Sempre tive muito desejo por ela e, entre 4 paredes, nós dois sempre nos demos bem. O sexo geralmente é muito gostoso e, frescura na cama, passa longe dela. Tirando as brincadeiras e imaginação, nunca colocamos outra pessoa na nossa relação, por ciúme, medo de estragar de alguma forma nosso relacionamento ou de “cair na boca do povo”.
Para não dizer que tudo são flores e perfeito, cada ano que passa a frequência com que transamos vendo diminuindo. Infelizmente, não é raro ficarmos quase 1 mês sem fazer nada, o que me deixa particularmente bem frustrado. Fico tentando entender as razões disso: se é um fenômeno natural dos casais, se tem alguma coisa haver com idade ou hormônios, se passa por minha fase física um pouco desleixada (a barriguinha cresceu na pandemia) ou, por vezes, imagino se tem outro na jogada (nunca descobri nenhum indício disso).
Gostamos muito de sair com amigos. Temos um grupo bem legal, unido e respeitoso. Nada de putaria, brincadeirinhas bobas e essas coisas. Tudo sempre muito normal.
Há cerca de 15 dias atrás, Evandro, um amigo que conheço desde meus 14 anos de idade (estudamos juntos no colégio e na faculdade), casado e que hoje mora em São Paulo, me ligou, falando que estava chegando aqui na minha cidade. Era uma sexta-feira, estava sozinho e vinha resolver uma pendência num cartório daqui. Falou que ia ficar até o dia seguinte e se a gente topava sair pra jantar ou algo assim.
Liguei pra alguns amigos em comum, mas, cada um por algum motivo, não podia ir justamente naquela sexta. Amanda ia trabalhar até mais tarde naquele dia, mas falou pra eu ir encontrar com ele, que depois ela aparecia lá.
Levei as crianças pra dormir na casa da minha sogra e, por volta das 18:00hs fui para um bar/restaurante encontrar com o Evandro. Colocamos o papo em dia, bebemos bastante e quando era umas 22:00hs vi que Amanda tinha mandado uma mensagem mais cedo pedindo desculpa ao Evandro, pois tinha chegado em casa tarde e ficou com preguiça de aprontar para nos encontrar.
Evandro era um cara super sério, meio tímido e na dele. A mulherada sempre deu em cima dele na adolescência, por ser um cara bonito e educado, e quando tinha quase uns 30 anos conheceu a Michele, uma delícia de mulher, com quem casou.
Bebemos mais um bocado e, como todo homem bêbado, o assunto desembocou em mulher e putaria (basicamente, lembrando coisas da nossa adolescência). Percebi ali que a situação dele era bem parecida com a minha: amava a mulher dele, tinha um tesão enorme nela, mas sentia falta de algo mais. Tudo caiu na rotina e o sexo era cada vez mais raro. Apesar disso, falou que nunca traiu ou pensou, pra valer, em trair a Michele.
Quando era quase 23 hs, falei que estava cansado de ficar ali. Insisti que ele fosse dormir lá em casa, pois tinha quarto sobrando e a mochila dele estava ali com ele, pois não tinha tido tempo de ir no hotel. Falei que ia ser bom conversar mais com ele e que amanhã cedo o levava ao Aeroporto. Ele acabou topando e fomos pra minha casa, que era perto dali.
Como não tinha avisado nada pra Amanda e por estarmos sem as crianças em casa naquela noite, ela tinha planejado uma surpresa pra quando eu chegasse. Assim que fechamos a porta e acendemos a luz da sala, Amanda apareceu vestida apenas de lingerie. Era um conjunto muito sexy, pequeno, cavado e transparente.
Ao ver o Evandro ela tomou um super susto, ficando alguns segundos paralisada, sem saber o que fazer. Foi Evandro quem quebrou o gelo, pedindo desculpas, porém sem tirar os olhos dela. Amanda finalmente se mexeu, virou de costas e voltou correndo pro nosso quarto, balançando sua bundinha gostosa, que estava toda à mostra com a calcinha fio dental que usada. Pelo olha fixo que estava, certamente Evandro curtiu bastante a cena.
Depois de um constrangimento natural inicial, pra quebrar o gelo e, certamente, pelo álcool na cabeça, Evandro me pediu desculpa, mas brincou que eu estava de parabéns e que eu ia me dar muito bem hoje. Pra finalizar o assunto, respondi que realmente não tinha nada a reclamar nesse aspecto, assim como ele também não podia reclamar do que tinha em casa. Erámos homens de sorte.
Alguns minutos depois Amanda reapareceu na sala, vestida e com uma cara super constrangida. Evandro foi muito educado, falou que ninguém tinha culpa, que se alguém deveria estar constrangido era ele e que ele não tinha visto nada, o que obviamente era uma mentira. Conversamos algumas futilidades e fui preparar uns drinques pra relaxar o ambiente de vez.
