Esposa no swing. Congresso em São Paulo

Casado há cerca de 10 anos, eu e minha esposa Bruna levamos uma vida bem tranquila em nossa cidade, no interior de MG.
Bruna tem 36 anos, é médica e somos pais de 2 meninas. Como sempre se preocupou com sua aparência e sempre se cuidou muito, possui um corpo muito bonito, anda sempre muito bem-vestida e tem aquele ar de mulher confiante e bem-sucedida de classe média.
Tenho 40 anos, sou advogado e o excesso de trabalho, idade e a cervejinha de semana, acabaram me deixando um pouco fora de forma, contrastando com a forma cada vez melhor de Bruna.
Nossa relação sempre foi bem bacana. O único porém, que cada vez mais me incomodava, era a redução constante do sexo e do interesse nessa área por parte de Bruna. O desgaste e as cobranças de minha parte eram constantes, entretanto Bruna sempre negava qualquer problema, defendendo que aquilo era apenas uma fase, o cansaço, a preocupação com as filhas e isso acontecia em vários casamentos mais longos. A verdade é que, apesar de cada vez menos frequentes, na maioria das vezes que transávamos era bem gostoso e notava que, após uma dificuldade inicial, ela continuava ficando bastante excitada e molhada, o que me mostrava, ao menos, que o tesão em mim permanecia em seu corpo.
Há alguns meses, Bruna insistiu para que eu a acompanhasse num congresso que ela teria em São Paulo. Falou que não queria ir sozinha e que podíamos aproveitar o tempo vago só pra nós dois. Consegui organizar tudo e lá fomos nós pra SP.
Os dois primeiros dias foram muito frustrantes pra mim. Ela saía cedo e voltava de noite super cansada. Nem descer pra jantar ela topava. Sexo, então, passamos longe, mesmo sozinhos no quarto. Foi uma bosta e decepcionante. Ficava o dia inteiro esperando ela chegar, imaginando e planejando mil putarias pra fazer com ela na cama, no chão, na banheira e nada...
No terceiro dia (sexta-feira), ela fez um “esforço” e demos uma saída rápida para jantar. Logo voltamos e quando já estava preparado, achando que ia comer uma bucetinha, ela falou que não estava se sentindo bem e queria dormir. Fiquei muito puto, discutimos e desci, falando que ia tomar umas em algum bar pra pensar na vida. Acabou que não fiz nada demais. Fiquei no bar do hotel, tomando uma sozinho e jogando papo fora com o garçom.
No dia seguinte, parece que Bruna acordou com a consciência pesada. Me pediu desculpas, disse que voltaria um pouco mais cedo e que de noite ela seria a esposa que eu merecia. Pelo histórico e pra evitar decepções, levei o dia sem qualquer expectativa. O que acontecesse de noite já seria lucro, perto de como estava sendo os dias ali.
Realmente Bruna voltou mais cedo naquele dia. Chegou cheia de amores. Falou que queria aproveitar o sábado em SP. Sair, beber, dançar, namorar (comigo). Falou que queria que fossemos num bar bacana, onde algumas amigas combinaram de se encontrar. Até demos uns bons amassos e pegas gostosos, porém ela não deixou eu finalizar, pedindo pra guardar minha energia pra mais tarde.
Bruna se aprontou, ficou linda, perfumada e gostosa (o que era bem normal quando saíamos). Fomos pro tal bar que ela queria. Apesar de minha expectativa baixa com o programa, confesso que estava muito legal o local. Muito bacana o bar, o ambiente, a comida, a música e a maioria das pessoas que estavam com a gente.
Eram todas pessoas de outras cidades, conhecidos de Bruna e que também estavam no congresso. Além da gente, tinha 1 casal (Pedro e Amanda), 2 mulheres (Carol e Laura) e dois homens (José e Daniel). As mulheres eram todas médicas, conhecidas da Bruna. 2 casadas, mas apenas 1 estava com o marido em SP (Amanda). No caso dos homens que estavam sozinhos, 1 deles era conhecido de Bruna da época da residência (José); casado, mas a esposa não estava lá. O outro era um cara avulso (Daniel), conhecido de José, era representante de laboratório. Era solteiro e o único mais novo (26 anos).
