Sobre a Dra. Fernanda.
Ela existe?
Sim, existe, uma bela médica da região, metida e nojenta, 1,76 altura, branca, olhos lindos e rosto angelical, buscamos a que melhor se assemelhasse a ela, para lhe representar, e essa atriz abaixo nas fotos, chegou a 80¨% de semelhança.
A fonte de inspiração veio de historias por ai, então resolvemos colocar nossa amiga em algo semelhante.
Se ela fez ou não fez oque descrevemos aqui, fica a cargo de cada um julgar, pode ser tudo uma imaginação perversa ou tudo real.
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Publicado primeira vez em 2018.
Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência.
Me chamo Fernanda Cristina, sou médica, tenho 31 anos, estou casada a 4 anos com o Walter, já posso dizer que meu casamento caiu numa rotina, não tenho filhos, e nem poderia ter, o trabalho praticamente toma meu tempo, e quando não estou trabalhando, quero dormir.
Nos últimos meses, tenho brigado muito com meu marido e nossa relação meio que esfriou, vou relatar como minha vida mudou depois de um dia que parecia maldito, (E TALVEZ FOI?!)
Neste dia em particular, tudo já começou um inferno, parecia que o mundo ia conspirar contra mim, mas como nada pode ser tão ruim que não possa piorar, eu me conformei com o começo péssimo, esperando melhoras no fim do dia.
Antes de sair de casa quebrei o pau com um rapaz que ta fazendo limpeza no quintal de casa, o jardim continuava uma bagunça, fazendo que nem o nariz dele, como não tinha visto meu marido no café da manhã como sempre, liguei para ele para reclamar do tal jardineiro, pois foi ele que contratou e foi outra briga, nos xingamos mutuamente e desligamos brutamente.
No trânsito já indo para a clínica, levei uma fechada de um velho filho da puta, xinguei muito novamente e lógico o dedo mostrado prontamente para a terceira idade.
Mas minha pior surpresa, pelo menos foi oque eu pensei de início, foi chegar na clínica em que trabalhava e achando que teria minha rotina diária comum, que era entediante digamos assim, mas que foi transformada e quebrada pelo chamado do diretor da clínica a sua sala.
O local aonde eu clinicava era grande, tipo um mini hospital da região, tínhamos todo tipo de público.
Eu sou clínica geral, de todos os médicos (XAROPES) de lá, sou a mais nova na casa, então já viu ne, qualquer bucha vinha em mim, e não foi diferente nesse dia, cheguei na sala do diretor que era outro filho da puta e disse meu cínico cumprimento matinal.
- bom dia, tudo bem com o senhor, como foi o fim de semana?
O diretor estava escrevendo algo num papel na mesa, mal olhou pra mim - bom dia Dra. Fernanda, foi mais ou menos, eu chamei a senhorita aqui porque preciso de um grande favor!
- pois não!?
- como sabe nossa clinica tem um convênio com o governo, e com isso temos direito a alguns fundos de assistência federal, mas para isso devemos no período de um mês, em um dia pelo menos, fazermos obras assistenciais!
- Sim eu sei, e acho legal isso! (sendo sincera, não cínica!)
- Que bom que acha isso Doutora, hoje é o ultimo dia do mês, e preciso que faça uma assistência no albergue local, exames de rotina apenas, mas necessários para o plano!
Minha cara fechou na hora, não tinha como não questionar - mas o albergue local só recebe homens pelo que sei, eu não sou urologista!
O diretor apenas olha por baixo dos óculos fundo de garrafa, - sim eu sei de tudo isso, mas não tenho ninguém disponível, o único urologista nosso não chegara a tempo de viagem, e os outros médicos tem especialidades que não os deixam sair da clinica, e preciso que seja feito hoje!
Vendo que minhas indagações não me levariam a lugar nenhum, resolvi aceitar que doía menos.
- E devo fazer exames completos?
- Sim, pois esses homens apesar de estarem no albergue, podem ser selecionados para trabalhar para a prefeitura como terceirizados, e não podemos correr o risco de terem uma hérnia ou algo do tipo, entendeu?
Minha mente imaginava a caneta da mesa em minha mão, perfurando seu olho, mas minha boca disse - sim!
- E fica tranquila, sempre lembro de quem colabora comigo!
Minha vontade era dar um murro na cara dele, chantagista de merda, e pelo que já sabia da fama dele, com certeza se não fizesse isso, me queimaria, não podia perder meu lugar nessa clínica, que além de tudo pagava muito bem.