Amanda que não é muito de beber, falou que também queria, pra “esquecer” a vergonha que passou.
Começamos tomando Gin, passamos pelo Jackie Amandaels e já estávamos na Vodka. Já estávamos bêbados quando o assunto da “surpresa” voltou. Amanda mais uma vez pediu desculpas e, quase chorando, falou que estava muito envergonhada. Primeiro falei para ela deixar aquilo pra lá; que era ela linda, não tinha culpa de nada e que se o Evandro falasse disso pra alguém, até mesmo com a mulher dele, nossa amizade estava acabada.
Evandro falou que eu estava certo. Que prometia que o que aconteceu ali ficaria ali. Que ela não fez nada de errado e que ele tinha era inveja de mim por ter uma surpresa dessas em casa. Que ele e a esposa não faziam nada há quase uns 3 meses e que nós não deveríamos deixar aquilo atrapalhar e que, por fim, ela estava ótima com aquela lingerie. Percebendo o ato falho que cometeu, tentou se corrigir, pedindo pra Amanda dar uns conselhos pra Michele na hora de comprar aquele tipo de roupa.
Amanda sorriu e brincou com Evandro, falando que ele era um mentiroso: ou ele mentiu quando falou que não tinha visto nada direito; ou ele mentiu agora, elogiando ela. Sem pensar muito falei que, logicamente, a mentira era a primeira, afinal só se ele fosse bobo ou cego que ele não ia aproveitar pra olhar a bela cena que estava na frente dele.
Evandro apenas sorriu maliciosamente, parecendo querer relembrar em sua mente o que viu quando chegou em minha casa.
Bebemos mais um pouco, quando Amanda puxa um assunto levantado por Evandro:
- É sério que você e Michele não transam há quase 3 meses? Tadinho. Um casal tão bonito...
- Pior que é muito sério. Não é por falta de vontade minha...
Entrei no assunto e aproveitei pra cutucar a Amanda:
- Não sei porque o espanto Amanda... Já ficamos quase isso também. Parece que vocês, mulheres, gostam de deixar a gente na mão. Se ele é tadinho eu também sou...
-Talvez vocês que não saibam como pedir... – retrucou ela.
E Evandro finalizou:
- O motivo eu não sei. Se é culpa minha ou dela. Ou de ambos. Fato é que fico com a maior vontade e nada. Sorte dela é que não tenho oportunidade com outras.
- Oportunidade ou vontade? – perguntou Amanda.
- Oportunidade mesmo. Vontade não falta. Mas não faria algo com qualquer uma. Teria que ser discreto e com alguém que vale muito a pena.
- Às vezes temos mesmo vontade de algumas coisas que acabamos não tendo coragem de fazer...
- Ou temos coragem e falta oportunidade. – concluiu Evandro.
Nesse momento Evandro levantou pra ir no banheiro, enquanto eu e Amanda aproveitamos pra ir na cozinha preparar mais drinques e algo pra beliscar. Aproveitei pra conversar com a Amanda:
- Que papinho foi esse na sala agora?
- Que papinho?
- Essa parada de ter vontade e faltar oportunidade?
- Nada a ver. Papo de bêbada.
- To achando que você ficou bem empolgadinha com essa história do Evandro ter te visto quase pelada.
- Fiquei nada. Só é legal sabermos que ainda estamos com tudo em cima. Ainda mais comparando com a Michele, que é uma mulher super gostosa.
- É mesmo...
- É mesmo o que?!? Que eu estou com tudo em cima ou que ela é super gostosa?
- Os dois, né? O cara pode te achar com tudo em cima e eu não posso achar a mulher dele?
Voltamos pra sala, conversamos e bebemos mais um pouco. Nisso Evandro falou que queria tomar um banho, pois estava se sentido sujo do dia inteiro que passou viajando, trabalhando e etc. Mas falou pra gente esperar, pois ainda queria beber e conversar mais com a gente.
Amanda arrumou as coisas pra ele e voltou pra sala enquanto esperávamos.
Perguntei se ela ainda estava com a lingerie por baixo. Falou que sim e que só tinha colocado aquele vestidinho por cima. Pedi pra ver de novo, pois, afinal, na primeira vez foi muito rápido e tenso.
Ela recostou no sofá e levantou o vestido. Realmente era linda (e bem safada) a calcinha que ela estava. Bem transparente, dava pra ver sua rachinha. Se o Evandro foi esperto, deve ter visto e estar pensando nela agora.
Coloquei a mão por cima da calcinha, percebendo uma certa umidade. Como ela deu uma gemidinha, não resisti, abaixei a cabeça, cheguei a calcinha pro lado e passei a língua. A bucetinha não estava úmida. Estava ensopada e pegando fogo.
