Trago novidades desse relacionamento de amizade, se é que posso definir assim.
Estava sozinho até tarde no escritório em algum lugar da cidade de Divinópolis, pois necessitava esmiuçar uma alteração recente de legislações que interferem no dia a dia da nossa empresa e como bom chefe, precisava deixar tudo mais claro possível para meus auxiliares.
Inocentemente entre uma pausa e outra, postei uma foto no "status" do aplicativo de mensagens, mostrando minha mesa no escritório com cara de cansado.
Instantes depois o telefone vibra, assusto-me e apanho pra ver se era minha esposa, mas me surpreendo com a mensagem "dele":
"Priscila! Trabalhando até tarde?". Respondi com mãos trêmulas e respiração alterada, sem falar do coração disparado, esse o estado que passei a ficar em relação a ele.
Imediatamente responde exigindo localização. Instintivamente envio com leve sorriso no rosto, que desfiz quando percebo que ele visualizou.
Transpirando muito, pulo da cadeira e saio correndo do escritório e esqueço a porta principal aberta, sigo em direção há uma farmácia em frente. Lá rapida e dissimuladamente, apanho um barbeador e peço aquele produto que ajuda na higiene, porém o olhar do atendente ,e deixa desconcertado, pois já sabia o destino do produto.
Volto pro escritório e o vejo em pé, usando roupas de academia, camisa de malha mais larga, bermuda e meias brancas, pois já havia se livrado dos tênis, apenas com olhares, o dele de dominação e o meu de submissão, nos entendemos e vejo que ele não trouxe roupas ou fantasias e que me queria em pêlo. Era a oportunidade de mostrar a minha dedicação em treinos pra ficar com bunda e coxas firmes e maiores. Corri pro banheiro, tirei toda roupa, espalhei creme de barbear pelo corpo e me raspei inteiro, inclusive o cuzinho. Nem me passou pela cabeça chegar em casa todo liso, mesmo tendo poucos pêlos no corpo. Logo após introduzi o produtos e injetei pra higienizar e receber meu amigo por inteiro.
Pronto! Priscila estava lisinha e ansiosa. Peguei um batom vermelho que guardo em local secreto no banheiro, espalhei um pouco nas bochechas e passei cuidadosamente nos lábios. Fui em direção ao meu amigo.
Ele me vê, branquinho em pele, mas um pouco mais com formas, dou uma volta na ponta dos pés, pra que percebesse meu tônus das coxas e das nádegas contraídas. Não sei o que deu em mim pra reagir assim diante dele.
Então ele como naqueles filmes, com os braços joga tudo da mesa no chão, menos o note, que o pega e deixa em outra mesa. De uma mochila, saca um grade lençol, desses emborrachado e impermeável e estende sobre a minha mesa. Apenas vejo os preparativos. Depois enfileira alguns frascos e uma raquete de beach tênis numa mesinha ao lado. Inicialmente não entendi.
Assim, me olha virando de frente pra mim, enfia a mão no calção, retira seu pau meia bomba e deixar repousar de fora. Entendi a ordem e atirei com as mãos erguidas em direção aquele sacão, segurei com as duas mãos e cheirei bem fundo aquele aroma de pau suado pós academia, sentindo meu cuzinho contrair sem parar. Abocanhei tirando seu short. Chupei como se há muito não o tivesse, que era fato.
Com o membro teso, levanta-me e abraça-me. Arrepio toda. Ele sente e começa a esfregar seu rosto no meu, como se prepara-se pra um beijo, assim espero.
Frusto-me com as palavras: "Vadia! Moldou essa bundinha pra mim, pra me seduzir!" Respondi que havia preparado a Priscila para o dono dela.
Recebo o tapa no rosto: "Não me seduza, vagabunda!" Não me indigno, apenas aceito.
