: -Tá vendo putinha? Daqui a pouco vou meter na sua buceta desse jeito! Vou meter meu pau todinho dentro dela!nela disse que tava doida pra sentir meu pau na xoxotinha melada dela mas continuei com meu pau na sua boca. Eu enrolei a mão nos cabelos dela e puxava sua cabeça contra mim. A vara entrava bastante mas ela ainda não tava acostumada. Logo ela tava engulhando! Aquela baba grossa só me dava mais tesão. Lembrava os filmes pornográficos... Falei pra ela : -Agora eu vou deitar aí. Você vem por cima de mim e controla a entrada de acordo com a dor. Sua hora chegou, putinha safada! Eu senti ela sentar na minha vara. O pau tava deitado e ela começou a esfregar em cima dele. Ela estava gostando da brincadeira mas eu falei: - Encaixa ele na entradinha da sua buceta e vem descendo... Ela pegou e veio... Mal encostou já tava gritando de dor. Mandei ela sentar na minha cara e lambuzei aquele caminho com um pouco de saliva. Mandei ela voltar e tentar de novo. Ela foi tentando... As gotas de suor brotaram de sua face... Enfim, senti um tranco e ela deu um berro! Abracei ela e fiquei imóvel por um tempo. Ela tava gemendo de dor dizendo pra tirar. Eu falei que era melhor ficar ali mais uma l pouquinho até ela se acostumar. Quando ela relaxou um pouco eu comecei a movimentar os quadris, entrando e saindo devagarinho. Ela começou a mexer também, timidamente a princípio mas foi aumentando o ritmo. Agora ela gemia de tesão. Meu pau já tava todo alojado dentro dela. Um fio vermelho descia até meus pêlos pubianos. Falei pra ela deitar de costas e eu meti de uma vez só, sem dó. Ela berrou novamente mas não parei. Continuei metendo até ela disse - tô sentindo uma coisa estranha.. meu coração tá acelerado.... É diferente de tudo que eu já senti... Ai amor que coisa é essa???? E berrando, ela gozou com meu pau pela primeira vez! Tirei meu pau vermelho de dentro dela e bati uma punheta em cima dela. Gozei naqueles peitos maravilhosos que ela tinha. Fomos dormir. Eu tinha que estar no quartel bem cedo no domingo. Era serviço de guarda em que a gente fica 24 hs no serviço e quando saísse da guarda ainda ia cumprir expediente até às 17:00 de segunda feira. Deixei um dinheiro pra ela comprar lanche e alguma coisa para beber, que ela ia ter que ser discreta e passar a maior parte do tempo trancada. Quando eu saí do serviço, resolvemos tudo que tinha que resolver. Minha mãe, a tia dela, os tios, todo mundo preocupado. Já tinham se reunido e decidido fazer uma busca. depois das explicações e comidas de rabo, ganhamos alguns itens de casa e começamos a viver como casal. A menina era mesmo uma paraibana arretada! Adorava transar em qualquer lugar, em qualquer hora... Certa vez, eu descabacei seu cuzinho no banheiro da casa da minha mãe em um natal de família! Isso pode esperar mas quero me ater na parte do meu título de corno... Silva se tornou uma mulher cobiçada. Usava shorts curtíssimos, tops Tomara que caia, saias curtas e volta e meia me falava que alguém tinha mexido com ela. Eu não esquentava. Sabia que ela era gostosa mesmo. Desde que ela não caísse na conversa dos caras tava tudo bem! Lembra do título do conto? Pois é... Os dentes dela estavam careados, como eu já falei. Fui até um consultório que foi indicação da tia dela. Fiz o orçamento e marquei pra ela fazer o tratamento. Eu estava constantemente em missão do quartel. Dessa vez um grupo de trabalhadores havia invadido a fazenda do presidente da República da época. Fomos para a cidade de Buritis, em Minas, e ficamos lá duas semanas. Quando eu cheguei em casa, o serviço estava feito. O sorriso dela estava lindo! Abracei ela e já senti um jeito estranho. ela tava fria, distante. Entramos em casa e já fui perguntando: - Silva, aconteceu alguma coisa?; você está muito diferente... Tá fria. O que foi? Ela me respondeu com outra pergunta: -Valmir, você ainda gosta daquela sua prima? Eu já detectei a encrenca. Ela morria de ciúmes de mim com uma prima que eu adorava. Mas ela queria um pretexto pra poder falar alguma coisa maior, eu sabia. Eu perguntei: - Por que essa pergunta Silva? Você tá me deixando intrigado... - ... - fala mulher! Tá besta é? - não... É que agora você pode ficar com ela se quiser... Eu que sabia que ela era o ciúmes encarnado, farejei a merda. Ela nunca ia abrir mão assim, principalmente pra minha prima Mika. - Fala a verdade. O que aconteceu. -Nada não... - Fala que eu não sou bobo. Alguém mexeu com você? -.... - Sim ou não?? - Sim Eu respirei. O sangue fervendo mas eu não sou alterado. Perguntei: E você gostou dele não é? - Sim. - E quem é o Sortudo? - Não sei se devo... - Fala... Eu não vou fazer nada não. - Foi o cunhado do dentista... - Hummm... Então quer dizer que eu pago o dentista pra fazer uma obturação no seu dente e o cunhado dele faz a obturação em outro buraco? - Para, Valmir. Falando assim eu me sinto um lixo. - Porque você é um lixo. Uma mulher vulgar que aproveita que eu tô no quartel por vários dias e sai dando a buceta por aí... Mas eu mereço. Quem manda eu exibir você como um objeto numa prateleira? Enfim... Me dá um beijo? - eu pedi. - Não... - porque você ia estar traindo ele? - Sim. - e você teve essa consideração por mim? Vá se foder sua puta. Fiquei puto e saí do quarto, batendo a porta. Fui na cozinha, tomei um café, esfriei a cabeça. Voltei no quarto e ela estava chorando. Falei: - Eu fui homem de tirar você da casa dos seus parentes, também sou homem de te deixar lá. Vamos. - Não vou... Ele vai me buscar amanhã. - Ah é? Ia até fugir de mim? Nossa! Então agora que você vai mesmo. Se você sumir,.seus parentes vão saber que não fui eu. Ela foi contrariada mas foi. Eu não podia deixar de admirar a fibra daquela mulher. Ia encarar a família toda por um caso de traição? Cheguei lá e chamei a família. Quando todos estavam reunidos eu joguei a bomba: - Gente,eu quero que vocês recebam ela de volta. O espanto era geral. - Mas por que? Perguntou a tia Nete. - Porque essa criatura me.botou um par de chifre. Todos olhando pra ela, pasmos. - É verdade Silva? Pergunta o tio - Sim. É verdade. Amanhã ele vem me buscar. A tia dela voltou na minha casa pra pegar as coisas dela. A coroa tava arrasada com a situação é só sabia se desculpar. Eu desabei: - Sabe,. dona Nete, meu irmão morreu há pouco tempo e ela não me ajudou em nada. T tempo que ela é muito fria. Eu estou com a cabeça cheia de problemas, tenho um empréstimo pra pagar,.eu paguei a sepultura do meu irmão com o dinheiro que eu ia tirar a carteira de motorista... É muita coisa na minha cabeça. E chorei muito. Ela me abraçou. Eu estava sentado e meu rosto ficou bem no meio daqueles melões. Abracei ela pela cintura e chorei. O que aconteceu depois eu falo em outra ocasião. Este conto tem a finalidade de mostrar o tanto de chifre que um homem leva até se acostumar com a ideia. Espero que gostem. Votem e comentem! Eu continuo? Abraço gente!
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