Como relatei no outro conto (Minhas aventuras com scat – Parte 01), minha ex esposa, já iniciada na prática de scat, queria sempre mais e dessa vez decidiu me apresentar a prática do enema, também conhecida por aqui como chuca.
Após uma transa deliciosa, ela foi para o banheiro se limpar e eu fui logo atrás. Quando cheguei ao banheiro, ela estava com a mangueira do chuveirinho socada no rabo e deixava encher bem o cu de água e depois ia soltar no vaso toda a sujeira. Fez isso umas 10 vezes até a água sair limpinha. E então eu pedi para ela fazer isso em mim. Que sensação deliciosa!
Passei a fazer isso constantemente junto com a minha esposa e a gente gozava cada vez com mais intensidade. Queríamos sempre mais. Comprávamos consolos gigantes afim de arrombar nossos cuzinhos e deixar eles ardendo em uma mistura de dor e tesão.
Infelizmente nossa relação não foi pra frente por conta de outros fatores, mas tudo bem porque o que estava por vir foi infinitamente melhor.
Depois que meu casamento acabou voltei a me conhecer de várias formas. Nessa época tentei buscar em mim mesmo a resposta para uma possível homossexualidade, mas a verdade é que acabei descobrindo que não sinto tesão algum em qualquer homem.
Sinto somente a vontade de enfiar coisas em meu cu e brincar com meu scat. Depois de algum tempo acabei conhecendo uma mulher linda com a qual me casei novamente.
Nossa relação era melhor ainda do que no meu primeiro casamento. Ela era 8 anos mais velha que eu, já tem muita experiência e adorava brincar com o cu e usar lingeries cada vez mais ousadas e sujar elas com scat. Foi nessa época que passei a desenvolver meu fetiche por cheiros. Pegava as calcinhas dela e ficava batendo punheta enquanto cheirava elas. Imaginava as situações mais sórdidas acontecendo quando fazia isso. Era uma delicia.
Uma das coisas que mais gostávamos de fazer era brincar em locais abertos, como no quintal da nossa casa ou em motéis com piscina na suíte.
Adorava quando minha esposa usava um biquíni bem socado no cu e ia para a piscina. Ela gostava de deitar na cadeira fazendo topless, se besuntava de óleo e começava a tocar uma siririca tomando sol ao mesmo tempo que ia se cagando todinha. Depois ela pedia que eu enfiasse o dedo no cu dela pra tirar o que ainda tivesse e aproveitasse para lubrificar bem o cuzinho dela para depois comer ela toda meladinha.
Um dia compramos um consolo de ponta dupla. A gente se melava e enfiávamos o consolo todo nos nossos cuzinhos e depois gozávamos muito nos masturbando.
Uma outra coisa que adorava fazer é quando ela decidia fazer enema no quintal. Ela adorava enfiar a mangueira do jardim no rabo e ficava engatinhando pelo quintal todo e sujando tudo de merda. Era uma delícia ver aquela mulher espirrando jatos e mais jatos de água pelo cu.
Pouco tempo depois, ela também pegou mania de sentir cheiro de cu e vivia atolando o dedo no meu cuzinho ou no dela e ficava sentindo esse cheirinho o dia todo. Ela adorava fazer almoço com o cabo de uma colher socado no rabo e depois tirava ele todo sujo e ficava cheirando enquanto se sentava em uma cadeira e se masturbava.
Logo após, decidimos arrumar mais uma mulher pra brincar com a gente. Não tínhamos interesse em outros homens na nossa relação. Ela falava que era louca para comer o cu de uma mulher todo melado comigo assistindo. Fato foi que esse momento nunca chegou porque eu tive que mudar para muito longe e ela não foi junto. Foi ali que mais um casamento meu se acabou. Mas tudo na vida não acontece por acaso. Coisas melhores ainda viriam.
Mas essa história fica para o próximo conto. Espero que tenham gostado. Deixem seu voto. Atualmente sou casado pela terceira vez, mas a esposa não curte fetiches anais e sujos. Então estou a procura de pessoas que curtam o mesmo que eu para algumas aventuras no sigilo. Se interessarem, mandem mensagem.