Tio Beto e o meu biquíni laranja

Oi! Eu sou a Paulinha, morena clara, 1,70 de altura, me acho meio fofinha, mas mesmo assim atraio os olhares de muita gente. Não sou tão gostosa, mas agrada saber que  tem gente que fica dando bola.


Foi o que aconteceu aquele dia. Há uns cinco anos, na praia dos Namorados. Eu exagerei, eu sei, mas foi sem querer. Como eu podia saber que o biquíni ia ficar tão justo, marcando as minhas formas? Ainda mais depois de quase uma semana me bronzendo ao sol. Eu era mais magrinha.

Nossa! Foi fora do normal, fiquei assustada com tanto homem babando como se nunca tivessem visto uma mulher. Foram tantas encaradas, foi estranho, mas eu estava gostando. Que mulher não gosta de ser admirada? Não conheço nenhuma.

Só que o meu pai não gostou nem um pouco do que estava acontecendo. Ele foi ficando bravo, nervoso. Até a minha mãe não estava satisfeita. Foi aí que eu resolvi voltar pra casa que a gente alugava.

- Já volto.

- Aonde você vai garota? - Perguntou minha mãe sentada ao lado do pai, com a mão na testa a lhe tampar o sol.

- Vou me trocar, esse biquíni tá me incomodando.

- Ainda bem, já não era sem tempo. - Falou ele com cara ainda mais arramada.

- Se encontrar seu tio Beto avisa que a gente tá nesse bar. Sumiu, tava com gente e desapareceu.

- Pode deixar mãe, aviso. Tchau.

- Não demora!

Ainda bem que a saída de praia me cobria, senão eu não sei se a turma me deixaria chegar em casa. Também não era pra tanta euforia, era um biquíni, um biquíni laranja que comprei numa lojinha que ficava perto da praia. Achei lindo, o problema é que a calcinha me marcava,  não só a bunda, mas também a frente. Depilada e queimada então, deixei os tarados loucos e meu pai uma arara.

Cheguei na casa debaixo do maior solão. Um calor incrível, toda suada. Entrei pela porta de traz, pela cozinha. Louca por uma bom copo de água gelada. A coisa mais deliciosa, bebi dois copos cheios.

Refrescante!

Foi aí que tudo aconteceu. Entrei pelo corredor na direção do meu quarto e comecei a ouvir uns barulhos estranhos, uns chiados misturados com uns gemidos. Vinha do quarto do tio, irmão de meu pai, recém separado. Que foi com a gente nas férias daquele ano.

A porta estava aberta e o que eu vi foi pela fresta. O tio sentado na cama vendo o celular. O som de muitas vozes, o vento. Ouvi a voz de meu pai.

Ele segurava o celular apoiado na coxa e com a outra ele alisava uma coisa. Na hora eu custei a entender,  duvidei de mim mesma, mas era. O tio acariciava o próprio pau. Um pau grosso, moreno, a cabeça grande, brilhante. Até aquela época ainda era novidade para mim.

Fiquei bestificada, vendo o tio com quase o dobro da minha idade, se masturbando na minha frente. O susto foi dando lugar a curiosidade e foi me deixando com tesão. Ainda mais quando ouvi ele gemer meu nome.

- Paulinha, menina! Cê tá uma gracinha.

Ouvi a minha voz, nítida, no celular. Filho da puta, pensei! O safado tinha me gravado na praia. E agora ali, de pau duro descascando uma pra mim, por mim.

Nem me dei conta, mas eu também comecei a me tocar. Senti um frisson no meio das pernas, a mão afundou no meio das minhas pernas. Ele gemendo meu nome, falando as maiores sacanagens sobre mim. E eu ali, coração batendo forte, a mão esfregando as minhas coxas.

- Abre Paulinha, abre a boquinha. Engole, engole a cabecinha. Beija minha flor, chupa chupa a vara do tio.

Comecei a alisar a calcinha, os meus lábios mordendo o tecido, e o meu dedo me excitando, abrindo, o suor escorrendo pelas virilhas e a calcinha ficando cada vez úmida,  fui ficando fora de mim.

- Deixa eu encher sua boca, deixa. Bebe vai! Bebe o leitinho do tio, bebe tudinho.

O tio deu um gemido alto, um grito. Suas pernas tremeram e eu fui surpreendida pelo espetáculo inesperado. A mão grande agitando o mastro, e ele começou a disparar seus  jatos, altos, brancos, que caiam a molhar os dedos, o pau.

