Natália conhecendo Jaimão pau de cavalo

Passado uma semana de toda essa putaria com o coroa e o cachorro, ela fica de molho, meio com medo de se expor.
Basicamente só vai na escola e volta, ficando atenta se alguém sabe algo, se o velho fofocou.
Numa tarde em sua casa, ela ouve alguém tocar campainha, vai atender e era o carroceiro, um negro velho, de chapéu de palha, perguntando se teria entulho pra levar, ele fazia esse serviços gerais na região, como não tinha nada, dispensou ele – hoje não tem!
- Ah ta bom! – mas antes que ele parta, ouve uma pergunta – você é a Natalia?
Estranhando a pergunta – sim, sou eu!
Ele faz uma cara meio esquisita - oh menina, você conhece o Valdomiro?
Aquela pergunta não parecia ter muita pureza, Natália responde com uma certa apreensão, - é vizinho da minha tia, porque?
O carroceiro dá um sorriso, - nada não!

“Oque esse Jaimão sabia?” - Pensa ela.

Então ele se despede sem maiores perguntas, parece que já tinha entendido tudo - brigado menina bonita!
E foi embora, deixando Natália com a pulga atrás da orelha, e com certeza essa pulga não era do guimba, não sabia bem o que poderia esse carroceiro saber, mas enfim, se soubesse algo mesmo, ela não poderia fazer nada agora.
No fim da tarde falou a sua mãe que o carroceiro veio ver se tinha entulho pra levar, e a princípio tudo certo, em seu quarto algum tempo depois, ouve sua mãe falando para seu pai na cozinha.
- Natália disse que o Jaimão esteve ai pra pegar entulho!
Ela sentiu no tom da voz de sua mãe uma certa reprovação e preocupação, o pai dela apenas dá uma gargalhada - hahaha, o Jaimão pau de cavalo, fazia tempo que não aparecia!

A mãe de Natália solta um sonoro “psiu” - fala baixo, sabe que não gosto desse homem, o povo fala muito mal dele!
O pai dela não via problemas - para com isso, o povo fala demais!
E continuaram o papo, mas o que pegou foi o termo usado pelo pai dela, “Jaimão pau de cavalo”, a mente suja de Natália já borbulhava algo.
“porque um homem tem esse apelido?”
No outro dia, após seus afazeres, na parte da tarde, resolveu descobrir aonde morava esse tal de Jaimão, precisava saber se ele sabia de algo, que o Valdomiro contou.
Pensou aonde poderia ter essa informação da morada dele, mas não foi difícil saber, seu Zé do bar já lhe deu a dica, conhecia todo mundo na região, claro que ela usou a desculpa que tinha coisas no quintal para retirar.
Com a informação colhida, foi pra casa e pegou sua bicicleta, era afastado aonde ele morava, no caminho pensava no que faria ao chegar, mas não tinha noção e nem queria ter, e tbm lembrava do que uma amiga lhe contou na parte da manhã, quando perguntou se ela conhecia o tal Jaimão.
“então menina, dizem que o velho era foda, já foi até preso, ele tinha fama de tarado, e pior que falam que ele tem um pau gigante, por isso o apelido”
Todos os ingredientes para uma mente devassa, estavam ali, então Natália seguia em sua bicicleta, num trecho acabava o asfalto e começava uma pequena estrada de chão, o local era mais barra pesada, nem precisa dizer que assobios e chamados de “gostosa”, foi ouvido por todo caminho.
Ela busca mais ou menos o tipo de local que falaram pra ela que seria, uma casinha velha, tipo chácara, cheio de bagunça na frente, com carroça parada, quase na esquina no meio do mato, ela vê a carroça, chegando na frente, parecia deserta.

