Férias maravilhosas

Há muito tempo me interesso pela leitura de contos eróticos. O relato de situações inusitadas, o estímulo da imaginação e o tesão que flui de cada texto, muitas vezes serviram pra mim como válvula de libertação dos desejos. Sempre tive pra mim que a grande maioria dos relatos não passasse de fantasias loucas, quase impossíveis de acontecer na prática, ainda mais comigo, simples mortal, ou seja, um sujeito normal. Ah, quantas vezes desejei ser um dos participantes daquelas histórias, ser membro ativo daquelas grandes surubas, comer várias mulheres numa mesma noite, ir numa casa de swing, ver minha mulher dando pra outro ou, ainda, comer uma professora, tia, cunhada ou uma simples desconhecida num ônibus lotado... Tudo fantasia, que era deixada de lado depois de uma boa punheta ou uma foda gostosa tradicional. Não que faltasse vontade de ir além! O que faltava era oportunidade e coragem de encarar as conseqüências que viriam depois...

Sou casado, 32 anos, nem gordo, nem magro, nem baixo, nem alto; nunca fui sujeito dos mais extrovertidos e populares; nunca fui garanhão, rico ou doidão; enfim, um sujeito normal, exatamente como a maioria dos que agora lêem este relato. Minha esposa, 30 anos, tipinho mignon; baixa, seios gostosos, de bom tamanho; corpinho bem definido e rostinho lindo. Ambos somos profissionais liberais, bem sucedidos para um início de vida. Casados há 05 anos, após 02 anos de namoro. Eu fui o primeiro homem da vida dela; sinceramente, nunca imaginei que eu teria o prazer de tirar a virgindade de uma ninfetinha como ela.

No sexo, sempre tivemos uma relação ótima, com alguns altos e baixos, mas que no geral, sempre demos um jeito de melhorar. À medida que nos conhecemos melhor, passamos a ter mais liberdade para expor nossas fantasias na cama, com muitas brincadeiras e imaginação. Realizá-las? Tirando as que pudessem ser realizadas apenas por nós dois, nunca pensamos, sinceramente, que pudéssemos concretizar nossos desejos mais ocultos e depravados... Pesava o medo das conseqüências danosas à nossa relação. E se acabasse, estragasse nosso casamento, que já era tão bom? Não queríamos correr este risco... Pelo menos de forma consciente... É aqui que começa, pra valer, a história que vocês querem ler.

Resolvemos tirar umas férias e fomos para um resort em Porto de Galinhas. O hotel era bonito, confortável, romântico e privado. Uma segunda lua de mel, pensamos quando chegamos lá. Começamos a curtir nossos dias, com sol, praia, piscina, comida, sexo, não necessariamente nesta ordem. A Bruna, minha esposa, estava especialmente linda naqueles dias, resultado de três fatores: alegria, malhação e uns biquines novos que ela havia comprado. Adoro ela com biquines pequeninhos, porque valorizam seu corpo e me deixam doido pra voltar correndo pro quarto.

No resort, alguns funcionários tinham a função de promover atividades recreativas, ajudando na interação dos hóspedes e tornando a estada mais agradável. Foi num desses momentos, logo no segundo dia, que acabamos aceitando participar de uma animada partida de vôlei, com diversos outros casais. Primeiro todos jogaram, depois apenas os homens continuaram, com as mulheres ficando sentadas conversando e observando o jogo. Durante o jogo, já havia dado uma sacada (discreta, porque minha esposa é bastante esperta e ciumenta) nas outras mulheres; identifiquei algumas bonitas, outras gostosas, mas uma, em especial, havia me chamado a atenção, tanto por sua beleza e simpatia, como por seu biquininho... ah, como era bonito e ficava bem no seu corpo! Não que ela fosse super gostosa, mas, realmente, sabia se vestir, como minha esposa.

