Trago novidades sobre o último encontro com o meu ex amigo e agora chantagista sexual, rsrs.
Permaneci por meses aguardando o contato do ex amigo, quase já aceitando que acabaria essa tormenta e tentação, contam-se quase oito meses.
Tinta sensual: Como escrever histórias eróticas criativas
No entanto em uma manhã de sábado, recebo um SMS, com um número, dizendo: "Você tem uma pendência a resolver, ligue xxxx-xxxx!". Por um momento achei estranho, pois, no atual momento tecnológico, quem é que envia SMS? Mas desconfiado, salvei o número e liguei. Assim que disco, chama apenas vez e uma voz bem sacana diz:" Tá com tanta saudade assim Priscila?" Nem preciso dizer que gelei, mas ao mesmo tempo arrepiei todos os pêlos do corpo, numa sensação de excitação extrema. Permaneci trêmulo e caminhei pro quintal, pra esposa não perceber o estado que fiquei e desconfiar de algo.
Com a vez trêmula, tento transmitir naturalidade, o que foi em vão.
- Bom dia! Sumiu!
Fui cortado rispidamente: "Cala a boca! Esqueceu das regras? Não tenho amantes homens.
Entendi o que quis dizer. Repito o cumprimento de bom dia com voz fina, meio esganiçada e a todo momento olhando pra trás, com receio da minha mulher ouvir e se aproximar.
Me elogia: "Assim mesmo vadia! Preciso te ver e descarregar meu saco. Vários dias sem transar e agora é hora de mostrar a sua serventia de sempre.
Estranhei que dessa vez, ele deixou com que eu escolhesse o dia e horário. Então percebi o jogo em questão, isso provaria pra ele que estaria me sentindo a vontade e aceitando a situação e acatando meu papel. O que era chantagem que beneficiaria só uma parte, agora é um caso sexual de cumplicidade. Instintivamente desligo o telefone e abro agenda e procura um dia.
As instruções dele era de que fosse depilado, descalço e de bermuda apenas, sem roupa íntima.
Escolhi uma data, inventei uma desculpa pra esposa e enviei, sendo respondido com um OK!
Assim que a esposa sai de casa pro trabalho, corro para o banheiro, separo o barbeador, cremes e começo a chuca, essa preparação já me deixa num estado de tesão intenso. Raspo as coxas, nádegas, cuzinho e genital.
Chegada a hora, recebo um SMS com o endereço. Fico surpreso, pois é o endereço de um posto que fica na BR 381, muito frequentado por caminhoneiros e justamente no horário perto do almoço. Me dirigi até o local. Aguardei no carro novas recomendações. Ele chega estaciona ao meu lado e sai do carro, abaixo o vidro e assusto quando ele joga a chave do seu carro no meu colo e vai em direção ao banheiro do posto, onde observei enquanto esperava, vários caminhoneiros entrando saindo, alguns com toalhas nos ombros e outros provavelmente apenas para se aliviar.
Depois que ele entra, segundos depois recebo SMS: no porta luva tem seus acessórios, se prepare e avise quando estiver pronta.
Saí do meu carro só de bermuda, mas sabendo o que me aguardava, me senti pelado. Descalço no asfalto pulei de um carro pro outro. Respirei fundo e abri o porta luvas: Tinha uma caixa escrito Priscila, que fez meu coração disparar, não tanto quanto quando abri a caixa. Havia dois sapatos pretos envernizados lindos numero 41, uma cinta liga, meia calça sete oitavos e um top todos brancos. Ao fundo uma máscara meio rosto que cobria da testa até a boca. Fiquei muito tenso, pois não tinha mais nada. Procurei por calcinha ou algo assim e não encontrei.
Chegam mais instruções. Se vista coloque a máscara e venha caminhando até o banheiro, "sem bermuda"!
Caramba! Tirei a bermuda, fiquei um pouco mais tranquilo, pois os vidros do carro dele eram escuros. coloquei as duas meias que foram dos pés até a metade da coxa, prendi a cinta liga na cintura e nas meias, sendo por último colocar os sapatos lindos. O top cobriu o peito a frente ficando as costas de fora. Chega outra mensagem questionando "Cadê você Priscila?" Confesso que pensei em ir embora, mas em anexo uma das malditas fotos que ele tirara na primeira vez, com meu rosto aparecendo de olhos fechados chupando-o no carro, aparentando que estava gostando do que fazia.
Com olhos emaranhados. Abro a porta, saio do carro, fixo um destino que era a porta do banheiro e parto, bem empinada e plena, bunda e grelo desnudos em cima daquele salto lindo e peito explodindo com coração a mil. Meio sem jeito caminho ao interior do banheiro, me deparando com vários homens de todos os tipos, parrudos, magros, bem aparentados, uns enrolados em toalhas e outros a vontade. Mas de fato, homens naturais e de verdade. O cheiro de sabonete barato no ar veio acompanhado de gritos assovios e cantadas de gostosa, vem com papai. Tá indo pra onde boneca boneca, te levo.
Desesperada e com medo olho pra todos procurado meu chantagista, mas não deixo de reparar em cada macho daquele lugar, em cada peitoral, cada rôla e a barrigas que me excitam.