Descendo da bike, vai entrando pelo quintal que é aberto, chega ao fundo e pensa “que chiqueiro”, já quase se arrependendo de estar ali, da meia volta e leva um susto, do nada aparece o tal Jaimão.
- Fazendo o que aqui menina?
Natália depois do susto - teve em casa ontem!
Olha ela de cima em baixo – você disse que não tinha nada!
Ficando sem graça e vermelha - então, meu pai disse que vai ter entulho lá até o fim de semana!
Ainda lhe secando - que tipo?
Ela balança os ombros - sei lá, passa lá sábado e fica sabendo!
Pitando um cigarro de palha - veio lá do centro aqui só pra dizer isso?
Natália apesar de ser uma putinha safada, não tinha ainda total experiência para se safar de perguntas diretas, ficou mais vermelha ainda, mas respondeu como pode - sim, não achei seu telefone!
Jaimão vendo que talvez ganhou mais que um entulho pra recolher - ta bom, não está com sede nesse sol?
Mas o fogo era maior – sim, to com sede!
Jogando o cigarro no terreiro, ele faz sinal com a mão - entra, é casa de pobre, mas tem água pra você!
“Que frase brega”
Pensou Natália, mas esperar oque de um velho xucro daquele, era obvio que não era pelo seu intelecto que ela estava ali, entrando na cozinha, ela constatou que realmente era simples mas bem arrumado, nada ver com a bagunça do quintal, ele retira uma garrafa com água e pega um copo para oferecer a ela, enquanto toma água, ela nota que ele retira a camisa, não dava pra saber a idade dele, mas certeza uns 60 anos talvez, mas até que estava bem enxutão.
Ele se senta e diz a Natália - senta aí menina, o sol ta forte, espera um pouco!
Sentando, ela pergunta - conhece o Valdomiro de onde?
- Faz tempo que conheço, e você o conhece a quanto tempo?
Ainda acanhada por estar ali - não muito!
O velho carroceiro da outro sorriso malicioso, com certeza sabia – ele me conta coisas!
Natália não sabia se isso era algo bom dele saber ou ruim, mas sem querer (já querendo), ela olha para a cintura dele, e nota o zíper da calça aberto, e era nítido que tinha algo imenso por baixo, Jaimão percebe e diz - algum problema?
Natália quase tem um infarto de tão nervosa que ficou - não, tudo bem!
Ele não perde a chance - ah sim meu zíper, desculpe, não tenho costume de fechar, tem esse costume?
Não entendendo a pergunta, ela responde como sabe - claro, sou normal!
Ele ri alto e fala - sou normal tbm, só deixo zíper aberto, as vezes fica difícil fechar!
Novamente ela olha o volume por baixo, ele continua - mas faz assim, fecha pra mim, já que incomoda!
Natália ainda se faz de difícil - não to incomodada!
- Ta bom, mas fecha assim mesmo!
Por alguns segundos fica um silêncio, ela claro não sendo santinha e não aguentando mais se conter, tamanho tesão que já dominava, se levanta e chega próxima do Jaimão, se abaixa e fica com o corpo no meio das pernas dele, com uma mão segura a parte de cima da calça e outra tenta levantar o zíper, nisso ela sente algo grande embaixo das suas mãos, diz - não fecha!
- Eu sei, então faz assim, abre minha calça!
Natália desabotoa a calça, uma zorba velha cobria seu membro, ela olha para ele, que a vislumbra como uma vítima sua, nisso com as duas mãos ela puxa a zorba, e surge algo enorme na sua cara, era inevitável a admiração dela pelo tamanho, totalmente engasgada diz - uau!
As duas mãos de Natália apertavam todo mastro, sobrava rola pra cima e rola pra baixo, as bolas dele ainda nem tinham aparecido, era algo fora do comum, tampava o rosto dela, não tinha nem como fechar as mãos, Jaimão diz - que achou?
A menina ainda boquiaberta com tudo - muito grande!
- Colocaria na boca?
Ela engole saliva, mostrando a vontade de chupar aquele caralho enorme, ele reforça, - já chupou o Valdomiro e um cachorro pelo que si, nada demais ter o meu também!
Sem falar mais nada, faz aquilo que foi fazer, começa a chupetar o pinto de Jaimão, sua baba começou a escorrer pelo mastro duro, ele coloca as mãos na cabeça dela e empurra, fazendo quase sufocar com a grossura, Natália com suas mãos nas pernas dele, empurra o contrário e consegue tirar o pinto da boca, e diz - quer me matar sufocada?
- Que isso putinha, mama aí e cala essa boca!
E empurra de novo a boca dela, com muito aperto, consegue abocanhar novamente, e com isso ela chupa a picona dele, volta e meia ela soltava a cabeça e lambia de cima abaixo a vara, que pulsava, voltava então até a ponta, passava a língua que parecia uma cobra se enrolando e enfiava na boca de novo, fazendo ele gemer.
Com lábios tão sugadores, após longos minutos de chupeta, Jaimão começa a soltar todo leite na garganta dela, que não aguenta tamanha gozada e deixa escorrer pelos lábios, a porra descia pela mastro, ela engasga e bota a mão na boca, olha sem poder falar, mas ele entende que ela queria o banheiro, então aponta e ela corre, chegando na pia, praticamente solta toda porra na pia, abrindo a torneira e lavando a boca.
Após conseguir se livrar do mar de porra que veio na garganta, volta para perto dele - por favor, fica entre nós isso!
- Que isso guria, sou firmeza!
Ela sai da cozinha e pega sua bicicleta no quintal, ele chega até a porta e diz, - Valdomiro acertou dessa vez na dica!
Olhando com uma raivinha de fresca – ele fala demais!
Jaimão fica rindo.
Natalia monta na bike e vaza dali, deu sorte pois a rua estava vazia, procura nem pensar muito na zona que fez, chega em casa e vaza pro quarto, algum tempo depois sua mãe lhe chama, ela vai até a cozinha pra ver se era alguma bronca, - que foi?
- Viu, se aquele carroceiro passar aí, diga pra levar aquelas caixas lá do fundo!
- Sim digo! – ela pensa que ironia, foi lá com desculpa de coisas no quintal, e agora tem mesmo, mas a Mãe muito preocupada com a filha inocente,
- E não dá moral!
Ela ri por dentro - claro, nada de moral!
“só chupar o pau dele”

FIM

Foto 1 do Conto erotico: Natália conhecendo Jaimão pau de cavalo

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/06/2022

delicia demais

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meumsndoprazer Comentou em 01/06/2022

Delícia

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marcoza Comentou em 31/05/2022

Deliciosamente muito excitante e prazeroso de ler

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mamute8765 Comentou em 30/05/2022

Natália, a ninfeta mais putinha de todas! Acho que todos se podem rever neste conto... numa posição ou noutra a putaria é muito intensa!

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lgda Comentou em 30/05/2022

Tesão de mulher

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Soninha88 Comentou em 29/05/2022

Natália chupadora de anaconda! Adorei seu conto e as fotos! Votado...bjs




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Ficha do conto

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armazenprofano

Nome do conto:
Natália conhecendo Jaimão pau de cavalo

Codigo do conto:
201822

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/05/2022

Quant.de Votos:
17

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2