Quando acabou o jogo dos homens, todos tomaram uma ducha rápida e procuraram suas respectivas mulheres. Para minha agradável surpresa, minha esposa batia um animado papo com a loirinha que me chamou a atenção durante o jogo. Junto a mim, chegou o marido dela e fomos todos apresentados. Ela, Fernanda, 27 anos; ele, Rodrigo, 29 anos. Casados há 01 ano. Também estavam ali curtindo uma lua de mel atrasada, já que quando casaram não conseguiram viajar em função de compromissos profissionais. Ambos trabalhavam e aparentavam ser um casal unido, feliz e normal.

Aproveitamos que as meninas pareciam ter se dado bem e sentamos juntos na piscina, onde o papo continuou por algumas horas. O sol já se punha, quando exaustos, todos resolvemos subir para nossos quartos. Enquanto tomávamos banho, eu e minha esposa comentávamos acerca do novo casal que conhecemos. Ambos tivemos as mesmas impressões sobre eles e concordamos que foi muito legal a tarde que passamos juntos.

Depois de descansarmos um pouco, a fome bateu e vimos que já era hora de jantar. Aprontamos e descemos para o restaurante do hotel, onde logo vimos Fernanda e Rodrigo, que haviam acabado de chegar e nos convidaram para sentar com eles. A afinidade era evidente entre todos; as conversas fluíam e variavam entre os mais diversos assuntos. Não pude deixar de notar a roupinha de Fernanda, que assim como minha esposa, se vestia de maneira muito sexy, mas sem qualquer vulgaridade. Após o jantar, todos parecíamos bem cansados e fomos dormir.

Nos três dias seguintes, a rotina se repetiu: passávamos o dia juntos na beira da piscina ou da praia e à noite combinávamos a hora de jantar. Notei que minha esposa gostava cada vez mais da companhia e de certa forma até ficava ansiosa pela hora de encontrá-los. Comentei, por alto, este fato com o Rodrigo, que me revelou que também tinha notado este comportamento na sua esposa. Na verdade, acabamos concordando que até nós estávamos assim e que aqueles dias estavam sendo bem legais. Neste tempo eu e Rodrigo já havíamos tido pequenas oportunidades de elogiar um a mulher do outro; nada agressivo ou fora de contexto. Apenas constatamos fatos: a beleza das duas, como éramos caras de sorte, brincadeiras sobre os biquines e como elas tinham um tipo físico parecido e atraente. Nada demais. Já as meninas estavam cada vez mais amigas e próximas; as fofocas não paravam.

Nestes dias notei que Rodrigo, às vezes, viajava olhando o corpinho de minha esposa. Nunca fui um cara muito ciumento pra essas coisas. Desde que mantivessem o respeito, ficasse só no olhar e minha esposa não correspondesse, não ligava pra olhares deste tipo. Na verdade, achava até legal, pois massageava meu ego saber que aquela mulher que era desejada por outros era só minha. Além disso, chumbo trocado não dói, pois cada vez olhava mais pra Fernanda e para aquela bundinha gostosa. Em alguns momentos me concentrava na rachinha de sua bucetinha, que pelo pequeno volume comecei a imaginar que devia ser toda depiladinha. Constatei nestes dias que, apesar de parecidas fisicamente, cada uma das meninas tinha um ponto forte sobre a outra: Bruna tem uns peitinhos apetitosos, enquanto Fernanda tem uma bundinha que é uma loucura, toda durinha, definida e um pouquinho mais volumosa que a de Bruna. Suspeito que Rodrigo também tenha notado (e gostado) da diferença. Durante estes dias, durante o sexo, cheguei a imaginar estar comendo a princesinha alheia.

No quinto dia que estávamos no resort o tempo virou. O sol sumiu, dando lugar a nuvens pesadas e um certo vento frio. Demos uma desanimada inicial e um dos motivos para que eu, particularmente, tenha ficado triste, é que naquele dia não ia ter a oportunidade de ver o corpinho de Fernanda com seus biquininhos pequenininhos. Aquele dia passamos o tempo morcegando, sem muito o que fazer, torcendo para o dia seguinte mudar.

