Minha esposa tem uma irmã, Clara, 39 anos. Separada, sem filhos e atualmente sem namorado. Fisicamente, se parece bastante com Bruna, porém o fato de não possuir filhos e ter boas condições financeiras, permitiu que ela dedicasse muito tempo (e dinheiro) à sua beleza. Hoje ela possui um corpo melhor do que tinha alguns anos atrás. Tudo no lugar, resultado de muita malhação, peitos grandes e firmes (siliconados) e uma bundinha que chama a atenção.
Apesar de fisicamente ser uma mulher muito atraente, durante todo o tempo que conheço minha esposa nunca havia rolado nenhum tipo de flerte com minha cunhada. Nosso relacionamento sempre foi bastante educado, cordial e formal, nada além disso.
Alguns meses atrás, surgiu uma oportunidade de promoção no trabalho de minha esposa, porém, ela teria que realizar um treinamento de 10 meses nos EUA, sede da empresa. Financeiramente era uma oportunidade única na nossa vida e apesar da enorme dificuldade, saudades e riscos pro nosso casamento, decidimos que o período não era tão longo, passaria rápido e valia a pena.
Os primeiros meses foram difíceis, mas tudo transcorreu bem. Minha cunhada estava dando uma super força. Direto ia lá pra casa ficar com minha filha pra me dar um descanso e uma ajuda com ela. Sexualmente, estava me resolvendo bem nas punhetas e nas vídeo-chamadas com minha esposa.
A partir do quinto mês da viagem, as coisas com minha esposa começaram a ficar estranhas. As ligações dela diminuíram, sempre tinha algum evento (reunião, curso ou festa) pra ir. Enfim, parecia que estava bastante enturmada com os colegas da empresa e sem muito tempo pra gente. Confesso que me transformei num cara ciumento e passei a pensar constantemente que aquela bucetinha da Bruna não devia ser mais só minha. Junto a isso, a falta de sexo de 5 meses ajudava a me deixar mais tenso e triste.
Durante um fim de semana no qual minha esposa “sumiu”, descontei tudo no álcool. Bebi tudo que pude. Realmente estava mal, triste e me achando um palhaço. Minha cunhada, preocupada com aquela situação, sentou pra conversar comigo. Bêbado, fui bem sincero com ela. Falei que tinha quase certeza que era corno, que a irmã dele devia estar dando pra geral lá ou ter arrumado um namoradinho. Enquanto isso, me achava um otário, pois tinha quase 6 meses que não metia e tava doido de vontade, mas estava sendo fiel.
Clara tentou defender a irmã. Disse que devia ser coisa da minha cabeça (rsrs), que eu tinha que confiar nela e preservar nosso casamento. Falou que ficar 6 meses sem sexo é normal; que ela estava há quase 1 ano sem fazer nada.
Conversamos mais um pouco, desabafei e fui dormir. Acordei no dia seguinte com uma puta ressaca e notei que minha cunhada estava mais simpática comigo. Acho que a conversa da noite anterior nos deu mais intimidade e de certa forma Clara estava preocupada comigo e com o que podia acontecer com meu casamento.
Ela não saia mais lá de casa. Conversávamos muito e quando minha filha ia dormir, passou a ficar vendo TV comigo. Realmente, estavam sendo dias bem agradáveis, me fazendo esquecer a “dor de corno”. Porém, o fim de semana chegou e tive uma briga feia com minha esposa. Confessou que tinha ficado atraída por um cara, mas jurou que não tinha tido nada, que me amava e que precisávamos conversar quando ela voltasse.
Fiquei arrasado e contei tudo pra Clara em mais uma noite de porre. Falei que tinha certeza que era corno e que ia me vingar. Ia sair e pegar a primeira vadia que visse. Mais uma vez ela tentou me acalmar, defendeu sua irmã e falou pra eu não fazer nada antes que elas conversassem.
No dia seguinte, Clara falou que ia pra casa, pois ia ter uma conversa séria com a irmã. Ao voltar à noite, falou que falaria direito comigo após minha filha dormir.
Estava ansioso e parecia que minha menina não dormia nunca. Finalmente Clara saiu do quarto dela e estranhamente notei que naquela noite ela estava com um pijaminha muito mais sexy do que tudo que tinha visto com ela. Era bem coladinho no corpo, destacando suas curvas; o shortinho era bem curto, exibindo suas coxas malhadas e torneadas; e ele tinha uma certa transparência contra a luz, quase mostrando os biquinhos de seus seios. Achei ela linda e gostosa, mas a situação bem esquisita. A conversa que veio a seguir foi ainda mais surpreendente.
Ela contou que ligou pra Bruna e fez ela contar tudo que estava acontecendo. Que depois de muito insistir, ela acabou confessando que teve um caso lá. Falou que estava muito arrependida, que já tinha acabado e que não via a hora de voltar pra casa pra salvar o casamento e pedir perdão. Clara disse pra Bruna que eu já tinha quase certeza que ela tinha me traído e que eu já tinha prometido comer a primeira vadia que encontrasse.
Clara contou que ficou muito decepcionada com a irmã e que ela implorou que a ajudasse a salvar seu casamento. Depois de muito conversarem, Bruna teria pedido uma coisa desesperada, isto é, que minha cunhada fizesse um trato comigo: se ela transasse comigo, eu perdoaria a traição de minha esposa e quando ela voltasse nós esqueceríamos tudo isso.