A galera era gente boa, animada e estava pronta pra curtir a noite. Logo deu pra perceber que Daniel era mais pegador e José tinha colado nele pra tentar aproveitar a solteirice momentânea em SP. Os dois estavam em cima de Carol e Laura, mas só a primeira (que era casada, mas estava sem o marido em SP), é que parecia ter algum interesse.
Bebemos, dançamos, bebemos mais um tanto e a galera pareceu querer dar uma desanimada. Daniel, que já estava bem soltinho com o álcool, aproveitou o clima de desconcentração e insistiu que não poderíamos ir embora sem antes conhecer um outro lugar que ficava ali perto. Explicou que era uma casa de swing bem famosa e conceituada de SP. Tirando José, que ficou quieto, 100% do grupo repudiou o convite. Todo mundo cheio de moralidade e vergonha; quase expulsaram o rapaz da rodinha.
Mas ele insistiu. Mostrou foto do lugar. Falou que tínhamos a visão errada. Que lá era muito legal, bonito e que seria uma espécie de tour turístico que faríamos. Que ninguém tinha que fazer nada. Que devíamos conhecer antes de falar mal do lugar e que aquela era uma oportunidade única para cada um ali.
Eu estava meio quieto, esperando a reação do pessoal. Confesso que tinha bastante curiosidade em conhecer um lugar parecido e via como uma oportunidade da minha esposa de alguma forma se animar com o ambiente de putaria e depois descontar em mim dentro do nosso quarto. Confesso que algumas vezes até brincamos disso na cama, mas não passava pela minha cabeça ver outro homem, de verdade, comendo minha princesinha.
Muito bom de papo e algumas rodadas de drinques depois, Daniel pareceu reverter o repúdio inicial. Tirando Laura, que estava irredutível, o resto do pessoal começo a animar. O casal Pedro e Amanda falaram que se eu e Bruna fossêmos, eles iam também e qualquer coisa fingíamos que estávamos juntos pra ninguém nos encher o saco. Carol, a casada e bem altinha com a bebida, também topou ir, após jurarmos de todas as formas que ninguém ia ficar sabendo daquilo. Topamos e lá fomos nós.
A casa realmente era espetacular. Chegamos, sentamos todos juntos, pedimos uns drinques e começamos a sacar o ambiente. Nada de muito “anormal” acontecia ali naquele momento. Alguma birita depois, começaram alguns shows no palco. Primeiro, umas mulheres realmente gostosas dançavam, ficando peladinhas. Todos lidamos bem com aquela situação, demonstrando um certo ar de normalidade e apenas curtindo artisticamente o show. Em seguida, dançaram uns homens, onde só reparei o tamanho da benga dos caras, aparentemente bem maior do que a minha (16 cm). Já as mulheres faziam comentários até engraçados, mas não tiravam os olhos da rola dos caras, assim como não tinham tirado os olhos das mulheres que dançaram antes. Por fim, rolou um show de sexo explícito, que deixou o ambiente na mesa mais “tenso”, só quebrado por alguns comentários jocosos.
Depois da bela performance no palco que, confesso, me deixou de pau duro, veio um intervalo. Enquanto rolava os shows, percebi que Bruna estava bem interessada em tudo e, ao alisava suas coxas, recebi alguns discretos carinhos em minha rola.
Carol falou que queria conhecer os outros ambientes da casa, no que José prontamente se ofereceu pra acompanhar, assim como o casal Amanda e Pedro.
Bruna falou que precisava ir no banheiro antes, mas depois encontrávamos eles lá pra dentro. Daniel ficou com a gente.
Voltando do banheiro, Bruna cochichou pra mim que tinha ficado mega molhada com o show e sua calcinha estava ensopada. Não sei porque, mas aquilo me ligou o modo turbo de excitação. Só fiquei focado na cena e pensando como aquela bucetinha, que tanto conhecia, devia estar gostosa de fuder. Dei uma agarrada nela, deixando ela perceber que aquilo me deixou com o pau bem animado. Fiquei encaixadinho, por uns instantes, pressionando sua bundinha, enquanto, beijava seu pescoço. Senti ela dando uma reboladinha e forçando a bunda pra trás, mas logo ela chamou eu e Daniel pra ir conhecer a casa.