O sexto dia amanheceu pior do que o anterior. A chuva armada, agora caiu com tudo. Depois do impacto inicial, eu e Bruna pusemos na cabeça que iríamos aproveitar de um jeito ou de outro. Felizmente, quando encontramos Fernanda e Rodrigo eles estavam com o mesmo pensamento. Aprontamos, demos uma volta pela cidade, curtimos o que era possível e voltamos para o resort. Foi ótimo, na medida do possível, é claro. Combinamos que depois que descansássemos iríamos partir para uma noite queijos e vinhos no bar do hotel.

Na hora combinada, nos encontramos e começamos a “festinha”. As meninas estavam especialmente lindas, com vestidinhos coladinhos no corpo, maquiadas, de salto. Pareciam que tinha combinado. Começamos a beber, conversar, comer. Quando já estávamos na terceira garrafa e os efeitos do álcool começavam a se manifestar, as meninas começaram a reclamar do frio que fazia no lugar. Como eu e Rodrigo falamos que não queríamos ir embora ainda, convencemos as garotas de que deveríamos aproveitar um pouco mais a noite, pois, afinal, as férias já estavam acabando e não tínhamos feito nada naqueles dois últimos dias.

Como as reclamações de frio continuaram e as meninas não queriam pegar blusa de frio para não estragar o visual, Rodrigo sugeriu que fossemos ao seu quarto para continuar bebendo, no que foi prontamente aceito pelas meninas. Pegamos mais duas garrafas de vinho e uma de vodka e partimos para o quarto.

No quarto, antes de sentarmos na mesinha da varanda, Fernanda e Rodrigo deram uma arrumadinha na bagunça de roupas espalhadas sobre a cama e armários. Parecia até o nosso quarto, nada demais, tirando uma coisa que me chamou muita atenção: pude identificar, no meio da zona, umas três microcalcinhas, exatamente do estilo que adoro quando Bruna usa. Em razão do torpor do álcool, acabei fitando as peçinhas por certo tempo, após o qual notei que Rodrigo tinha sacado a situação. Super sem graça por ser flagrado, desviei o olhar rapidamente, enquanto Rodrigo, com um leve sorrisinho no rosto, fingiu nada ter visto. Na verdade, mais preocupado com ele eu estava com Bruna, torcendo para que ela não tivesse notado a situação, o que de fato não aconteceu.

Pusemos uma musiquinha no rádio, começamos a beber o vinho e o papo continuou cada vez mais animado. Até dançar as músicas rolava de vez enquando. Ao final da segunda garrafa (quarta da noite) o nível alcoólico de todos já era considerável, em especial das meninas. Já estavam naquela fase em que as frases engraçadas começam a pipocar e com os pensamentos meio lerdinhos. Para não acabar a festa, Rodrigo abriu a garrafa de vodka. Como ninguém estava animando beber, Fernanda pegou um baralho na mala e propôs um jogo, onde cada perdedor tinha que tomar um copinho.

Após várias rodadas, já tinha ido mais de meia garrafa. Como a esta altura já estávamos sentados no chão do quarto, diversas vezes, por descuido, Fernanda tinha pagado calcinha. Em algumas destas oportunidades me perdi olhando no meio daquelas perninhas e pude notar, que algumas vezes, Rodrigo sacou a situação. Como ele não falava nada, fui ficando tranqüilo para continuar os olhares. Na verdade, com o tempo notei que Bruna também mostrava a calcinha sem querer e Rodrigo, como eu, comia ela com os olhos nestas oportunidades. Durante esta fase do jogo, as meninas chegaram a zoar uma da outra quando notaram que ambas mostravam a calcinha para todos. Depois de tentarem esconder, logo se esqueciam e estavam lá abrindo as perninhas de novo. Trocamos o jogo e passamos a jogar em duplas e lá se foi a garrafa inteira.