Sempre gostei do gosto da buceta da Amanda. E naquele dia estava particularmente deliciosa. Ao mesmo tempo que ela pedia pra parar, lembrando que o Evandro podia voltar a qualquer momento, o corpo dela dizia o contrário, pois ela esfregava a buceta na minha cara e puxada minha cabeça pra dentro dela. Ficamos nessa situação por alguns minutos, até que ouvimos um barulho e paramos rápido. Era Evandro voltando pra sala e quase me pegando com a boca na buceta.
Amanda tentou se recompor rápido, ainda ajeitando a saia, enquanto Evandro entrava na sala. Já minha boca e queixo estavam todo molhados e melecados, não dando pra disfarçar. O mesmo sobre o cheiro de sexo no ar. Evandro viu aquilo e apenas sorriu. Não pareceu surpreso ou sem graça.
Eu e Amanda continuamos sentados no sofá. Evandro pegou umas bebidas, nos deu e se sentou na poltrona em frente. Com o tempo percebi que ele não tirava os olhos das pernas de Amanda, certamente tentando ver novamente o “presentinho” no meio de suas pernas.
O tesão e a bebida estavam falando muito alto na minha cabeça (acho que na cabeça de todos). Quando Evandro levantou para reabastecer nossos copos, comentei o que vi no ouvido da Amanda. Falei que ele estava doido pra ver a bucetinha dela de novo. Ela sorriu, mordeu os lábios e brincou: vai que eu deixo um pouquinho... Deve ter escorrido mais um pouco seu melzinho nessa hora. Meu pau se animou na hora. Nunca tinha imaginado ela tão safada.
Evandro voltou e se colocou novamente na posição estratégica. Continuo secando, “disfarçadamente”, o vestido de Amanda. Ela, se fazendo de boba e aos poucos, foi dando um jeito de se mexer e o vestido subir. Ia olhando pra mim, talvez temendo alguma reprovação. Como não falava nada, ela continuava. Confesso que não estava pensando nas consequências daquilo. Só queria ver o que ia acontecer.
Alguns minutos depois, percebi que finalmente Evandro conseguia ver o que tanto queria. Estava todo desengonçado na poltrona, meio abaixo, com o pescoço inclinado, mas não tirava os olhos do “presentinho” da Amanda. Nesse momento, percebendo que já dava pra ele ver algo, ela abriu um pouco as pernas, melhorando a visão de nosso convidado. Como a sala estava bem clara, com todas as luzes acessas, imagino que ele conseguia ver tudo com bastante detalhe, pois estava bem perto dela e a calcinha era super transparente: aquela rachinha incrível que ela tem, o pequeno filetinho de cabelos que ela tinha deixado e, talvez, o fato dela estar ensopada.
Evandro devia estar gostando bastante, pois colocou uma de suas mãos sobre a bermuda e apertava discretamente seu cacete, que, claramente, estava ereto. Enquanto isso, Amanda se contorcia lentamente, tamanho era o tesão que estava sentindo com o fato de outro macho a estar desejando (e vendo) tão de perto. E tudo isso, com a aprovação do marido, que nada fazia.
Aquela cena, que até algumas horas atrás parecia impensável, estava se passando diante de meus olhos. Assim como eles, comecei a me tocar sobre a bermuda, apertando e ajeitando meu cacete que explodia dentro da cueca.
Aparentemente, ao ver o que cada um fazia, todos foram se sentindo mais encorajados e desinibidos. Evandro segurava, por cima da bermuda, cada vez mais forte seu pau, dando pra ver o grande volume que tinha guardado ali. O mesmo eu fazia. Amanda, nesse momento, já estava com a barra da saia quase no umbigo, mostrando, sem qualquer constrangimento, toda a beleza de sua bucetinha, mal escondida pela sexy calcinha que usava.
O próximo passo dela foi descer lentamente sua mão, bulinando por um momento seus seios e finalmente parando sobre sua bucetinha. Por um breve momento, ela pareceu em dúvida sobre o que fazer. Talvez com medo daquele ser um passo grande demais; talvez por nunca ter passado por nada parecido. Fato é que qualquer dúvida ou constrangimento se dissiparam quando ela olhou em meus olhos e encontrou tesão e aprovação. Na verdade, o álcool e o tesão, este mais do que aquele, não me permitiam negar qualquer coisa naquele momento.
Amanda, tendo recuperado o controle da situação, percorria toda a extensão de sua rachinha com a pontinha de seu dedo indicador, deixando bem marcada sua fendinha por sobre a calcinha. Evandro parecia em transe e, pelo tanto que apertava seu pau, o tesão tinha passado de todos os limites. Mas, certamente com medo de qualquer reação negativa, permanecia contido, esperando a condução e os próximos passos de minha parte e da Amanda.