Passamos em alguns ambientes, em que a pegação e o sexo rolavam sem qualquer pudor. A cada quarto que passava, meu tesão aumentava e mostrava minha animação pra Bruna. Daniel seguia a nosso lado, como uma espécie de guia turístico vip. Explicava tudo e nos chamava atenção para detalhes picantes. O ambiente era muito tentador, afrodisíaco e excitante. Algumas mulheres bonitas e gostosas, que só no pensamento podia imaginar nuas, estavam ali há alguns metros de mim, chupando paus, arreganhadas de quatro e tomando surras de piroca nas deliciosas bucetas. Não tinha como não sair do sério.
No próximo quarto, esse efeito afrodisíaco mostrou que era bem concreto. Carol estava encostada de costas numa parede, com a saia levantada e a calcinha arredada para o lado, enquanto José estava engatado por trás, fudendo sua bucetinha com toda a animação. Amanda e Pedro assistiam a cena há alguns metros dos dois, sentados num sofá, enquanto se masturbavam reciprocamente, ela massageando o pau do marido, já para fora da calça, ele com a mão enterrada dentro de sua calcinha.
Nesse momento pude perceber, ainda que numa posição não muito clara, como era deliciosa a Carol! Já tinha achado ela muito bonita, mas vendo ela naquela posição, com a bundinha empinada, me deixou com bastante inveja do José.
Após assistir um pouco a deliciosa cena acima, enquanto aproveitava pra massagear a bucetinha de Bruna, por cima do vestido mesmo, Daniel nos perguntou se queríamos continuar ou queríamos entrar na brincadeira.
Bruna já foi saindo, falando que queria conhecer tudo. Saiu do quarto e logo entrou em outro ambiente, que estava super escuro. Eu e Daniel entramos logo atrás, porém, confesso que não estava vendo nada. Fui tateando, procurando Bruna, ganhando algumas apalpadas e, sem encontrá-la, acabei saindo do lugar sozinho. Fiquei algum tempo na porta e logo vejo Bruna vindo, arrumando seu vestido e com Daniel engatado atrás dela. Bruna falou que Daniel salvou ela, pois até ele encontrá-la ela estava sendo apalpada e bulinada de todos os lados. Brinquei que ele devia ser um herói mesmo, mas já tinha recebido a recompensa dele e que agora já podia desencoxar ela. Ele riu e deu um passo pra trás, dando pra ver, claramente, a barraca armada em sua folgada calça, que até um segundo atrás cutucava a bundinha de Bruna.
Andamos mais um pouco e chegamos num local em que só podíamos passar no máximo com roupas íntimas. Antes que pudesse pensar ou dizer qualquer coisa, Bruna arrancou o vestido, revelando uma mínima calcinha, que mal cobria sua bucetinha. Além disso, seus deliciosos seios ficaram expostos para aqueles tarados apreciarem, já que ela estava sem sutiã. Daniel tirou rápido toda a roupa, parecendo querer mostrar o belo cacete que apontava pra cima, tamanha era a ereção que apresentava. Fiquei de cueca, ainda com o certo pudor que mantinha, porém, a barraca armada indicava minha aprovação por tudo o que ocorria.
Daniel não disfarçava o interesse em Bruna. Não tirava seus olhos gulosos dela, apreciando cada milímetro daquela bela fêmea, enquanto se esforçava para se manter o mais próximo possível, por algumas vezes roçando os braços e pernas um no outro.
Acabamos parando num cômodo, apenas nós três, que tinha algumas aberturas (buracos) na altura dos seios e das genitais. Olhando pelo buraco, vimos que do outro lado, alguns casais se pegavam, ao mesmo tempo em que interagiam com os cômodos do lado. Bruna ficou bem animada com aquilo, parecendo ser o ambiente que mais tinha chamado sua atenção. Queria “espionar” tudo, comentando o desempenho dos quartos do lado.
De repente, bem próximo de Bruna, surgiu um pau enorme por um dos buracos. Sob o incentivo de Daniel e meu silêncio de aprovação, Bruna segurou aquele monstro de ferramenta e passou a punhetá-lo levemente. Eu e Daniel parecíamos hipnotizados com a cena daquela princesinha, gostosa e patricinha, segurando com firmeza e prazer a benga de uma desconhecido.
O cara do outro lado tentou fazer com que ela se abaixasse pra mamar seu cacete, mas Bruna negou, soltou o pau e veio pro meu lado, talvez recuperando a consciência de que seu marido ali estava.