Como o povo ainda estava animado, continuamos jogando em duplas. Depois de umas duas rodadas sem ter nenhuma prenda para os perdedores, todos combinamos que daquela forma estava chato e ia desanimar. Foi quando rindo muito, certamente pelo efeito do álcool, Fernanda falou para tirarmos alguma peça de roupa quando perdêssemos. Todos se entreolharam e após certo constrangimento e indefinição, Bruna falou que não via problema, pois afinal, após diversos dias tomando sol juntos, todos já haviam visto um ao outro com trajes mínimos, muito parecidos com calcinhas, sutiãs e cuecas.

Ficamos eu e Rodrigo na mesma dupla e como perdemos para as meninas na primeira rodada, ambos tiramos os sapatos. Perdemos, ainda, as duas rodadas seguintes, tirando meias e camisa. Finalmente, na quarta rodada nossa sorte mudou, ganhamos e as meninas tiraram os sapatos. Na seguinte, nova derrota das meninas, que tentaram reclamar que nós estávamos com mais roupas que elas e por isso não iam tirar nada. Não aceitamos e falamos que só sairíamos dali quando elas cumprissem com o combinado. Como ambas estavam de vestidinho, arrancaram a peça e para nossa surpresa (e prazer), além das micro-calcinhas, descobrimos que ambas estavam sem sutiã. Rodrigo delirava com os olhos ao ver os peitinhos de Bruna, objeto de desejo do mesmo ao longo daqueles dias. Já os seios de Fernanda também eram apetitosos, durinhos, empinadinhos e rosinhas. Ambas ficaram claramente excitadas com nossos olhares gulosos, o que dava para notar pelos biquinhos durinhos e pela pequena marca molhada que se formava bem abaixo de sua rachinha.

Fingindo estar tudo normal, continuamos o jogo. Ao perdemos, eu e Rodrigo tiramos a calça, possibilitando a todos ver como estávamos animados com aquela situação. As cuecas mal escondiam os paus que queriam pular pra fora.

Mais uma derrota das meninas, as quais desta vez bateram o pé de que não tirariam a calcinha, pois estavam sem graça. Apesar de nossos protestos, não conseguíamos fazê-las mudar de idéia. Foi quando Bruna propôs que elas não tirariam nada, porém, caso perdessem cada uma chuparia o pau de seu respectivo esposo. Assustado com o descaramento de Bruna, fiquei ainda mais excitado, topando o desafio, o mesmo ocorrendo com o outro casal.

Rodrigo e eu jogamos como se fosse uma final de campeonato e tivemos nossa dedicação premiada. Nova vitória. As meninas começaram a dar para trás, não queriam cumprir o trato. Após muita reclamação minha e do Rodrigo, onde até ameaçamos ir embora, elas finalmente toparam. Cada uma queria levar seus respectivos para um canto do quarto, porém nós não aceitamos e falamos que tinha que ser ali, um perto do outro. Sem mais delongas, Rodrigo pois o pau pra fora e mandou Fernanda chupar. Fiz o mesmo e depois só me deliciei com a chupada, com a cena e com o cheiro de sexo no ar. Bruna chupava como nunca, parecia que queria comer meu pau. Fernanda também parecia super animada, fazendo cara de puta profissional. Rodrigo começou a falar coisas dirigidas a mim e sua esposa. A ela perguntava se estava gostando e a mim se já tinha visto mulher mais boqueteira. Falei que Bruna era mais boqueteira que Fernanda, no que começamos uma discussão sobre isso.

Como aquilo não teria solução e notamos que as meninas não paravam de olhar o casal alheio, falamos que a única solução era uma chupar o outro. Ao ouvirem isso, sem qualquer resistência, as meninas trocaram imediatamente de lugar. Realmente, que boquinha de veludo tinha Fernanda... Bruna também não fazia feio e parecia estar agradando Rodrigo bastante, já que este até pediu para parar um pouco, já que estava quase gozando.

