Eu e mais três amigos caminhávamos por espaço mais ermo até chegarmos a escola, fazendo com que brincássemos pelo trajeto. Numa dessas brincadeiras o mais forte da turma vai para um canto da rua mijar. Logo após olha de uma lado e para o outro, certificando-se que estávamos só nós quatro e vira com o pau pra fora e sacudindo para excitar-se e exibir que era mais desenvolvido e tinha mais pêlos que os outros três juntos.
Olhava perplexo e talvez admirado, pois nessa idade as coisas são confusas. Fiquei ali olhando fixo, como que um cara da mesma idade que eu poderia já segurar seu membro com a mão inteira. Como que a rôla dele podia ser tão mais grossa que a minha e eu que que tinha uns cinco fios de pêlos ficava meio incrédulo com o pau envolvido numa moita preta de cabelos.
Ele percebeu que olhava meio que admirado e perguntou se queria pegar. Confesso que hesitei um pouco, mas logo voltei a consciência e vendo que não estava sozinho, o xinguei como fazem os amigos e tentei disfarçar, com êxito.
Aquilo não saiu da minha cabeça a aula toda, pois estudamos na mesma sala por vários anos.
Pensava: Se eu pegasse, deixaria de ser menino? O que seria? Será porque o meu é pequeno ainda? Será que ele contaria pros outros da turma?
Esses pensamentos sempre me pegavam quando estava sozinho com ele. Porém o meu primeiro contato seria com alguém mais próximo inusitadamente.
Sempre depois das aulas, chegava em casa e tirava a calça jeans e ficava só de cueca, tipo zorbinha. Meu primo de 14 anos, já desenvolvido, praticamente um homem, sempre passava nesse horário pra assistirmos ao programa de esportes da hora de almoço. Mas não me lembro, nesse dia meu irmão mais velho saiu e não disse onde ia. Reparei que meu primo me olhava demais. Eu de bruços, de cueca na cama assistindo ao programa, mas percebia seu olhar diretamente na minha bundinha. Do nada ele tira o pau já duro de dentro do short e começa a alisar na minha frente. Era uma visão inédita, fiquei impressionado com o tamanho e o estado de rigidez, a cabeça vermelha pra fora e reluzente, muito diferente do que eu tinha. Fiz de bobo que não tinha percebido até acabar o programa e assim permanecemos imóveis e em silencio.
Nós tínhamos costume de brincar de lutinha em cima cama, coisa que ele iniciou, me pegando e jogando na cama de volta.
Gritei de guarda fechada pra luta: Então vem otário! Era tudo que ele queria. E partiu de pau duro pra cima de mim. Percebia a todo momento o quanto mais ereto ficava ao manter o contato, motivado ainda mais pela minha resistência.
Num movimento rápido, passa o braço em volta do meu pescoço por trás, deita em cima de mim e beija meu rosto. Estatizei na hora, mas ainda com corpo enrijecido. Percebendo que fiquei quieto, ele com a outra mão abaixa minha zorbinha e colocar seu membro no meio da minha bundinha. Não sei explicar o que senti, porque não era ruim. Senti que estava molhada a extremidade de seu pau, porque ele pincelava no meu ânus que automaticamente contraía e relaxava incessantemente, tal qual meu espanto em sentir meu pauzinho endurecer com a situação.
Aquele momento dos filmes em que parece só existem duas pessoas no mundo, foi esse. Ele beijava mais o meu rosto, soltou meu pescoço e passou a beijar meus ombros e pescoço, sem tirar seu membro do meio da minha bundinha, com movimentos tímidos de vai e vem. Ele sentia contração do meu cuzinho.
Fomos meio que surpreendidos por meu irmão, que não conseguiu ver muita coisa, pois num pulo meu primo recompôs-se e a minha cuequinha subiu e espertamente meu primo fingiu estar continuando a lutinha.
Meu irmão mais tarde perguntou o que nosso primo havia feito comigo. Fiz de bobo e que não estava entendendo o que estava falando. Ele se deu por satisfeito, mas sabia o que estava acontecendo na hora. Eu não via hora de poder ter mais experiências assim, mas por muitos anos essa foi a única, até atingir a vida adulta e entender o que eu queria.
Essa minha primeira experiência que ficou marcada na minha mente a vida toda.
Se você é do interior de Minas, próximo de Divinópolis, se identifica com as minhas experiências de vida, entre em contato, comente, vote e vamos conversar.
Deixe uma mensagem É sempre bom que não estamos sozinhos e que vivemos situações e desejos parecidos.
Que bom q compartilhar conosco Aquarius. Seja bem vindo
Eu comecei aos 13 anos com brincadeira de troca troca com um amigo da mesma idade. Depois um outro garoto um pouco mais velho se juntou a nós
Que bom q curtiu aativobh. acho q se não fóssemos interrompidos, não teria esperado até os meus 36 anos para descobrir esse lado do sexo!
Tesão foder um Rabão Guloso!
Muito bom este conto! Até parece com algo que aconteceu comigo pois eu sempre fui Pauzudo e fodi muitas bundas de amigos e primos que se encantavam com Meu Pauzão Fodedor Insaciável!
As origens do que somos e desejamos muitas vezes perdem-se no tempo. Muito bom ter esta clara referência que ajuda demais a pavimentar o que se busca. Excelente relato!
Muito bonito e tocante esse conto cara! Eu não escrevo sobre lembranças dessa época, escrevo coisas mais recentes, mas adoro ler esse tipo de conto e o seu tá muito bem escrito... Parabéns! Votado!
Vc é muito delicado, quero vc.
Que conto lindo! Nunca tive uma experiência como essa tua, mas gostaria muito de ter passado por uma assim. Muito bom esse conto!👏👏👏👏👏👏