Fantasiar é algo muito gostoso e acredito que além de influenciar por dentro de nós, também influencie ao redor, direta ou indiretamente, isto é, testemunhei várias situações reais onde os meus pensamentos e desejos influenciaram, assim como percebo - pelas mensagens que recebo aqui - que acabo influenciando a vida desses novos amigos e amigas que entraram em contato comigo.
Às vezes a fantasia nasce como um quebra-cabeças, peça por peça vai ganhando sentido e completando um significado, mas em alguns momentos, o desejo ou tesão, ganham espaço em nós, mesmo sem termos imaginado ou fantasiado nada.
Lembro que em minha adolescência eu era muito seletiva nas amizades. Não era tímida, mas tinha uma baixa tolerância para pessoas que não se relacionavam bem comigo. Eu observava por um tempo e percebia se uma amizade e confiança poderiam surgir com alguém. Foi nesse processo que conheci a Patrícia, que hoje é uma de minhas melhores amigas. Foi ela quem me ouviu chamar de gostoso meu padrasto, em meu casamento.
A Paty tem muita presença, é uma mulher muito atraente e hoje também é casada e feliz com a vida que tem. Estudávamos juntas e mudávamos de série e de turma juntas, além dela eu tinha outras duas amigonas, que irei comentar em outro momento, mas também são como irmãs, primas ou super amigas até hoje. Em relação a Paty eu adorava as novidades que ela apresentava, tinha uma forma de pensar diferente da minha, mas conseguia e até hoje consegue me fascinar.
Como o passar dos anos, ficando mais velhas, saíamos juntas para caçar garotos e sempre ajudávamos uma a outra, nos divertíamos com isso, e era quase sempre muito gostosas as nossas caçadas. Como eu disse, a Paty é uma gata, mas eu não fico atrás, nós duas chamávamos atenção e sempre ficávamos acompanhadas.
A gente buscava um dia ter algo sério com alguns desses garotos, mas sentíamos que não adiantava forçar a barra, alguns eram ridículos e arrogantes e outros tinham muita baixa auto-estima e as tentativas de namoro não davam certo. Mesmo assim, eu e Paty costumávamos estar sempre juntas, éramos parceiras e nos conhecíamos muito bem.
Em uma de nossas caçadas não tivemos sorte, tudo deu errado. Nós ríamos uma da outra, pois parecia que os homens tinham acabado, ou estavam com a mulher deles ou eram gays. Nesse dia estávamos loucas para conseguir alguém, chegamos até mesmo a dizer uma para outra que se conseguíssemos um, iríamos dividir-lo entre nós duas, mas nem isso rolou. A única coisa que deu certo foram os drinks, as músicas e foi então que ela falou pra mim: Eu não saio daqui hoje sem um beijo na boca!!! E soltei uma gargalhada, puxei ela e disse: Eu também !!!
Ficamos tão perto uma da outra, tão pertinho, que eu não resisti em beijá-la na boca. Já tínhamos trocado selinhos e beijos de leve antes, mas dessa vez foi realmente diferente e inesquecível. Eu quis beijá-la, porque ela havia olhado para minha boca quando eu falei: Eu também !!! E nossa, como a Paty beija bem na boca. Nem eu e nem ela queríamos parar de nos beijar. Eu sentia como se pudesse estar beijando o meu reflexo no espelho, mas em vez de sentir um vidro gelado, eu sentia calor, perfume, seios e um tesão indescritível.
Chegamos a parar por alguns segundos, mas eu estava molhada, ensopada de tesão. Abandonamos nossas bebidas em uma mesa e fomos para outro canto nos agarrar. Pela primeira vez eu senti que tinha que tinha que puxá-la, aperta-la, fazer tudo. Nossos seios se esmagavam e entrelaçavam e ela apertava minha bunda e me fazia esfregar nela como poucos homens fizeram ou se atreveram a fazer. Minha buceta esfregava na dela e eu retribuia apertando a bunda dela. Nós tínhamos vontade de fazer tudo, e ao mesmo tempo isso não era possível ali. Eu queria devorá-la e ela já estava me devorando viva.
Demos um tempo para tentarmos pensar no que aconteceu e no que faríamos, e ela disse: quero continuar… e eu lhe respondi: também quero. Tínhamos combinado de ir para minha casa, na época eu morava sozinha com minha mãe, porém não seria possível fazer nada lá. Então o nosso destino seria a casa dela, que tinha mais espaço e poderíamos ficar juntas no mesmo quarto, pois os pais dela ficavam em outro andar da casa. Liguei para minha mãe e, apesar dela ter estranhado, aceitou minha historinha.
Enquanto íamos para a casa dela, nossas mãos se apertavam no taxi. Tinha momentos que parávamos, e nos olhávamos nos questionando se deveríamos seguir com isso ou não. Em outros momentos dávamos gargalhadas juntas e ela passava a mão por entre minhas coxas e eu passava a minha por entre as coxas dela. Nossa cumplicidade era uma delícia.