Fiquei hipnotizada, boquiaberta, vendo ele gozar aquelas bagas brancas. Senti até o cheiro do orgasmo, e o que me fascinava é que aquilo tudo era só por mim.

Foi demais pra minha cabeça, o que dizer do corpo. Fechei os olhos revendo a cena, o chafariz de porra. O gemido com meu nome. Enfiei um dedo, um dedo inteiro, todo, dentro da calcinha. O melado escorrendo me molhando a mão, as coxas. Encostei a cabeça na parede e dei um gemido surdo, o mais baixo que eu podia.

- Paulinha, é você?

Droga! Pensei. Fiquei calada tentando imaginar uma desculpa. Ele nem deu tempo, tomei um susto quando o tio apareceu na minha frente, sem camisa, o peito peludo e o calção no lugar.

- Cheguei agora tio. Eu só vim pegar umas coisas, já vou voltar.

Até parecia que era eu que tinha gozado na frente dele. Eu encabulada e ele coma cara estranha, um riso a me examinar.

- Eu não vi você chegar. Não sabia que você também vinha.

Ele passou a mão me alisando os cabelos e eu senti o cheiro da sua gala, até uma gota translúcida havia no dedo. Ficamos presos pelo olhar. O olhar falava muito, o olhar revelava tudo. Ele riu e me perguntou como se fosse a coisa mais normal do mundo.

- Gozou também? Gozou vendo o tio, foi?

- Que isso! De onde... de onde o senhor tirou essa idéia. Cheguei agora!

Ele riu e me puxou a mão, examinou o meu dedo brilhando, cheirou e beijou. Lambeu e chupou o dedo inteiro com o meu gosto.

- Tio! Chega, para! A gente é parente.

Fiz cara de indignada e sai na direção da cozinha, fui até a geladeira em busca de água, o meu corpo tremendo e eu mais que agitada. Um misto de medo, vergonha e desejo.

Dei uma golada e ouvi o barulho dos chinelos dele vindo na minha direção. O tio nem encostou, só chegou, senti sua presença nas minhas costas.

- Desculpa Paulinha, mas hoje você tá uma gracinha. Nunca te vi tão linda.

- Foi por isso que eu vim me trocar, o pai não gostou nem um pouco. Mas se eu soubesse...

As mãos grandes me alisaram os braços, os dedos me coçaram os ombros.

- Você tá um tesãozinho Paula. Uma delícia. Não tinha...

- Não tinha o que tio?!

Entre indignada e muito assustada. Ele então enfiou um  dedo, um dedo grosso na minha boca. Senti o gosto de porra, o cheiro forte de homem.

- Tá gostando, tá? Sente o que o tio fez por você. Foi assim que você me deixou.

- Tio, não! Aaahhhiiiii... uuuummmmm!!

- Não é tão bom quanto o seu. Docinho, de toda menina é sempre docinho, mas o seu é o melhor de todos que já provei.

Foi ele falar aquilo e o meu corpo explodiu de tesão. Senti os bicos duros e o calor me invadindo a vagina. Eu pulsava louca por uma trepada, inda mais que o tio era um gato.

- Não fala assim tio. Não me provoca!

Ele enfiou o segundo dedo. Lambi, suguei feito uma louca. Fiquei ainda mais tarada quando com a outra mão ele me segurou pelo quadril. Adoro, simplesmente amo, quando um homem me segura assim pela cintura.

Não demorou muito e ele puxou de lado meu sutiã, deixou de fora um peito, o bico moreno e duro. A mão pequena a me beslicar. Senti ele crescer. Achei que os homens demorassem mais tempo, mas o Beto parecia mais tarado que normal, seu começou a me alisar a bunda. Com as mãos ele me alisava os seios, me beliscava os bicos. E com a boca me mordia os ombros e a nuca.

- Meu Deus, aqui não tio. Alguém pode chegar.

Falei sôfrega, com os restos da minha razão, o que ainda me sobrava de vergonha. Ele me virou de frente, Beto sempre foi mais alto do que eu. Abriu a boca e lambeu, lambeu o céu da minha boca,  a língua se enrolou na minha e o pau do tio esquentou a minha barriga.

Ele me ergueu segurando pela bunda, me levantou e eu abracei sua cintura com as minhas pernas e ele me levou até a mesa comprida do outro lado da cozinha.

- Não vai vir ninguém Paulinha. Pode ter certeza.

- Sei não. Eu vim, não vim?

- Mostra pro tio, mostra. Deixa o tio ver.

