Lucas: Olha, o que rolou entre a gente foi divertido, mas éramos crianças e irresponsáveis. Estamos em uma nova fase, e acho melhor deixar o passado no passado.
Nos últimos meses tinha percebido que ele tava distante e estranho, mas achei que era por causa das provas e coisas do tipo, pelo visto não era. Naquela hora decidi não falar nada e só concordei, mas não ia me dar por vencida.
A primeira noite no novo ape foi bem tranquila, na segunda eu coloquei meu plano em prática. Queria mesmo ver se ele ia resistir a foder minha bucetinha outra vez.
Estava bem quente, então a noite tomei um banho e fui fazer o jantar sem roupa. Coloquei um plug no cu, e quanto o Lucas chegou estava na cozinha.
Lucas: Por que não coloca uma roupa? Não é apropriado.
Eu: Está calor. Além disso, não precisa de incomodar, não é nada que você já não tenha visto né?
Lucas: E se eu tivesse chegando com um dos caras? Da próxima vez, coloca uma roupa por favor.
Eu: Tá bom.
Falei e me abaixei pra pegar a comida que estava no forno, aproveitando pra mostrar o plug que estava no meu cuzinho.
Lucas: Sério?
Eu: O que?
Ele: Nada.
E então saiu, mas eu não tinha me dado por vencida. No dia seguinte fiz o que ele pediu, mais ou menos.
Coloquei um vestido bem curto, uma calcinha transparente, e dentro da buceta estava meu vibrador.
Depois que você Lucas chegou, toda oportunidade que eu tinha, me abaixava para que ele pudesse ver minha buceta, mas ele foi pro quarto e ficou lá. Não me deu atenção. Só que eu não ia me dar por vencida.
No terceiro dia, quando ele chegou eu estava na sala, um vídeo porno passava na TV, e eu estava completamente nua, as pernas abertas, a buceta bem molhada, pingando, enquanto socava um pau de borracha na buceta.
Lucas: Achei que tínhamos conversado sobre isso. Por que não vai para o seu quarto?
Eu: Perdi a noção do tempo e aqui é mais gostoso.
Por que não senta aqui e aproveita? Pelos velhos tempos.
Falei e abrir a buceta com os dedos, mostrando como tava molhadinha. Mas ele saiu. Eu continuei onde estava e terminei de brincar com minha bucetinha, só depois fui para a minha cama.
Estava quase desistindo, até uma festa da faculdade.
Eu me arrumei, não pra ele, mas para alguém bonito e interessante que estivesse afim.
Coloquei um vestido vermelho, de mangas, mas curto e colado no corpo, coloquei um salto agulha, e decidi que não precisava de calcinha e que a única joia que precisa era o plug no cuzinho.
A música estava legal, a bebida também. E tinha alguns caras bonitinhos. Sai pra dançar com um deles, enquanto meu vestido subia sem parar, quase mostrando minha bunda, até que senti uma mão no meu braço.
Lucas: Acho que tá bom por hoje. Vamos pra casa.
Ele me arrastou até o carro e sai reclamando.
Eu: Você nem me fode, nem me deixa foder.
Lucas: Não acredito que saiu de casa assim, já pensou no que poderia acontecer?
Eu: Sim, sabia exatamente o que ia acontecer se você não tivesse atrapalhado.
Fomos discutindo até em casa, e só quando fui tentar sair do carro que percebi o quanto eu tinha bebido.
Ele colocou um casaco por cima dos meu ombros pra subir para o apartamento, e me ajudou a caminhar.
Lucas: Você precisa de um banho.
Eu: Não. Quero minha cama.
Lucas: Não. Você tem que tomar um banho. Vem cá.
Ele me arrastou para o chuveiro. Tirou meu vestido.
Lucas: Sério que foi sem nada por baixo do vestido?
Eu: Tem um plug no meu cu. Então não pode dizer que não estou usando nada por baixo.
Ele se abaixou e abriu minha bunda. Puxou o plug fora, e me levou para o chuveiro. Depois me colocou na cama.
Eu: Meus pés estão doendo.
Ele: Por que será né?
Disse e tirou as sandálias.
Eu: Poderia pelo menos fazer uma massagem.
Eu deitei de bruços, e ele ficou massageando meus pés, acabei gemendo com o toque.
A luz estava acessa, então sabia que ele tava vendo minha buceta, aproveitei pra afastar as pernas.
Ele: Aqui tá doendo também?
Perguntou subindo a mão pela minha perna.
Eu: Sim. Um pouco mais pra cima também.
Ele continuou a massagem, massageando minha coxas, e as vezes seus dedos quase tocavam minha buceta. Eu fui abrindo ainda mais as pernas.
Ele: Alice! Acho melhor parar.
Eu: Só uma massagem vai. Por favor.
Os dedos dele tocaram minha bucetinha, entraram, saíram. Brincou com meu grelinho.
Eu: primeira gaveta do criado mudo.
Tinham vários brinquedos, vibradores, penis de borracha.
Ele: Qual você quer?
O pinto de borracha.
Ele: Fica de quatro então. Nossa, você ainda tem o que eu te dei.
Eu: Quer usar?
Ele: Melhor não. Mas meu braço tá dolorido. Vou usar a cinta.
Continuei de quatro até que senti ele separar a minha bunda, roçar a cabecinha do pau na minha buceta, e depois entrar bem devagar.
Ele: Porra. Você tá muito molhada. Vai entrar fácil.
Eu gemi. Ele tirou o pau de borracha e socou todo de uma vez. Deu um tapa na minha bunda e fez isso de novo.
Me fodeu de quatro por um tempo, depois me pediu pra virar.
Quando virei vi que ele tava de pau duro pra fora da calça, e que o pinto de borracha tava em cima do criado mudo. Eu abri as pernas, ele me puxou e meteu na minha buceta. Até gozar.
Excitante e votado... Ah a frase: Você nem me fode, nem me deixa foder.
maravilhoso e delicioso