Ela se atracou em mim com um beijo intenso, molhado e cheio de desejo. Se abaixou, tirou minha cueca e passou a chupar meu pau, com uma vontade que não lembro de ter visto. Enquanto ela estava agachada, Daniel tocava uma punheta leve e outras mãos das cabines ao lado se aproveitavam da proximidade, tocando o que podiam de Bruna, até arrancar sua calcinha.
Daniel chegou alguns passos para o lado para se posicionar de tal modo que pudesse ver toda aquela beleza que era Bruna de quatro, peladinha, chupando meu cacete e rebolando a bundinha nas dedadas que recebia.
De modo bem devagar ele foi se aproximando e com muito cuidado e sutileza passou a tocá-la junto com as outras mãos. Certamente já não aguentando ver aquela buceta linda, molhada e sedenta, ele se aproximou mais ainda e passou a pincelar seu cacete ao longo de todo o corpo de Bruna, deslizando num sobe e desce por sua bunda e buceta, parecendo imprimir cada vez mais pressão em seu movimento.
Agora, as mãos das cabines do lado haviam sumido, restando apenas aquela fêmea, chupando com volúpia um cacete, enquanto era pincelada por outro, arrancando gemidos de prazer em cada passado por seu grelinho. Foi fácil perceber, pela diferença de chupada, quando o pau de Daniel se encaixou na bucetinha. Ele parou os movimentos, apenas com a cabeça de seu pau na portinha da xaninha, parecendo dar pra ela o poder de decidir.
Sem muito enrolar, Bruna jogou com força seu quadril pra trás, recebendo a pirocada que tanto queria, o que a fez dar um alto gemido. Daniel a segurou e começou a estocar forte, fazendo com que ela quase engasgasse com meu cacete batendo em sua garganta.
Tendo dois paus à disposição e diante daquela situação altamente erótica, Bruna gozou, quase perdendo as forças diante do tremor que sentiu. Aquilo me fez não aguentar mais, jorrando bastante porra na boca dela, que engoliu o máximo que conseguiu. Uma novidade, já que nunca tinha engolido minha porra.
Restava Daniel, que comia aquela buceta deliciosa com muita vontade e prazer. O cara parecia um touro e não gozava. Metia como se não houvesse amanhã, tirando gemidos intensos de Bruna. O tempo em que ele comia Bruna foi suficiente pra Amanda e Pedro nos acharem e iniciarem outra troca de carinhos ao nosso lado.
Pra não ficar na mão e apenas como “fornecedor” na festa, comecei a interagir com Amanda, enquanto Pedro e ela se beijavam. Passei a mão no corpo dela, uma morena deliciosa. Consegui chupar os peitinhos dela, que, com certeza, eram nota 10, e, ainda, sentir como estava molhada e quentinha aquela bucetinha lisinha que ela tinha.
Como meu pau já tinha ressuscitado e Bruna continuava levando vara, comecei a roçar o pau em Amanda. Pedro continuava a beijando, parecendo não querer ver o que estava rolando com a esposinha. Amanda se inclinou um pouco pra frente, com a ajuda de Pedro, empinando o máximo a bundinha naquela posição. Sem pensar muito, guiei meu pau pra entradinha dela e deslizei pra dentro, sem qualquer resistência.
Enquanto o marido segurava ela pra mim, me concentrei naquela deusa. Como era apertada e quentinha aquela buceta! Dei o máximo de estocadas que podia, até gozar fundo dentro dela. Só ao tirar meu cacete, percebi que Daniel finalmente tinha acabado de esfolar minha esposa, que tinha porra ainda escorrendo entre as pernas.
Nos recompomos, vestimos as roupas e nos reagrupamos em nossa mesa, onde tinhámos muitas histórias pra contar daquela noite inusitada, doida e gostosa.

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Comentários


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dougster Comentou em 12/04/2022

Muito tesudo esse conto!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Esposa no swing. Congresso em São Paulo

Codigo do conto:
199260

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/04/2022

Quant.de Votos:
21

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