Quando chegamos na casa dela, falei com a mãe dela - que estava cheia de sono, mas o pai e irmãos já estavam dormindo. Fomos para o quarto dela e depois que trancamos a porta, sentamos na cama e nos olhamos. Ainda estávamos bêbadas, mas muito conscientes do que estava rolando. Eu não quis esperar, me aproximei e a beijei de novo na boca. Parecia que estávamos dentro de filme, para mim não parecia real, eu querendo transar com minha melhor amiga.
Eu chupava a língua dela e ela deixava a língua com muita saliva. Eu bebia a saliva dela e nossos olhos reviravam. Eu via um fio de saliva ligando minha boca a dela. Esse era o líquido que mais eu queria beber até aquele momento. Eu também contribuia ensopando os lábios dela e nos deliciando uma com a saliva da outra. Queríamos mais, ela me queria e eu a queria. Ela puxou a lateral do meu vestido e segurou forte meu seio esquerdo, lambeu e chupou. Eu não conseguia julga-la, não planejamos nada, apenas estávamos afim de fazer isso e não tínhamos porque parar.
Tive vontade de gemer alto mas me segurei. Estávamos ofegantes e fazíamos sons como serpentes que estão prontas para dar o bote. Eu a desejava e ela me desejava e tínhamos que controlar a aflição de uma ser da outra. Seja por ela chupar meus seios ou por eu ser chupada e esfregar minha buceta na dela, qualquer coisa era tesão puro. Eu conseguia sentir o volume da buceta dela e enquanto ela me chupava eu tentava achar a posição perfeita para esfregar-me buceta com buceta.
Ela me ajudou a tirar o vestido e eu a ajudei a tirar o sutiã e vestido dela. E ela disse: puta que pariu, tira logo, tira!!! A gente tirava nossas roupas e chegávamos a nos arranhar. Ficamos com calcinhas apenas, mas ela abaixou a minha, eu tirei e depois ela tirou a dela. Não tínhamos apagado as luzes, então nos olhamos totalmente cheias de tesão. Ela quis me chupar nos seios de novo - e depois eu descobri que ela fantasiava fazer isso comigo, porém eu nunca fantasiei com ela. Eu dei meus seios para ela mamar e ela sabe fazer isso muito bem.
Eu tirei meus seios da boca dela e a beijei de novo, meu desejo, sem fantasia, foi beijar os seios dela mas descer até chupar a buceta linda que ela tinha e ainda tem. Acho que ela não acreditava que eu fosse fazer isso, eu chupava e beijava os seios dela, e nos olhávamos, olhos nos olhos. Ela movia o rosto como se tivesse dúvida do que queria fazer ao descer e descer mais. E quando me dei de cara com as coxas, quadril e a buceta dela, linda, no meio. Pude sentir o seu cheiro, o seu lindo veludinho e não resisti em beijar, línguar e perder minha boca dentro da buceta dela.
Eu a chupava do jeito que eu queria ser chupada. Eu queria que ela sentisse tesão de nunca mais querer outra boca senão a minha. Era um gosto sem fim. Eu queria acaricia-la e deixa-la louca, pois ela tinha feito exatamente isso comigo. Foi só depois de chupá-la intensamente, como se eu já soubesse como deve ser feito, que pude perceber ela apertando os próprios seios e tive vontade então de apertá-los também. Eu era ela e ela era eu mesma. Parecia que estávamos dentro de um filme, mas o filme mais saboroso de nossas vidas.
De repente ela empurra minha cabeça e me olha com uma cara assustada. Ela olha para o lado, e eu já imagino que alguém entrou no quarto, porém não havia ninguém e eu simplesmente olho para ela sem entender. Pensei comigo: seria arrependimento? Crise de consciência? Algum trauma nunca revelado?
Eu me afastei devagar e ela me derrubou para o lado esquerdo dela e disse: quero também!!! E veio sobre mim, encaixando a buceta na minha boca e chupando feito louca a minha. Eu gemia nela e ela gemia em mim. Eu mal conseguia respirar pois ela esfregava em minha boca, em meu rosto. O cheiro dela me deixava maluca e eu não estava aguentando mais de tesão, iria gozar rapidinho se continuasse assim. Foi então que falei para ela: calma, eu não aguento mais, irei gozar!!! Ela então quase gritou: Ai, porra, eu vou gozar agora!!! Goza também !!!!
Nunca havíamos ficado tão perto uma da outra como aquele momento, tudo ficava escuro e claro. A gente queria entrar uma na outra, gozamos e nos saboreamos por minutos. Não importava o que iria acontecer depois, só valia aquele momento louco, só nosso. Só nós duas.
Ainda hoje nos beijamos na boca, mas apenas em situações bem especiais, e claro que escondidas e seguras. Somos muito amigas, muito mais que amigas, muito mais que irmãs. Nos amamos e nos cuidamos demais.
Optima descriçao. Gstei. Votei
Tesão de conto…muito excitante e bem escrito…votadíssimo…
Seu conto é uma delícia! Finalmente saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
Conto muito gostoso e bem escrito, cheio de detalhes excitantes. Votadíssimo
Decia de conto , fiquei de pau duro ,Votado !