Como Rodrigo já havia notado em diversas oportunidades, estava vidrado na bundinha de Fernanda. Vendo aquela minha tara, ele falou para eu passar a mão e ver como era bom. Olhei para Bruna, que ainda com o pau na boca, fez um olhar de aprovação. Comecei a me deliciar com a bundinha de Fernanda, fazendo ela levantar para apreciar melhor. Não resistindo, comecei a lamber e morder aquela bunda, chegando até a afastar a microcalcinha que vestia e meter a língua buscando seu grelinho, no que pude sentir sua bucetinha mega molhadinha. Confirmei, também, as minhas suspeitas: a bucetinha dela estava completamente depiladinha, sem um pelinho sequer.

Ao lembrar de minha esposa do lado, verifiquei que Rodrigo se deliciava com os peitinhos de Bruna. Sugava como se quisesse mamar naquelas tetas gostosas. Já minha esposa parecia estar em transe, tamanho era seu prazer com aquela situação. Como conheço bem ela, podia imaginar como já estava ensopada sua bucetinha...

Após mamar um bom tempinho nas tetinhas e matar sua vontade, Rodrigo, já se esquecendo completamente de sua esposa, abaixou a calcinha de Bruna, a qual comprovou estar encharcada pela baba que se formou e sem resistir mais, a penetrou de uma só vez. Minha esposa, que geralmente gosta de mais delicadeza no início da penetração, deixou isso de lado, urrando de prazer, enquanto puxava Rodrigo vigorosamente para dentro dela.

Diante da cena “afrodisíaca” ao lado, não perdi mais tempo e parti para dar o troco na esposinha do cara que fodia a mulher que até aquele momento só havia sido minha. Peguei a Fernanda, que ainda permanecia ajoelhada e, apenas afastando sua calcinha, meti meu cacete com vontade naquela rachinha. Na primeira estocada já senti uma sensação maravilhosa pela qual esperava. Como era quente, apertada e molhadinha aquela bucetinha!!!

Confesso que temi em não aguentar muito tempo, tamanho era o prazer que estava sentindo em fuder aquela princesinha e, ainda por cima, ao lado de seu marido “corno” e de minha mulher “putinha”. É preciso abrir um parênteses para descrever a reação da Fernanda neste momento: a menina rebolava como uma louca, movimentando os quadris de modo a “comer” meu pau, além de gemer sem parar, falando frases sem sentido, todas envolvendo sacanagem. Uma verdadeira PUTA tinha surgido ali.

Bruna, ao se dar conta da nossa cena, pareceu querer reagir ao desempenho da “rival”. Colocou Rodrigo deitado e pulava como uma louca em seu cacete. O coitado pedia pra ela ir devagar, pois já estava quase gozando e não ia conseguir segurar. Sem conseguir parar ou mesmo ouvir Rodrigo, Bruna continuou e logo teve sua buceta inundada com muita porra.

Enquanto eu ainda me concentrava na minha ninfetinha, a qual, neste momento, fodia no tradicional “papai mamãe”, pude notar certo ar de decepção em Bruna, a qual certamente queria mais, MUITO mais...

Rodrigo permaneceu deitado, se recuperando do chá de buceta que havia acabado de tomar, enquanto Bruna foi ao banheiro, provavelmente se limpar do excesso de porra que escorria pelas pernas. Ao retornar, se aproximou de mim e da Fernanda, que ainda fodíamos gostoso, e ficou analisando a cena. Além de fazer comentários putos sobre o meu desempenho, ficava fitando e elogiando a bucetinha da “rival”. Deu pra perceber que ela estava meio frustrada...