Ele me deita na mesa sobre o lençol impermeavel, apanha um frasco e derrama um óleo perfumado sobre meu corpo ao dispor do meu dono, suspiro,pois estava um pouco frio. Sinto suas mãos espalhar o oleo e envolver todo meu corpo. Ele evita tocar meu grelo, então, eis que massageia meus mamilos e os aperta com força e escorregando, deixando a Priscila louca esfregando as pernas. Coloca as duas mãos no meu pescoço e espalha o oleo, mas em seguida segura firme e começa a apertar. Em seguida, coração aumenta ainda mais os batimentos, minha bunda contrai em espasmos, esfrego as pernas, mas mantenho meus braços esticados e mãos espalmadas, um tesão enorme toma conta de mim, mordo os lábios vermelhos de batom e sinto minha boca ser invadida pela lingua do meu dono num beijo violento e cheio de desejo. Meu grelo mole espele meu gozo. Um tremor e quase inconsciência toma meu corpo entregue.
Quando o abraço, ele se levanta, olha pra mim e diz novamente: " Não vadia. Não vou apaixonar por você!"
Me vira de bruços e espalha mais óleo nas minhas costas, bunda e pernas.
Beijava minha nuca e esbaldava alisando e apertando a bunda e coxas que esculpi pra ele.
"Não te reconheço. Quem é você?" Respondia de olhos fechados sentindo suas mãos e hálito na minha nuca e orelha: "Sou Sua Priscila!"
Ele escorrega dois dedos no meio da minha bunda e empurra-os lambuzados de uma vez só! Ahhhhhhhhh delícia, digo a ele que estava com saudades do meu dono.
"Voltei pra castigar essa vadia que me seduz, mesmo com ordens pra não fazê-lo. Sinto que ele afastou-se e apanhou a raquete, segura os poucos cabelos curtos que tenho e enterra seu pau duro como pedra na minha boca e desfere um golpe na minha bunda. Tento gritar com pau dele enterrado na boca, mas apenas tento suga-lo mais ainda. As mãos que tentei defender minha bunda, permitiu que segurasse o quadril dele para manter o pau na minha boca e assim desferiu várias raquetadas acompanhadas da expressão, "Não Priscila, não podemos!". Suportei até que se cansasse e deixasse minha bunda e parte das coxas muito vermelhas. Então abandona a raquete monta em mim, depositando seu peso em mim, direciona o pau babado e me invade, querendo me partir ao meio. Foram seis ou sete movimentos bem fundos que me levantavam até me inundar com muitos jatos fartos e quentes, me beijando desajeitadamente, desfalecendo sobre mim por uns instantes. Também fechei os olhos e senti o membro do meu dono encolher aos poucos e o gozo espalhar.
De repente, ele levanta, me olha pelado em cima da mesa e as marcas em minhas nádegas e coxas. Veste suas roupas, calça o tênis, pega as chaves e sai em silêncio. Confesso que não esperava abraços e beijos pós sexos de namoradinhos ou casal, mas ao menos alguma reação ou palavra.
Apenas o assisti se ajeitar e sair. Curti por longo tempo aquilo tudo que aconteceu. Mas antes que fosse apanhado pelo sono e cansaço, levantei juntei as coisas que ele trouxe, guardei na mochila que trouxe e arrumei minha mesa.
No banheiro vi o estrago no meu corpo liso. Passei uma água pelo corpo e enxuguei com a toalha de rosto mesmo. Enviei mensagem pra esposa dizendo que estava muito cansado e que iria cochilar um pouco antes de dirigir pra casa. Me vesti com dificuldade, mas não consegui colocar a cueca. Deitei-me de bruços no chão e coloquei o celular pra despertar para ir embora, se conseguisse.
Me pego refletindo até onde vou conseguir esconder isso, pois hoje ficaram marcas grandes. O desejo e atração entre nós está evidente, apesar de ter superado o sentimento de culpa, percebi que ele não consegui lidar com isso.
Se alguém quiser interagir e conversar sobre minha situação que é real, me chama no email.