E esse próximo passo logo veio. Amanda, fazendo o mesmo que eu tinha feito à pouco, arredou para o lado a calcinha e depois de se certificar que tinha dado tempo suficiente para Evandro admirar sua linda grutinha, iniciou uma massagem com os dedos em seu grelinho.
Como uma senha (ou seria uma ordem?), Evandro e eu também tiramos nossos cacetes pra fora e cada um iniciou uma lenta punheta, enquanto hipnotizados pela siririca que Amanda nos brindava ao vivo. Estávamos ali, três pessoas com tesão explodindo, numa masturbação lenta e coletiva.
Amanda resolveu incrementar a situação, pegando com a mão que sobrava meu pau e assumindo o controle de minha punheta. Evandro ficou com cara de pidão e indeciso com a cena, mas uma mordida safada no lábio por parte de Amanda parece ter lhe dado a coragem necessária para trocar a poltrona pelo sofá. Imediatamente após se sentar ao lado de Amanda, Evandro teve agasalhado seu cacete pela delicada mãozinha de Amanda, ainda melada por seu melzinho.
Erámos 2 caras, com uma deusa no meio, curtinho uma putinha. Quase ao mesmo tempo, resolvemos retribuir o carinho de Amanda. Evandro e eu, delicadamente, direcionamos nossas mãos para sua bucetinha, nos revezando em tentar dá-la prazer. Confesso que em todos esses anos juntos, não me lembro de ter sentido sua buceta tão molhada. O sofá e tudo o mais estava ensopado.
Estava me segurando ao máximo e quase gozando com aquela situação, porém, pra minha sorte, Amanda começou a tremer e gemer muito gostoso. Estava gozando com nossos toques. Eu e Evandro paramos por um momento para apreciar a cena, satisfeitos do que acabamos de conseguir.
Amanda, sem dar muito tempo ao arrependimento ou à dúvida, se virou para o lado de Evandro, se abaixou e abocanhou com toda a ferocidade seu cacete. Lambia como se não houvesse amanhã. Enquanto fazia o boquete, Amanda ficou de quadro sobre o sofá, pelo que aproveitei e enfiei a cara em sua bunda, lambendo seu cuzinho e sua bucetinha, por trás. Como adoro esse gostinho de buceta!
Evandro logo implorou pra ela parar, falando que não aguentava mais 1 segundo daquele boquete sem gozar. Amanda parou e se voltou pra mim, passando a chupar meu pau. Mais uma novidade: a vadia da minha esposa nunca tinha chupado tão bem e com tanta vontade.
Evandro segurou o gozo como pode, se concentrou e visando aquela maravilhosa buceta dando mole, quase na cara dele, caiu de boca nela. Incrivelmente, mais uma vez, Amanda gozou. Nunca tinha visto ela ter 2 orgasmos tão rápidos...
Já satisfeita com a atenção que tinhámos dado a sua buceta, Amanda agora queria era pau. Levantou, acabou de tirar toda a roupa, ficando peladinha e mostrando toda a gostosura que até então tinha sido só minha, e se sentou de frente no colo de Evandro. Algumas mexidinhas habilidosas e logo o cacete de Evandro começou a deslizar lentamente pra dentro de Amanda. Depois que entrou até o talo, Evandro parecia um animal no cio e passou a puxar com força Amanda, cada vez que ela subia em seu colo. Ao mesmo tempo apertava, mordia e lambia seus deliciosos peitos, que pulavam em sua cara.
Quanto a mim, estava a menos de 1 metro de minha esposa sendo fudida ferozmente e estava curtindo aquela situação. Curtindo MUITO.
Evandro não aguentou muito tempo daquele chá de buceta que tomava e logo segurou com ainda mais força Amanda, enfiando seu pau o mais fundo que podia, gozando abundantemente dentro da sua grutinha.
Amanda saiu de cima dele, deixando escorrer grande quantidade de porra no chão de nossa casa. Nisso ela olhou pra mim e falou que queria sentir o que era ser puta por completo. Queria porra de dois machos na buceta dela. Nem deu tempo de responder e ela também montou em mim, cavalgando com toda a ferocidade do mundo.
Tamanho era meu tesão naquele momento, que acho que durei pouco mais de 1 minuto. Logo também explodi em gozo dentro dela. Uma gozada extraordinária.
No dia seguinte, acordamos e conversamos. Todos estávamos meio sem graça, mas concordamos que tinha sido uma experiência inusitada e incrível. Prometemos em manter aquilo em sigilo, sem qualquer promessa futura, arrependimento ou repreensão. E vida que segue!
muito tesão, mas muito mesmo esse acontecido no conto, amei e votei
hummmm, que cumplicidade maravilhosa e sem forçar ou planejar nada, maravilhosa sua historia, parabens
muito bom delícia de conto
Muito bom parabéns
Legal pois tudo aconteceu de forma natural e com o consentimento de ambos