Eu e minha namorada Shirley, aprontávamos muito durante os finais de semana, pois os pais dela, eram nordestinos e costumavam dormir aos domingos depois do almoço, então pegávamos fogo, transávamos em todo lugar da casa, a ponto de ficarmos totalmente pelados nas posições mais inusitadas possíveis, mesmo desconfiando que a minha sogra sabia e disfarçava.
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O fato do meu fascínio por lingeries femininas, começou nesse namoro, pois a tia da Shirley tinha uma pequena fábrica de peças íntimas. Então a tia dela economizava com modelos fazendo ensaios com a Shirley, no anonimato, sem mostrar o rosto, pois minha namorada, exigia as mais ousadas e depravadas pra fazer as fotos e abusava das posses mais vadias possíveis.
Ficava louco com o tesão das fotos e ao mesmo tempo admirado quando a via aos domingos ou no dia a dia ela abaixa o short ou levantava o vestido pra me mostrar qual estava usando.
Certo domingo, ela tirou o vestido e deixou cair. Usava um conjunto branco de renda, cuja calcinha, só tinha um fio dividindo a bundinha dela, encontrando dois fios que circundavam os lábios inchados da bocetinha dela.
Fiquei de olhos arregalados como o corpo mignozinho dela, deixou aquelas peças tão lindas e cheias de vidas. Ela percebeu que estava espantado, mas apalpava meu pau que não respondia a altura, como sempre fez naquelas horas.
Ela como abusada que era, debochou: - Hum! Gostou da minha lingerie? Viadinho!
Despertei do transe que a cena me deixou. Esbravejei: Tá me estranhando?
Saí de perto. então ela veio e me pediu desculpas, abraçando por trás com os peitos enormes e me punhetando de leve, isso tudo enquanto seus pais dormiam. Partimos pra uma transa louca. Então num instante ela tira a calcinha, embola e enfia na minha boca e fala mansinho e com a cara mais vadia e irresístivel do mundo: Usa pra mim! Quando hesitei, ela trancou as pernas, se não usar, não entra na grutinha.
Porra! Quem é homem, sabe, na hora do pau "tinindo" a gente não pensa direito. Tirei o embrulhinho da boca abri e me pus a vestir, ficou torando pois era meio gordinho.
Ela ria e batia na boceta de perna aberta, dizendo "vem"! Meu pau parecia estar mais duro, como rocha. Que tarde!
Tomamos um lanche e assim que a mãe dela levantou, corremos para o colchão gigante que tinha e deitamos ao lado do meu sogro, Roberto, que era bem moreno e parrudo e roncava muito alto.
Me postei no meio entre Sr Roberto e Shirley, me cobrindo com um lençol, pois detalhe, estava com a calcinha ainda. Putz!
Shirley me puxou pra junto dela e adormecemos.
Desperto sozinho, sentindo o peso da perna de Roberto sobre mim. Fico imóvel. Sinto os urros do bafo de cachaça e cerveja do Sr Roberto e as mão grandes pesadas e asperas, alisarem meu peito e segurar meu mamilo beliscando. Confesso que chorei de dor, pela força que ele tinha.
Ele solta um: "Tônia! Môzinha, vem!"
Fiquei atônito e imóvel. Com o cheiro forte de suor e alcool que exala dele. O homem parrudo e grande, passou a mão na minha bunda, em seguida, sinto que ele lambe a mão e cospe, passa a mão bem molhada no meio da minha bunda. Apenas encolhi em posição quase fetal, enquanto ele levantava uma banda da minha bunda e enterrou de uma vez. Literalmente meu cuzinho pegava fogo e contraía de dor intensa, apesar do pau não ser grosso e a barriga esconder metade do pau, a invasão repentina me fez ter lágrimas escorrendo.
Ele bombava e eu mordia o travesseiro pra não gritar. Ardência, dor e aquela vontade de cagar me invadia, enquanto ele falava: "Assim, Tônia!", "Bundinha delícia". De repente, pára os movimentos e sinto a rôla pulsar cada vez mais quente. Então a varanda é tomada pelo ronco pesado e fedorento de álcool. Levanto suado e ofegante, com sensação de ter tomado um surra de horas. Sinto minha bunda assoprar involuntariamente e escorrer algo pelas pernas, abaixo e vejo porra e sangue descer.
Que cena, de calcinha fio dental, porra do sogro e sangue do meu cuzinho arrombado. Corri pro banheiro, Usei rolos de papel pra enxugar a porra e o sangue, juntei na minha camisa pra não suspeitarem e coloquei na minha mochila, vesti a bermuda e chinelos e me apressei. Procurei Shirley e a Tonia e não encontrava. Mandei SMS e disse estar com mal estar.
Cheguei em casa assustado e com medo do meu sogro ter feito de bobo e aproveitado ou alguem suspeitar. Olhei no bolso da bermuda, a calcinha suja de sangue e porra. Instintivamente, levei ao nariz e cheirei. Me peguei de calcinha em frente ao espelho olhando meu cuzinho ferido. Gozei numa punheta gostosa e depois tomado por uma vergonha estranha escondi tudo e tomei um banho para inocentemente retirar aqueles sentimentos de mim.
Os dias passaram e tudo voltava ao normal, menos o fato de que a Shirley do nada, passou a acariciar meu cuzinho, lambe-lo e introduzir o dedo e fazer leves vai e vem. Mas depois conto isso, como influenciou na minha vida de adulto.
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Incrível e deliciosamente luxurioso! Adorei a narrativa e cheguei a conceber algumas imagens! Votado
Boa tarde. Neu desejo e q a mha faca igual a sua
Votado ! Dá ideia, que doeu, mas Você gostou ...
É simples, vc aprendeu a gostar do prazer anal.
Pelo visto a lingerie que você usou te liberou a mais vontade das vontades em ser feito de fêmea por alguém e agora a namorada se diverte com o seu anelzinho usando os dedos que em breve usará uma cinta com consolo em você....... Votado 10
Sentiu o gosto da fruta agora não tem mais jeito viciou. Vai querer sempre rola no cuzinho.
Pelo jeito você ama o gosto da fruta, além da lingerie, dez pro seu texto