Natalia - A menina que chupava cães e o flagra no muro – 2º parte

Natalia - A menina que chupava cães e o flagra no muro – 2º parte

Após a aventura com o cachorro, no meio da semana, houve um almoço na casa de sua tia, toda família reunida, Natalia como sempre ajudando nos afazeres
Guimba andava por tudo, mas volta e meia chegava mais perto dela, todos diziam.
                                 “como ele gosta dela”
Num momento mais tenso, seu pinto ficou para fora ao lado dela, Natalia disfarçou e tratou de sair de perto, ela se divertia com toda situação.
Passado esse fim de semana, ela não perdia o ritmo, continuava com suas incitações ao proibido, buscando prazer na putaria, para sua alegria, veio um novo convite de sua tia, ligando para ela, - oi Natalia, tudo bem, ta muito ocupada amanhã?
                               - Oi, to de boa, que precisa?
                               - Então, vem o pessoal da internet aqui, e vou precisar sair, você poderia ficar aqui até eles terminarem?
Naturalmente ela respondeu que sim, no outro dia na hora combinada, ela chegou na casa da tia, os técnicos da internet já estavam lá, sua tia lhe falou o necessário e partiu para seu compromisso, Natalia ficou ali perambulando pela sala e cozinha até os caras terminarem, volta e meia olhava o quintal, guimba quando a via, já se assanhava todo, como se já soubesse o agrado que viria, finalmente os técnicos terminaram e foram embora.
Natalia fechou tudo como da outra vez, partiu para o quintal nos fundos e lá na casinha do guimba resolveu brincar ali mesmo, era um risco, mas ela sentiu tesão em ficar ali por enquanto, ele se deitou e quase de imediato soltou a cabeça do pinto pra fora, ela começou a acariciar, estava de joelhos ao lado dele, sem pensar no perigo de estar num lugar aberto que era o quintal, foi com a boca no pau dele, começando a chupar gostoso, depois de segundos fazendo aquilo, ela ouve um barulho, ergue a cabeça rápido e olha em volta, não vê nada, achando que estava tudo tranquilo, de repente ouve uma voz.
                                  - Que ta fazendo menina?
Natalia é tomada por um gelo, um homem com a cabeça por sobre o muro está lhe olhando, era um vizinho.
Ela não fala nada, larga o guimba e corre pra dentro da casa da tia, em seus pensamentos vem as mais insanas possibilidades.
                                    “caralho, to fodida!”
Visualizando sua vida destruída por uma pessoa ter visto ela chupando o cachorro, senta no chão da cozinha e fica em silêncio, tentando entender como lidar com aquilo.
                                  “quem é esse cara?”
Tomando um susto novamente, o telefone da casa toca, de início reluta em atender, não queria falar com ninguém, mas foi assim mesmo - alô?
Do outro lado uma voz de homem - quem fala?
                                  - Natalia, quem ta falando?
A pessoa do outro lado fica em silêncio, depois de segundos diz - é a menina que estava com o cachorro?
Natalia desliga o telefone na hora, o que era terrível ficou pior, não sabia que fazer, o telefone toca de novo, ela não atende, e novamente toca, então resolve atender, toda nervosa diz - que é?
O homem responde, - não desligue, fica tranquila, só quero conversar!
                                  - Não tenho nada pra falar!
                                  - Tem sim Natalia, tem muito que falar comigo!
Sabia que estava encrencada, fica em silêncio, não sabia o que dizer, ele fala continua - quero que venha aqui em casa, para podermos conversar!
Ficando apreensiva, não sabia o que responder.
                                  - Agora não posso!
                                  - Tudo bem, quando for embora daí, passe aqui!
E desligou.
A cabeça de Natalia parecia que ia entrar em parafuso, nisso ouviu sua tia chegando, tinha que se recompor e disfarçar como estava, na verdade sua tia falou coisas e ela respondeu, mas nem prestou atenção – eu preciso ir!
                                 - Mas já, ia fazer um cafezinho pra você!
                                 - Não tia, deixa pra próxima, até mais!
Nem sabe se transpareceu o nervosismo, saiu da casa dela sem lembrar o que se tinha dito, estava paralisada nos pensamentos.
Pegou a bicicleta e chegou na rua, foi andando, passou na frente da casa do tal vizinho, andou alguns passos e não ia parar, mas foi tomada por uma necessidade de saber o que queria, o quanto estava ferrada, e resolveu voltar.
Tremendo tocou o interfone, a mesma voz respondeu, - quem é?
                                 - Natalia!
                                 - Ah sim, entra!
E o portão abriu, olhou em volta para ver se não tinha ninguém olhando e entrou, encostou a bicicleta no muro pelo lado de dentro, chegou na porta da sala, então ela se abriu e um homem coroa se apresentou, bigode, cabelo pintado, estatura média, uma barriga leve, até bem vestido - entre Natalia!
Ele apontou o sofá, ela sentou-se, tinha um poltrona ao lado, aonde ele se acomodou, ficou olhando ela um pouquinho até que disse - sabe meu nome?
Balançando a cabeça, responde que não, então ele se apresenta - me chamo Valdomiro, sou viúvo, moro sozinho aqui, sei que é sua tia que mora ai do lado!