Caminho tentando esconder meu grelinho que havia encolhido mais ainda de vergonha, de tão humilhado e subjugado, parecia uma bucetinha já. Avisto ele sentado num vaso numa cabine rindo, despojado, com a camisa amarrada na cabeça, improvisando uma touca ninja, acenando pra entrar também. Assim que entro, tento fechar a porta, mas ele segura aberta com a perna. Já me sentia a vontade como Priscila, coloquei as mãos na cintura e perguntei de havia gostado. Ele abre a bermuda e tira o pau duro pra fora. E me manda fazer meu trabalho. Quando me agacho, recebo um chute na bunda com a outra perna e me manda ficar de pernas esticadas e abertas, para os caras verem a gostosa que tava chupando-o.
Obedeço, abaixando o troco e segurando o pau dele. Com uma mão seguro o saco e com a outra abaixo mais a bermuda e lambo desde o saco até a cabeça e engulo de uma vez até no talo. Ouço mais gritos e suspiros, olho por um momento pra trás e vejo vários homens, olhando e alguns de pau na mão já tocando uma. Continuo meu trabalho, sabendo que estava quase protegido pela mascara, com subidas e descidas com a boca, o chantagista vai a loucura. Levanta, me abraça segurando forte minha bunda e me beija. Nossa, minha hombridade acabava ali, não pela humilhação, mas pelo fato de ter me entregado como uma mulher fragil se entrega num ato másculo de uma pegada de um homem.
Ao fim do beijo, desperto quando sou jogada de costas na parede da cabine apertada, tenho as pernas afastadas com os pés do chantagistas e já imaginando o que viria, viro o rosto, pois alguns filmavam, empino e me abro pra ele, recebo uma mão de saliva no meio da bunda e ali mesmo sem camisinha, deixando claro que não era a primeira vez, descartando a necessidade, aponta a vara no meu cuzinho e empurra de uma só vez. entrando tudo, sentido seu corpo colar na minha bunda. Assim, começam a chamar de safadinha, putinha, relaxada e não ouço mais nada devido ao ritmo das estocadas que me deixam ofegante e com corpo tremendo. Assim que coloca as mãos nos meus ombros e começar a meter bem fundo, solto esguichos de gozo que caem no chão e na parede, no balanço das estocadas.
Por um momento ele pára e me arremessa no meio da platéia, me seguram, me apalpam, várias mãos fortes e grossas me apertando a bunda, segurando meu grelinho, tapas na bunda seguidos de xingamentos de putinha, gostosa. Eis que se juntam e esfregam os membros em mim, um mordeu meu mamilo e chupou ao mesmo tempo e outro penetrou o dedo no meu cuzinho e fez vai e vem, não tinha reação, estava sendo levada, senão fosse pelo chantagista me puxar devolta a cabine e fecha a porta, seguido de vaias do pessoal. Recebo outro beijo intenso. E mesmo tendo gozado, não perdi minha excitação que permanecia acentuada.
Ele abaixa a bermuda, senta-se no vaso e com certo carinho e cuidado segura minha mão e me conduz a sentar no seu colo de frente. (Será que sentiu ciúmes ao me lançar para outros caras?).
Segura minha cintura, coloco os braços em volta do seu pescoço e nos beijamos por um bom tempo. Os caras subindo nas cabines do lado e tirando fotos não incomodavam. Assim naturalmente ele escorrega mais pra baixo e de iniciativa, encho minha mão de saliva e me lubrifico e com a mesma mão conduzo seu membro teso a me invadir. Ficamos assim, cavalgando no seu pau, subindo e descendo como dois namoradinhos fazendo amor, num beijo intenso e prolongado. Nossos corpos se juntam e respirando forte, em urros me preenche com meu prêmio, imediatamente também gozo, muito pouco, pois já havia chegado ao ápice anteriormente.
O beijo continua até o pau amolecer e o gozo ser assoprado da minha bunda e escorrer pelas nádegas.
Eis que me olha e diz pra sair de cima dele, seguido de "vadia"!
Levanta fecha a bermuda e me leva pela mão, acho que por receio de me deixar lá num ambiente hóstil e de não querer dividir. Me puxa até sair do banheiro e caminha acelerado na frente e eu tentando me tampar, cambaleando em cima do salto pra tentar acompanhá-lo até o carro. Entramos no carro e ele me manda tirar e guardar novamente na calça e me vestir e sair do carro. Assim o fiz. Terminando, olhamos um para o outro, eu esperando me dizer algo como exemplo da experiencia ou de quando seria o próximo encontro, mas nada saía. Entendi o recado e saí do carro de cabeça baixa, pois não estava mais de mascara e não queria arriscar de alguem filmar. Saí apressado, com um misto no peito de assustado e de decepção. Não sei explicar isso.
Completam-se 5 semanas do acontecido e não visualizei nada em grupos de whatsapp e nem sites porno referente ao acontecido, me fazendo pensar que ele sabia o que estava fazendo.
Aguardo e não sei discernir o que está acontecendo comigo.
Votem e comentem, pois não é fácil relatar acontecimentos reais assim para o público, mesmo sabendo que essa é a única forma de desabafar.
Dominação que faz a verdadeira vadia identidade aflorar... Excitante!