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E assim fui para o maldito albergue, chegando lá, fui recebida na porta de entrada por um jovem religioso que cuidava do lugar - bom dia doutora?
- Bom dia, vim para os exames de rotina!
Me recebeu com um sorriso, e um olhar de cima para baixo em mim, não questionou, mas estranhou uma médica vir fazer exames, minha vontade era dar um chute no saco dele.
Como já estava naquele humor, já fui me adiantando, pedi a lista de quem seria consultado junto com os prontuários, me dirigi à sala que reservavam para isso, para minha sorte não eram muitos, 5 homens somente, então disse para o rapaz - quero eles em fila, somente de cueca, que não demorem para isso!
Esperei alguns minutos, coloquei luvas, uma máscara e respirei fundo, falei - entra o primeiro!
Entrou um senhor bem brancão, 60 anos, uma zorba toda ferrada, o cheiro de perfume barato tomou conta da sala, perguntei seu nome, era Luís, escutei seu coração, pulmão, e demais exames físicos possíveis, fiz perguntas normais de rotina e por fim o exame que eu não queria, mas tive que fazer.
Pedi a ele que abaixasse a cueca, sentei num banco que tinha na sala e segurei seus testículos e pedi que tossisse, procurei não olhar para o penis dele, tentei ser o mais rápida possível, senti um leve tremor, com certeza não tinha muitas mãos femininas pegando ali, após constatar tudo certo, dispensei ele, estava em contagem regressiva, lá foi o primeiro, faltam 4.
Chamei o próximo, mais novo esse, 40 anos, José, mesma coisa, fiz os exames de rotina.
Por fim disse - por favor, abaixe a cueca!
Ele abaixou e daí já apareceu um pênis maior, o cheiro de azedo se fez no ar, e pelo tempo que não via um pênis, devido ao momento do meu casamento, não tive como não olhar, “profissionalmente é claro”, era do tamanho do meu marido, era mais roliço, terminei com ele tbm de forma rápida, então saiu.
Veio o próximo, dessa vez um moreno claro, 35 anos, Juca, fiz os procedimentos, olhei seu prontuário, tudo normal e por fim, pedi que abaixasse a cueca.
“caramba, que cacete grandinho”
Ao apalpar em seu testículo, ele ficou meio duro, olhei para cima e notei que o cara olhava para mim, soltei na hora e disse que acabou o exame, ele se vestiu e saiu com um sorriso no rosto, nossa que vergonha aquele olhar sobre mim, minha pressão alterou, pois senti um vermelhão subir.
Pedi que não entrasse ninguém naquele momento, e fui no banheiro jogar uma água no rosto, eu me estranhava no espelho, mas tinha que continuar, faltava pouco pra acabar e sumir dali.
Depois de me recompor, chamei o próximo, dessa vez um negro, 30 anos, Marcos, esse era bem folgado, já todo cheio de marra, quando toquei em seu tórax com o estetoscópio, pude notar um físico mais enxuto, seu prontuário tbm estava normal, me sentei na poltrona e pedi que tirasse a cueca e “minha nossa”, “que puta caralho ele tinha”
Fiquei super sem jeito, tentei desviar o olhar e peguei nos seus testículos e o bicho ficou mais grande ainda, me virei e era nítido minha admiração pelo tamanho dele, e claro que ele notou, então eu disse - tosse!
Ele tossiu bem devagar, filho da puta folgado, soltei seu saco, estava nervosa, disse meio engasgada, pulando palavras - bom, peça outro entrar!
Eu fiquei sentada de lado, enquanto ele colocava a cueca de volta, mas eu sabia que ele me encarava, aí ele comentou algo - tudo bem doutora, parece que ficou meio preocupada com meus exames?
Obvio que tinha um que de cinismo e malicia na pergunta - ta tudo certo! – retirei as luvas.
Ele chegou na porta e disse - entra aí mano, é sua vez!
Claro que ele tinha que fazer graça antes de sair, aí veio o outro, negro tbm, mas esse era meio gordo, mas do tipo forte, 25 anos, Jorge, fiz os exames na parte superior, sua barriga saliente chegava atrapalhar.
Pensei comigo, esse deveria ser menor ou algo assim, então fiquei mais confiante ao pedir pra retirar a cueca.
Mas quando tirou a cueca, “uma jiboia negra na minha frente”, uma cabeça tão inchada que parecia olhar para mim, por milésimos de segundos, fiquei quieta, mas tinha que fazer o exame.