- Ver o que? O que é que senhor quer ver? Eu sou sua sobrinha, lembra? É quase um crime. Papai nos mata.

- Por isso que é mais gostoso. O proibido é sempre mais excitante.

- Tarado! Eu não sabia que você era tão tarado assim.

- Foi você que me deixou assim hoje. Viu como você me deixou?

Olhei para ele rindo, não tinha como negar. Abri as pernas e ele me examinou, o sorriso safado. Ele quase babava quando mostrei a pepeca mordendo a calcinha.  Lembrei dele esporrando na cama, minha vagina ficou ainda mais quente quando começou a me tocar com os dedos. Dois deles movendo meus lábios ainda dentro do biquíni.

- Linda Paulinha, tão bonitinha. Mostra pro tio, tira.

- Jura que não conta pro pai, a mãe?

- Claro que não! Eu juro, prometo, mas mostra pro tio.

- Então mostra o seu primeiro. Deixa ver de novo.

Falei incisiva, ajeitando os cabelos e ele com uma risada, desceu o calção. Aquilo balançando duro na minha frente,  o cheiro de homem no cio. Eu nem sabia que podia tanto. Me endireitei na mesa e busquei o beijo. Atrevida segurei o pau, parecia ainda mais grosso do que pela fresta da porta. Apertei com força até ele hemer na minha boca.

Desfiz o nó do sutiã e ele agarrou meus peitos, espremeu como se fossem duas frutas. Foi minha vez dar uma gemida. Veio o beijo tarado nas minhas tetas, a baba escorrendo da boca, a língua me endurecendo os bicos e os dentes me mordendo e esticando as pontas. Senti minha buceta pulsando, pedindo.

Vieram os meus gritos, os gemidos do tio. Deitei na mesa, apoiada nos cotovelos.  Ergui os pés, abri as pernas, apresentei a testinha dura, dura. Começando a brilhar e a pepeca quente, quase fervendo.

- É isso que você quer? Ver a bucetinha da sobrinha,  tio Beto?

Falei provocante, endurecendo a testa, erguendo ainda mais as pernas dobradas nos joelho. Beto afastou de lado meu  biquíni. Vieram as carícias, eu nunca pensei que o tio fosse tão bom com os dedos. Começou delicado e aos poucos aquilo foi ficando cada vez mais agitado.

- Isso Paulinha,  empina mais essa testa. É assim que você gosta, não é? Isso garota, molha mais os dedos do tio.

Agarrei os meus peitos, beslisquei os meus bicos. Conecei a suar, a tremer, a gemer vendo o tio agitar os meus lábios.

- Ai tiooooo oooohhhh. Não faz assim, não faz assim  que eu gozo, porra!

- Então goza, que o tio gosta. Deixa eu ver a sua pepeca molhada. Molha os dedos do tio. Molha menina!

- Aaaanhhh! Euuuu aaaahhh!

Era a primeira vez que um homem me tocava assim. Meu corpo pulsando e ele me tocando com seus dedos.

- Caraca tio, não! Canalhaaaa!

Beto encontrou o grelo, desceu um cuspi, bem na pontinha. O polegar a me fazer tremer girando envolta do meu brotinho.

- Aiiiii tioooo não! AAAaaannnhhh!!

Meteu dois dedos juntos dentro de mim. E começou a me alisar por dentro. Abri mais as pernas e endureci a testa, a penugem melada e eu tremendo sem parar.

- Aiiiii tio! Aaaiiii aaaahh!! Oooohhh!

Dei aquela gozada relajante, a bucetinha piscando como se fosse a me masturbar. Eu ainda nem tinha me recuperado e o Beto me surpreendeu com aquele beijo vil, descarado, abusado, a língua a me sugar os lábios,  a me chupar os pentelhos.

- É isso que você quer tio? É isso que você gosta?

Segurei seus cabelos e esfreguei a sua  cara na minha vagina. Fui até o limite, até o berro, um grito eenchi a boca do tio. Mais que vagabunda.  Fiz ele beber um monte.

Esparramei de vez na mesa, toda suada e arfando. E ele de pé, me admirando, o olhar fixo, o rosto molhado. Ele começou a alisar com o membro duro. A cabeça me pincelando, me abrindo os lábios.

- Tem certeza que você vai comer a sobrinha? O pai não vai gostar se souber que o irmão dele comeu a filha, ainda mais na mesa de jantar.

- Quem vai contar?

Aquilo só me deixou ainda mais tensa, louca, meu tio ia mesmo enfiar aquele pau grosso dentro mim! Me senti tão exposta, tão... puta. Fechei os olhos e deixei rolar.