Eu que não sou bobo e não queria confusão pra depois resolvi dar uma atençãozinha pra patroa. Arrumei um jeito de colocar ela na brincadeira. Pus a duas de quatro, uma do lado da outra (sei que a Bruna adora essa posição) e metia um pouquinho em uma e um pouquinho em outra. Fiquei louco com aqueles dois rabinhos à disposição! Era muita felicidade pra um homem só! Queria que aquele momento nunca acabasse e por isso segurava com todas as minhas forças o meu gozo.

Passados uns minutos naquela situação, na qual tentava preencher as duas, a Bruna virou para trás e cochichou no meu ouvido uma coisa que quase gozei só de ouvir: ela queria dar uma chupadinha na buceta da Fernanda e queria saber o que eu achava. IMEDIATAMENTE tirei meu cacete de dentro da Fernanda, fiz ela se deitar de frente e mandei a Bruna cair de boca. A reação da Fernanda foi interessante: apenas afastou as pernas e esperou a chupada de olhinhos fechados.

Me posicionei atrás da Bruna e comecei a dar estocadas fortes naquela bucetinha deliciosa que já conhecia muito bem. Olhei para o lado e percebi que, diante daquela cena maravilhosa, o cacete do Rodrigo tinha “ressuscitado”. Chamei ele pra assumir o meu lugar, porque o que eu queria de verdade era gozar bem fundo na Fernanda.

Bruna ficou bem animada quando viu que era o Rodrigo que a penetrava naquele momento e começou a rebolar com muita disposição. Aproveitei a oportunidade e puxei a Fernanda para perto de mim. Coloquei ela de ladinho, virada para o outro casal e comecei a massagear seu grelinho. Ao mesmo tempo, comecei a pincelar meu cacete na entrada de seu cuzinho. Como não houve nenhuma reclamação, entendi que estava com caminho livre para brincar com aquela bundinha que me atraia desde o primeiro dia.

Enquanto Rodrigo estocava com tanta força, que parecia querer entrar dentro da buceta da minha esposa, fui fazendo tudo com muito carinho e paciência. Pincelava um pouquinho; tirava; lambuzava meu cacete na bucetinha encharcada dela; voltava a pincelar o cuzinho; e fui repetindo esse processo, sempre dedilhando o grelinho daquela delícia. Em cada repetição, meu cacete entrava mais, até que senti meu saco encostando em sua bundinha. Depois de uns segundos nessa posição, comecei o vai-e-vem e nem consigo descrever o que estava sentido.

Estava enrabando uma princesa, com a bundinha deliciosa, ao lado da minha esposa, que, nesse momento, rebolava, gemia e pedia mais cacete de outro homem. Uma situação surreal para mim há alguns dias, mas que estava acontecendo de verdade. E estava sendo ótimo!

Fernanda parecia concordar muito comigo. Sua buceta escorria e ela gemia cada vez mais desinibida. Com certeza, ela estava próxima do orgasmo. E ele veio logo em seguida. Como tremia aquela princesa... Parecia estar tomando um choque; só conseguia falar uma coisa: “goza no meu cuzinho”. Como já não estava mais aguentando, dei umas três bombadas mais fortes e jorrei porra bem fundo naquela bundinha.

Foi só nessa hora em que gozamos que o “casal” do lado percebeu o que tinha rolado ali: um delicioso sexo anal. Rodrigo me pareceu bem surpreso, mas transformou aquele ciúme/inveja em mais disposição pra satisfazer Bruna. Depois de umas “dicas” minhas, Bruna gozou gostoso e Rodrigo finalizou com uma punhetinha nos peitos da minha esposa.

Satisfeitas, cansadas e cheias de porra, as meninas foram tomar uma ducha juntas, enquanto eu e Rodrigo ficamos esperando no quarto, conversando e muito felizes (e orgulhosos) do que acabou de acontecer.


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Comentários


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nikos5 Comentou em 09/04/2022

que conto excitante, gostoso de ler, tesão em imaginar de estar no lugar dos participantes desse sexo gostoso....parabéns




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Férias maravilhosas

Codigo do conto:
199140

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/04/2022

Quant.de Votos:
14

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