Clara falou que a princípio não queria aceitar essa confusão, mas que estava ali pra decidir tudo comigo.
Fiquei momentaneamente sem reação e bem triste, mas vendo aquela delícia esperando minha resposta, pensei que a melhor forma de me vingar da minha esposa era fudendo bem gostoso a irmã dela.
Me levantei, me aproximei da Clara e falei com muita decisão: o que mais quero e preciso agora é comer você. Ela sorriu, pegou minha mão e me conduziu para o meu quarto. Pediu para que eu deitasse na cama, tirasse minha roupa e que aguardasse. Ela entrou no banheiro e confesso que enquanto esperava, a raiva e a tristeza pela traição de minha esposa, deram lugar a um tesão crescente. O fetiche de 9 em cada 10 homens estava prestes a ser realizado. E o melhor, ia fazer questão de contar tudo detalhadamente para minha esposa.
Quando a porta do banheiro finalmente se abriu, fiquei doido com a visão. Minha cunhada parou sob o batente da porta, fazendo uma pose bem sexy. Estava peladinha e ela era muito mais gostosa do que esperava. Estava em plena forma. Barriguinha chapada, coxas bem torneadas, peitos fartos, firmes e com biquinhos rosinha e a bucetinha... Ahh, que coisa linda era aquela bucetinha... Bem lisinha, toda depiladinha e bem fechadinha.
Depois de deixar que eu a admirasse um pouco, Clara veio em minha direção e subiu como uma tigresa na cama. Ela veio subindo desde os meus pés, beijando cada centrímetro do meu corpo e roçando sua pele macia na minha. Os biquinhos de seus seios relando em mim davam uma sensação maravilhosa. Ao chegar na minha virilha, para minha decepção momentânea, ela passou direto, continuando a beijar meu abdomêm, peito, até chegar na minha boca. E que beijo foi aquele? Um misto de carinho, tesão, safadeza e desejo.
Com ela deitada sobre mim, e enquanto nos beijávamos, pude percorrer todo o seu corpo com minhas mãos. Agarrei com firmeza sua bundinha, pressionando sua bucetinha contra meu pau, que pela forma como deslizava, estava encharcada. Enquanto continuávamos nos beijando e diante das reboladas cada vez mais intensas de Clara, meu pau acabou encaixando na entradinha da sua buceta. Enquanto gemia baixinho no meu ouvido, ela foi fazendo meu cacete deslizar devagarzinho pra dentro dela. Que buceta apertada, quentinha e ensopada! Coisa mais gostosa que senti em muitos anos.
Após engolir meu pau inteiro, o deixando bem agasalhado por um tempinho, Clara subiu bem devagarzinho, até que ele escapuliu de dentro dela. Pensei em colocar de volta, mas me deu uma vontade imensa de sentir o gostinho daquela buceta na minha boca e o grelinho na minha língua.
Fiz ela sair de cima de mim e se deitar na cama. Queria lamber ela todinha. Iniciei pelo seu rosto, orelha, passei pelo pescocinho e dei bastante atenção aos peitinhos dela. Como eram gostosos e bonitos! Vi que ela gostava bastante de chupadinhas nos biquinhos, se contorcendo cada vez que circulava minha língua naquelas delícias rosadinhas.
Não aguentando mais, finalmente desci para sua grutinha e era mais deliciosa que estava imaginando. Confesso que foram pouquíssimas vezes que me lembro de ter visto uma buceta tão molhada. E que gostinho meus amigos... Minha língua percorria fácil todos os cantos daquela bucetinha depiladinha, cheirosa e apertadinha. Chupava como se nunca tivesse visto aquilo na vida e Clara parecia tomar um choque cada vez que me dedicava ao seu grelinho. Não demorou muito e entre respirações ofegantes e gemidos cada vez mais altos, minha cunhadinha gozou intensamente com a minha boca.
Alguns segundos de recuperação, ela olhou pra mim, me puxou pra cima dela e pediu, com uma voz manhosa, olhando nos meus olhos: me come gostoso cunhadinho. Imediatamente a penetrei e, apesar de querer meter como se não houvesse amanhã, resolvi cadenciar o ritmo, tentando prolongar ao máximo aquele momento de prazer absurdo que estava sentindo. A cada estocada que dava, me sentia mais perto de jorrar litros de porra dentro daquela bucetinha.
Troquei de posição algumas vezes. Meti de ladinho, com ela de bruços, fiz ela cavalgar um pouquinho. Enfim, queria experimentar aquela gostosa de todas as maneiras. Por fim, coloquei ela de 4 e enquanto metia com bastante força naquela bucetinha, fiquei curtindo a visão deliciosa da bunda daquela safada e do cuzinho lindinho exposto pra mim. Nesse momento, Clara olha pra trás e, entre gemidos de cada estocada que levava, fala que queria porra na buceta.
Seguro aqueles quadris, coloco o meu pau o mais fundo que podia e imediatamente começo a gozar. A bucetinha de Clara parecia querer sugar cada gota da minha porra. Que sexo meus amigos!
Ficamos deitados, curtindo aquele momento e com a certeza, depois daquela química explosiva que rolou ali, que provavelmente seria o início de semanas inesquecíveis.