Ela tentava disfarçar seu nervosismo, olhando para baixo, notando isso, foi direto - fica tranquila Natalia, seu segredo está bem guardado comigo, ninguém saberá!
Um certo alivio falso toma conta dela, era obvio que as coisas não eram tão fáceis assim, ela sabia disso, ele continuou, - me responda, gosta de fazer aquilo no cachorro?
                                 - Não estava fazendo nada!
                                 - Só o fato de estar aqui, já diz algo, mas talvez me enganei, talvez não vi você chupando o pinto dele, não é mesmo?
Ele dizer aquilo, era como uma facada nela, ficou com vontade de sair correndo dali, até que resolveu falar - o que você quer?
Se recostando na poltrona, olha fixamente para ela e diz - simples, o mesmo que o cachorro!
Natalia olha para ele espantada, pensa consigo mesma.
                                 “que velho filho da puta”
Não sabia o que responder ou fazer, mas aquele proposta tinha tirado o sentimento de medo de certa forma, ela ainda tenta ignorar – não vou chupar você!
                               - porque não? chupou o cachorro!
Não tinha como fugir desses argumentos, e também o tesão começou a aflorar novamente, o fogo que tinha fugido no susto do flagra, voltou com força máxima, ele notando uma certa inclinação dela nisso, pergunta - e aí, topa chupa meu pau em troca do meu silêncio?
Ela olha pra os lados, pensa se isso era uma boa ideia, mas chupar um cachorro também parecia uma grande coisa, e olha a encrenca que arrumou então não vendo mais escapatória, acena a cabeça dando o sim.
Valdomiro se levanta da poltrona e se aproxima dela, chega com a abertura do zíper da calça em frente ao rosto, ela vai com as mãos e começa abrir, abaixando sua calça e a zorba dele, surge um caralho mole, mas grosso, uma surpresa para ela, que pensou que ele teria pintinho, começa com beijos até que coloca ele na boca, o coroa delira com a ninfa chupando seu pau.
Conforme ela mama, o pinto vai se mostrando grande, Natalia já teve namorados e ficantes, e bem poucos caras tinham um pintão daquele, ela começou a sentir prazer em chupar, começou a soltar gemidos conforme mamava, o que era delicioso de se ouvir por ele, fora o prazer daquela boca quente e úmida sugando com força, ele em gemidos pergunta, - ta mais gostoso que o cachorro!
Ela responde - hum, hum!
Tirando da boca dela, pede pra sair do sofá, ele se deita com ela de quatro no tapete, e o resto do corpo em cima dele, a boca já de novo sugando o pintão do coroa, Natalia sentiu a mão dele em sua bunda, mas deixou, tudo era tesão para ela naquele momento, o pau dele pulsava em sua boca.
Depois de vários minutos e não aguentando mais aqueles lábios deliciosos massageando sua glande, gozou na boca de Natalia – ah menina, isso...
Jatos de porra batiam em sua garganta, chegou a engasgar, mas não largou o pau, só fez isso quando sentiu a última gota escorrendo, ele quase afundou no sofá.
Com certeza fazia tempo que não ganhava uma chupeta, ela vendo o banheiro no corredor, correu pra ele, se fechou lá e lavou a boca, olhou fixamente no espelho, não sabia bem que pensar.
Ao retornar, Valdomiro estava de novo na poltrona e disse - fica tranquila, ninguém saberá de nada, mas dou um conselho, tome mais cuidado, assim como eu vi, outros podem ver e não terá a mesma sorte!
Natalia pensou consigo mesma.
                            “sorte!!! Tive que chupar seu pau pra ficar quieto, filho da puta”
Sem dizer mais nada foi saindo, ele disse uma última coisa - quando vier visitar o cachorro, passe aqui querida!
Ela sabia que de certa forma ainda estava amarrada com ele e foi embora, tomou cuidado ao sair da casa, “chega de confusão”.
Naquela noite foi tomada por sentimentos estranhos, desde remorso até tesão extremo, mas ao final esse venceu, ela se masturbou muito, pensando em tudo, e gozou como nunca, que poderia vir disso, só o tempo diria.

FIM
Aos poucos vamos retornar os contos já conhecidos que foram postados anos atrás.
Reescritos e alguns novos, Natalia, Dra. Fernanda, Freira Veronica, entre outros.
Espero a interação pra motivar. Beijos a todos.

Foto 1 do Conto erotico: Natalia - A menina que chupava cães e o flagra no muro – 2º parte

Foto 2 do Conto erotico: Natalia - A menina que chupava cães e o flagra no muro – 2º parte

Foto 3 do Conto erotico: Natalia - A menina que chupava cães e o flagra no muro – 2º parte


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Comentários


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Comentou em 31/05/2022

Tesudíssima... Consegui mamar o dog aqui, amanhã quero dar... votado...

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mamute8765 Comentou em 25/05/2022

Muito excitante. Adoro esta Natália

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marcoza Comentou em 23/05/2022

Obrigado por respostar essa maravilha da literatura erótica




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Ficha do conto

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armazenprofano

Nome do conto:
Natalia - A menina que chupava cães e o flagra no muro – 2º parte

Codigo do conto:
201312

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/05/2022

Quant.de Votos:
20

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