Meu pai contratou a mamãe, eu, e minha filha, para trabalharmos no barco.

O meu pai é piloto arraias de barco aposentado da marinha mercante e desde que aposentou ele passou a fazer freelance para os proprietários de barco de grande e pequeno porte, ele é muito conhecido nas marinas daqui. Dessa forma ele havia sido contratado para ser o piloto arrais de um barco de um grande empresário de São Paulo, e chamou eu e a mamãe e a minha filha (fotos abaixo) para que fôssemos a Chef da Cozinha (mamãe) e as garçonetes que seriam eu e a minha filha. Para mamãe ficaria a responsabilidade de preparar os petiscos e tira-gostos, para mim e minha filha, a responsabilidade de servir a água, refrigerantes, cerveja, batidinhas e uísques; ao papai caberia o comando e o funcionamento do barco como piloto arrais. Era um barco grande e o empresário levaria mais dois amigos. Com dois dias de antecedência começamos a preparar todo o menu do comes e bebes. Eu a mamãe e minha filha, combinamos que estaríamos vestidas de biquínis micro fios dentais que mal cobririam os nossos cuzinhos nos reguinhos das nossas bundas e as nossas bocetinhas, por cima, usaríamos camisões. Na sexta feira cedo o dono do barco chegou acompanhado dos três amigos, embarcaram, se acomodaram e o papai no cockpit do barco, no comando, partiu, partiu pro mar.

Depois de acomodarmos as bagagens do dono do barco e de seus dois amigos, começamos a atendê-los. Todos os três, na faixa dos seus sessenta anos de idades, homens elegantes e muito refinados com caras de muito safados, e todos os três de olho na minha filha Mariana, muito normal isso, por ser ela a mais novinha com vinte e três anos. Logo o dono do barco, Emerson, a abraçava por trás, a roçando na sua bunda e a beijando no pescoço. Em seguida o Sergio, me pegou e fazia o mesmo, roçando gostoso o pau sob a sunga na minha bunda e no interior do barco, o Alfredo, já fazia a mamãe chupar o seu pau. O Ambiente estava pronto para uma grande orgia. Seria a primeira vez que eu, a mamãe e a minha filha, estaríamos em um mesmo ambiente como verdadeiras putinhas, mas, pelo valor das diárias de cada uma, tudo valeria pena. Dessa forma a navegação se transcorria com papai no comando da embarcação, enquanto, eu, a mamãe, atendíamos e servíamos o dono do barco e seus dois amigos. O dono do barco mandou o papai se dirigir até a enseada da Prainha do Cais e ali o bicho pegou pela primeira vez.

Enquanto o papai manobrava o barco para a sua ancoragem, o dono do barco, o Emersom, pegou a minha filha Mariana e a levou para o seu camarote e foi foder com ela. A mamãe, apesar dos seus cinqüenta e oito anos, mas com um corpo muito tesudo, era chupada na sua boceta no camarote do Alfredo, ao mesmo tempo que Sergio me gava lambendo o meu cu e a minha boceta, a festa tinha se iniciado. Todas nós três, fodemos gostoso com eles três, dentro dos camarotes e eles fodiam muito, tinham tomado Viagra e Cialis, dessa forma nos comeram muito. Meu pai fingia que nada sabia, mas, tinha consciência absoluta do que ocorria no interior do barco. Depois que acabamos de foder, eu, a mamãe e a minha filha, fomos preparar os petiscos e manjubas que fritamos, com as bebidas e os servimos. Eles sabiam que éramos avó, mãe e filha, mas, não sabiam que éramos também, esposa, filha e neta de quem estava no comando do barco. Dessa maneira eles nos faziam chupá-los no convés do barco com o meu pai vendo tudo. Nos chamavam de putas, gostosas e muito safadas. Eu, a mamãe e minha filha, tivemos que fazer um 69 a três para eles verem e se excitarem, eu chupei a mamãe, a mamãe chupou a minha filha e ela me chupou, e gozamos gostoso uma na boca da outra. Nos comportávamos como três grandes amigas, bem putas e muito safadas. o dono do barco propôs um condomínio de cu, e nós três, eu a mamãe e a minha filha, ficamos de quatro, uma ao lado da outra.

Na brincadeira do condomínio de cu, cada um meteria o pau em cada um dos nossos cus, mas não podiam gozar, só podiam meter, cada um, dez minutos e dessa maneira, cada um metia os cacetões nos nossos rabos. Eu já tinha ouvido de amigas que tinha participado de Condomínio de Cu, que a brincadeira era uma delícia, mas deixava o cu todo aberto, todo esburacado, e foi o que ocorreu com os nossos cus. Dessa maneira, como na foto, a mamãe, a minha filha e eu, passamos fodendo com esses homens por três dias e duas noites, sexta feira, sábado e domingo. No final da tarde de domingo, quase anoitecendo, voltamos, recebemos as nossas deliciosas diárias e fomos embora com o papai. Chegando em casa, decidimos fazer um agradecimento ao papai e eu, a mamãe e a minha filha o chupamos e demos gostoso para ele, além de dormirmos as três com ele. O fizemos se comprometer que todas as vezes que surgisse uma oportunidades como essa que ele nos leve e ele respondeu:"Agora que sei que tenho três putas em casa, levarei sim!" Por sequência, nas fotos: "Mamãe, Eu, e a minha filha Mariana". Três putinhas fodedeiras.

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