Ele segurou minhas pernas altas nos joelhos e deslizou o cabo entre meus lábios, senti cabeça me abrindo. E aquela tora grossa foi se afundando dentro de mim. O cabo Um entrou inteiro, foi até o fundo. Senti seus bagos batendo no meu corpo.

- Gostosa! Paulinha. Que buceta mais quente menina! Caralho!

- Putz tioooooo!! É tão grande, grosso! Vai me fazer...

Vieram as trombadas fortes, as pancadas brutas me surrando o corpo, a mesa grande rangia. Estiquei a mão agarrando o peito peludo do tio com as unhas. Ele fez o mesmo com meu seio. Apertou minha teta até me fazer gritar.

Gemiamos juntos, descontrolados. Ele falando um monte sacanagens e eu ficando de novo louca, ainda mais louca do que antes.

- Você muito putinha Paulinha. Safada! Vou te encher menina. É isso você quer não é ?

- Dentro não tio! Hoje não, tô no meu período fértil. Fora, goza fora! Por favor!

- É fora, é? Tá com medo de engravidar do tio?

Eu não precisava falar aquela lorota. Tomava anticoncepcional desde o primeiro namorado, mas eu não queria deixar as coisas tão fáceis pro Beto. A gente tem que se valorizar, afinal...

Ele pôs para fora o pau molhado no meu suco, moveu os dedos ágeis só na cabeça. Veio a gemida e chegaram os jatos brancos molhando a minha barriga, os seios, até no meu pescoço e queixo ele gozou. Será que o tio gostava tanto de mim?

Enquanto ele ainda gozava  e eu me masturbava, bem desavergonhada. Só pra ver como ele reagia. Ele riu, o rosto suado, até meio cansado. Estiquei o braço e ele me puxou num abraço. Demos aquele beijo gostoso, babado, misturando saliva com a gala do tio. Ficamos assim até eu gozar, me aliviar de novo.

- Nunca imaginei que um homem pudesse gozar tanto assim.

- Culpa sua Paula.

Rimos abraçados, até parecia que a gente era amante. Mas Beto era só o meu tio e eu me lembrei do meu pai.

- Que horas são? Nossa! Tá tarde. Rápido a gente precisa de um banho e voltar rápido pra praia.

- Que isso princesa! A gente só tá começando.

- Princesa, sei. Safado. Chega tio, você já teve mais do que merecia. Anda, vai se arrumar, eu tô toda melada. Rápido.

***

Foi por um triz. Saímos de casa juntos e acabamos encontrando meu pai logo ao dobrar a esquina.

- Onde você estava menina? Sua mãe tá nervosa lá na praia. Me mandou vir te procurar.

- Ué pai! Eu vim trocar de biquíni. Não era o que você queria?

- Pelo menos está mais decente.

- Fui eu que escolhi Alfredo. A Paula não sabia qual pegava. Por isso demoramos.

Eu nem olhei para o lado. Sabia que meu tio era um safado, mas não imaginava que fosse tão cara de pau.

- Mas precisava demorar tanto?

- Não esquenta homem. Sabe como são as mulheres quando se trata de roupa.

- E você lá entende de roupas Beto? Só faltava essa.

Meu tio rindo arrastando os chinelos, pôs a mão no ombro de meu pai e me olhou de lado piscando um olho rápido.

- Paulinha é um doce de pessoa mano. Vocês dois tratam muito mal a menina.

- E você entende de garotas Roberto? Só teve homem como filho.

- É claro que eu entendo. Pergunta pra sua filha se ela não gostou dos meus conselhos.

Fiquei boquiaberta. Que homem mais atrevido. O cara tinha acabado de transar comigo e ficava provocando meu pai.

Abusado o meu tio, muito abusado.

Foto 1 do Conto erotico: Tio Beto e o meu biquíni laranja

Foto 2 do Conto erotico: Tio Beto e o meu biquíni laranja

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Comentários


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will66 Comentou em 23/03/2022

Belo conto....

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seuamantesp Comentou em 22/03/2022

Ótimo conto q delícia lendo batendo uma bem gostosa q tesão queria estar no lugar do seu tio te fudendo e te enchendo de porra

foto perfil usuario lima9

lima9 Comentou em 22/03/2022

Muito excitante... parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil incensatez
incensatez

Nome do conto:
Tio Beto e o meu biquíni laranja

Codigo do conto:
198032

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/03/2022

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
5