Era imenso mesmo mole, tentei desviar o olhar, mas quando dei por mim, estava sem luvas tocando seu saco, sem querer esbarrei a outra mão na cabeça do cacete, que estava melada, as veias saltadas me impressionavam, minha boca salivou, ainda bem que estava de mascara, o cheiro era forte, mas não era ruim, após ele tossir, soltei seus testículos e pedi a ele que se vestisse.
Me levantei e notei que o outro estava na porta olhando ainda, e disse - então doutora, como estamos de saúde?
Eu devia estar vermelha, azul, roxa, todas as cores de tanta vergonha - a saúde de esta ótima!
Do nada então o ta Marcos solta uma bomba direta na minha mente - desculpe pelo nossos membros, digamos assim, e que não temos mãos tão macias assim pegando todo dia!
Tive que me impor, pois era muito folgado - não me interessa a vida de vcs, saiam daqui, foi so um exame, já acabou!
- Sim, ta certa, não se ofenda, não somos malandros, eu e meu amigo estamos vivendo de bicos, como limpador, catador de papel, arrumando jardins, coisas assim, e precisamos do trampo da prefeitura!
O outro emendou o discurso – não diga nada, se não perdemos essa chance!
Até me comoveu ao dizer isso - ta bem, mas agora preciso ir!
Então o tal Jorge puxou da camisa um tipo de cartão bem mal feito, - olha, se precisar de serviços gerais ou quiser indicar, tem nosso número ai!
Por educação peguei, era um papel encardido e escrito que nem o rabo de quem fez, mas coloquei na bolsa.
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Fui embora rapidamente, fechei minha malinha e nem fiz algo que todo médico faz, assepsia, lavar as mãos devidamente, estava tão envolta com a imagem daqueles caralhos que nem me toquei disso, queria sumir dali, nem olhei para trás, para não dar moral.
Mas no carro não podia deixar de pensar naquelas enormes picas, sem querer botei minha mão na boca e senti um gosto diferente, aí lembrei que ela tinha esbarrado na cabeça da rola que estava melada.
No início não quis admitir, mas o gosto e o cheiro eram bom, e como não tinha ninguém olhando, (porque não), lambi minha mão, quase tive um surto, deu muito tesão, o gosto era meio salgado com um pouco de amargo, mas realmente bom.
Não podia voltar para a clinica naquele estado, fui para casa, corri para o banheiro tomar banho, no chuveiro não podia me conter e me masturbei, fazia um tempo que não me tocava, tanto trabalho, tanta preocupação que esquecia de mim, e gozei como a muito não gozava.
Voltei a clinica depois do almoço, e como já imaginava, meu dia continuou uma merda até a hora de ir embora, voltando em minha casa, troquei duas palavras com meu marido no jantar e fui dormir.
Que loucura, sonhei a noite inteira com exames em homens pelados, acordei vários momentos e fiquei na dúvida se posso ter falado dormindo ou pior, gemido, mas acho que não, ou o imbecil do meu marido não ouviu.
Pela manhã, acordei, estava disposta, desci e meu doce marido ainda estava lá para meu inferno pessoal.
- Esse jardim ta uma porcaria! – disse ele.
Não perdi a chance - claro foi você que contratou o incompetente!
A empregada só olhava, vendo que já teria um quebra pau, mas ele arregou - ta certa dona Fernanda, contrata você então!
Me deixou ali, e foi embora, como sempre, olhei para o jardim disse pra empregada – conhece alguém?
- Não dona Fernanda!
Tomei mais um gole de café e me deu um estalo.
“pera aí, aqueles dois de ontem parecem que arrumavam jardins”
Fui procurar o número que estava na bolsa, e liguei.
- Alô, quem?
- Jorge, quem ta falando?
- Ontem examinei você, sou a doutora Fernanda, disse que fazia jardins?
Tem uma pausa no fone – ah doutora, sim fazemos, quem precisa que conhece?
- Eu preciso, podem hoje?
- Sim, podemos, qual endereço?
- Mando no zap pra você, só chegar aqui, a empregada recebe vocês!
- Ta bom, logo chegamos!
E desliguei, pelo menos um dos infernos da minha vida, estava encaminhado.
Assim foi o combinado.
Trabalhei a manhã toda, e geralmente almoçava na clinica ou perto dela, mas naquele dia resolvi ir para casa, para ver como estava o trabalho deles, cheguei, entrei na sala e fui na janela e la estavam os dois mexendo no jardim, limpando, aparando, e meu Deus, sem camisas e suados, que sensação estranha tomou conta de mim.
