Meu namorado: Fiquei sabendo que não muito longe daqui tem um parque, poderíamos pedalar um pouco.
Eu: Ah, não sei.
Ele: Vamos vai amor, tenho até uma surpresa.
Eu: Surpresa?
Ele: Sim. Mas não vou dizer o que é. Só fica você sabendo que precisa colocar uma saia, e nada de calcinha.
Eu: Pedalar sem calcinha? Gostei da ideia.
Falei e fui me trocar como ele pediu. Ainda era de manhã, e a gente só tinha tomado café, e eu mal sabia o que me esperava.
Sai do quarto do jeitinho que ele pediu. Uma saia preta rodada, sem calcinha, uma blusa de alcinhas e da mesma cor, quando voltei pra onde ele estava, ela já me esperava com três bicicletas, e em uma delas, tinha um consolo preso.
Meu namorado: Surpresa! Agora senta logo que por enquanto não quero que meu cunhadinho veja.
Eu: Ah amor, mas nem tô molhada. Como vai entrar?
Ele: Resolvo isso rapidinho.
Falou e ali mesmo levantou minha saia, depois começou a chupar minha buceta, eu estava a ponto de gozar quando ele parou.
Ele: Ainda não. Mais tarde.
Falou e me beijou. Enquanto me beijava esfregava algo gelado na minha buceta, e depois senti o mesmo objeto entrar no meu cu.
Eu: Você não vale nada.
Ele tinha metido um plug anal no meu cu.
Ele: Você gosta. Agora senta lá.
Falou e deu um tapa na minha bunda.
Eu fui até a bicicleta, encaixei o dildo na entrada da bucetinha já molhada e sentei devagar. Tava tão apertado.
Depois de alguns minutos meu irmão chegou, então fomos pro tal parque.
A cada pedalada o consolo saia um pouco e entrava de novo na buceta. E eu claro, pedalava de um jeito que dava pra ficar coçando a buceta na bicicleta. Tava tão molhada que meu mel começava a escorrer pelas pernas.
A necessidade de gozar só aumentava, nem sabia por quanto tempo ia aguentar.
Naquela manhã não tinha ninguém ali além de nós e nisso meu namorado gritou: amor, levanta um pouquinho pro seu irmão ver seu presente.
Nisso levantei, fazendo o dildo sair da buceta e depois sentei de novo, foi quando escutei meu irmão dizer: puta que pariu.
Nessa hora aproveitei, levantei um pouco a saia, deixando na metade da bunda, e comecei a subir e descer enquanto pedalava, fazendo o consolo que aliás era grosso, entrar e sair da minha buceta, até que escutei umas vozes, aí baixei a saia e fiquei mais quieta de novo.
Estava pedalando mais a frente dos meninos pra que eles aproveitassem o showzinho e pouco tempo depois um casal passou pela gente, em sentido contrário, mas a gente continuou por mais um tempo até voltar.
Meu namorado: Tá cansada amor?
Eu: Um pouco, quero chegar logo em casa.
Ele: Ah, eu sei bem porque você quer chegar logo em casa. Essa bocetinha gulosa tá doida pra levar pica né?
Eu só sorri, ele me conhecia bem.
Ele: Antes vamos só parar pra tomar sorvete, o que acha?
Eu: Pode ser.
Nisso continuamos a pedalar até o homem que tínhamos visto antes, vendendo sorvete, então paramos, apoiei meus pés no chão e esperei um pouco distante.
Meu namorado: Ué amor, por que parou? Vamos até lá.
Disse com um sorriso diabólico, então eu continuei. Quando chegamos, escolhi o sabor do meu sorvete e esperei os meninos, nisso meu namorado ficou bem do meu lado e colocou a mão na minha cintura, depois desceu pra minha perna e começou a levantar um pouquinho minha saia, eu olhei pra ele como se tivesse perguntando: tá doido? Ele só deu um sorriso e daí subiu minha saia a ponto de sentir que minha buceta tava de fora, depois desceu de novo.
Certeza que o tiozinho do sorvete viu, quando olhei pra ele, ele tava olhando pra minha saia.
Meu namorado: Imagina se ele visse o que tem dentro dessa bucetinha e desse cuzinho.
Falou perto do meu ouvido.
Eu devo ter engasgado com sorvete umas duas vezes, mas não podia dizer que não estava gostando de tudo aquilo.
Meu irmão: Vocês são dois doidos. Falou, depois pagou ao homem. Quando terminamos o sorvete, precisava por as embalagens no lixo, não sei o que deu em mim, acho que foi o tesao que subiu a cabeça. Eu saí da bicicleta revelando que tinha um consolo todo enfiado na buceta, caminhei até a lixeira e depois sentei de novo na bicicleta e fui embora.
Só não tive coragem de olhar pro homem.
Meu namorado: precisava ver a cara dele. Ficou de olhos arregalados, depois começou a apertar o pau por cima da roupa. Certeza que deve ter batido uma depois, pensando nessa bucetinha rosada.
Confesso que isso me deixou ainda mais excitada, e já não aguentava mais de vontade de gozar.
Eu: Não aguento mais. Preciso gozar.
Falei quando parei e os dois ficaram me olhando sem entender nada.
Eu levantei minha saia, abrir um pouco as pernas, e comecei a me esfregar meu grelhinho ali mesmo. Fechei os olhos, e comecei a fazer movimentos circulares com o dildo todo socado na buceta e o plug no cuzinho.
Foi intenso. Só abri os olhos depois de gozar, foi aí que percebi que de longe um estranho me olhava. Fiquei vermelha na hora, e fui embora.
Que delicia, qualquer dia quero pedalar assim também .
Caralho gozei