Entre céu e inferno

Acabava de chegar de férias em uma cidade no litoral de São Paulo, litoral norte, fiquei instalado em um chalé em frente para o mar, uma praia um pouco isolada, já era de noite chovia bastante. Esse chalé era dentro de um terreno com mais 4 chalés a proprietária que havia me alugado tinha informado de que não haveria ninguém neles durante esse final de semana, como eu havia ido fazer um retiro espiritual, estava sozinho, achei ideal essa opção pois lá não pegava sinal de internet não tinha telefone então daria para pode ficar bem tranquilo com os meus pensamentos e meditar um pouco sobre a minha vida o que seria o ano de 2022. Como havia comentado anteriormente, era de noite e chovia bastante, quando eu cheguei no chalé, logo notei que tinha uma moto encostada dentro de um dos chalés, eu pensei comigo “a proprietária havia falado que não teria ninguém” achei que estaria sozinha ali. No meio da noite, no meio da chuva entre raios e trovões alguém bate à minha porta, eu assustado abro a porta, era o dono da moto, passa o celular e o dinheiro, ele falou. Respondi para ele que não tinha celular, não tenho... e com um tiro, de uma única vez eu não me lembro de mais nada. Só me lembro do barulho da explosão e quando abri o olho eu percebi que nem estava mais no chalé, eu estava em um lugar diferente, era cheio de gente, homens, mulheres se pegando o maior bacanal. Será que eu dormi e já é Carnaval, pensei comigo, será que eu estou em alguma festa? Vagamente me lembrava de uma explosão de alguém chegar na minha porta e uma explosão, mas não conseguia me lembrar certamente o que era. Foi quando me dei conta que ali era o purgatório, estava entre o céu e o inferno, pessoas choravam de um lado, outras se comiam do outro, algumas pessoas perdidas se lamentando tentava atravessar de um lado para o outro da balsa, mas sem chegar em lugar nenhum, todo mundo pelado.
Ao meu lado tinham várias travestis negras com rolas enormes peitos deliciosos elas eram lindas e com membros avantajados, o bacanal comia solto e eu no meio. Uma Tcat chegou e nem me perguntou nada e me tascou um beijo na boca, gatinho por que que você está sem fita, e de roupa ainda, vamos tirar essa roupa tirei a roupa depois de perceber que também havia transformado em uma travesti com peitos deliciosos, uma mulherzinha com peitos deliciosos e uma bunda bem gostosa, elas eram bem maiores do que eu, eu comecei a mamar foram me empurrando pela pela cabeça me colocando na altura de seus caralhos e depois enquanto eu chupava foi formando uma roda de Tcats ao meu redor e eu ficava revezando a mamada hora chupava o pau da lloir, hora chupa pau da ruiva, da negra, de todas q apareciam. Parecia que tinha entrado dentro de uma caixa de pinto ddur, havia um monte de caralho ao meu redor, eu não estava dando conta, enquanto eu chupava a ruivinha, uma outra ruivinha chegou por trás e foi colocando o pau no meu cuzinho, minha bucetinha nova piscava de tesão, está ficando com meu cuzinho na carne viva ja e a negra orquestrava todo conserto com um sorriso na cara, me deixando totalmente indefesa em um lugar desconhecido, saindo fumaça pelo chão, vendo aquelas lindas mulheres, se transformarem em negros vorazes, cresceu pinto no mesmo lugar daquela buceta deliciosa e aí invés de querer me dar ela estava tentando me comer com uma futanari, ela começou a pincelar a cabeça da rola no meu cuzinho e dando uma cuspida no meio da minha bunda e já começou o movimento, empurrou aquela gironda gigantesca dentro de mim, urrei de tesão na hora, enquanto no meio das lágrimas o Negão parecia que já tinha feito isso antes, eu tinha colocado um dedinho antes, mas aquilo era bem maior, estava me partindo ao meio, depois de sentir as bolas dele encostando na minha bunda e eu não conseguia gritar com a boca cheia de rola as lágrimas foram saindo eu tomava tapa na cara tapa na bunda e loirinhas me mamavam enquanto eu era fodido em cima de uma mesa, pendurado a barra valeriana, pagava um boquete, parecia uma bonequinha de porcelana, não conseguia mais segurar tudo lá no fundo, não sabia mais quantos paus já haviam me enravado, o pau daqueles travestis aumentaram mais e pude perceber que dava 2 vezes o tamanho inicial era maior e mais grosso, fui deixado de costas de cabeça para baixo ele começa a colocar no seu caralho no meu cuzinho minha insaciávelmente, continuavam misturar com aquela rola massiva enorme eu estava quase desmaiando de tanto prazer, já passava mais da metade da minha garganta, quando ela tirou o pau eu consegui vomitar deu para ver a cara e voltou a enfiar a rola na minha garganta e passeava como se fosse uma buceta, minha garganta estava sendo totalmente estuprada naquela hora pensava comigo que eu fiz para merecer aquilo sequer uma coisa muito certa uma coisa muito errada deixo para vocês decidirem obrigado esse foi o contente hoje económicos beijinho