Um vulto atrás, diz algo – vejo que contratou jardineiros?
Caramba que susto, olhei para trás e meu marido em casa - Walter? Oque faz em casa?
- o mesmo me pergunto, nunca almoça aqui?
Meio gaguejando - vim hoje almoçar e ver como ta o serviço dos jardineiros que contratei!
Ele não fala nada, passa por mim e vai até a janela.
- Parece que são caprichosos!
Neste momento a empregada chama para dizer que o almoço estava pronto, sentamos e durante a refeição, ele me pergunta - conheceu aonde esses jardineiros?
Com certeza não poderia dizer que foi examinando seus cacetes.
- Fizeram um trabalho na clínica!
Já desviei o assunto, chamando a empregada.
- Lurdes, ofereça almoço a eles na cozinha!
Terminei de almoçar e fui para meu quarto, morávamos num sobrado, depois de um tempo fui na janela, não vi mais eles, então era provável que estariam na cozinha almoçando, fui lá e peguei os dois sentados comendo que nem porcos, Marcos o mais abusado me viu e disse - olá Dra. como esta?
Sempre seca - como está o almoço?
Jorge respondeu com um pouco mais de humildade.
- Muito gostoso, obrigado por isso!
- O jardim, quando terminam?
Marcos o abusado já vem com uma - então, acho que amanhã acaba, tem muito picão, e a senhora não gostaria de ver picão no seu jardim, não é?
Filho da puta folgado, como era safado esse Marcos, com certeza meu rosto ficou vermelho.
- Não quero ver!
Marcos não contente, manda outra - já chega no trabalho!
Nisso os dois olham para mim, estava tão na cara que eu estava incomodada com eles, não de uma forma ruim, mas gostando da situação que nem consegui arrumar uma resposta, nisso chega meu amado esposo pra quebrar a desgraça do clima.
- Esse é meu marido Walter!
Ele vai até a geladeira e fala - se derem um trato legal no jardim, vamos querer sempre!
O termo trato, na mente de todos nos ali, com certeza, soou de forma diferente.
Walter fica mais um pouco falando tolices, me da um beijo no rosto e parte para seu trabalho, os dois se levantam da mesa e digo a eles - tem um banheiro lá no fundo, na edícula, podem usar no fim do dia!
- Grato doutora, vamos usar sim!
Os dois saem e vão andando, mas volta e meia olham para traz para me secar, retorno ao meu quarto, já estava quase na hora de voltar pra clinica, me ajeito para ir trabalhar e chamo a empregada - Lurdes, acompanhe eles até o fim da tarde!
- Nossa Dra. Fernanda, hoje eu precisava sair mais cedo, avisei seu marido sobre isso!
- não to sabendo?
- minha filha vai chegar hoje de viagem!
Com uma cara entojada, resolvo o problema, - faz assim, 4 horas to aqui, vou sair mais cedo da clinica, ai cuido de liberar eles!
E assim fui trabalhar, e caramba que tarde maldita, o diretor filha da puta me deu bronca duas vezes, vontade de atropelar esse corno, mas precisava sair mais cedo, então nem bati de frente, fiquei tão ocupada que quase perdi a hora, já era quase 4 horas, sai correndo da clínica.
Cheguei em casa e a empregada já tinha ido, subi para meu quarto, lá da janela vi os dois trabalhando no jardim, sem camisa e suados ainda, chegavam a brilhar com o sol, eu comecei a tremer, estava com aquela sensação de novo, fui ao meu chuveiro para tomar um banho e não pude me conter, com minha mão na buceta, me masturbei e gozei.
Sai do chuveiro e olhei pela janela, não vi eles, já era passado das 5 horas, será que tinham ido embora sem falar nada, “aonde estariam?”
Coloquei um short e uma camiseta e desci, cheguei próxima a piscina, e nada deles, as ferramentas estavam guardadas, o jardim estava organizado, fui andando e passei a piscina, cheguei na edícula do fundo e ouvi barulhos, no local aonde era o banheiro, o chuveiro estava ligado.
A porta estava meio aberta, cheguei na fresta dela e olhei, era Jorge todo ensaboado se lavando, e minha nossa, toda aquela água escorrendo naquela jiboia preta, e de repente, outro susto, do nada a porta se abre de uma vez, era o Marcos - que isso Doutora, espionando a gente?
Ele estava pelado, esperando a vez para tomar banho, eu fiquei que nem tonta, – vim ver aonde estavam! – me virando para não olhar.
Jorge do chuveiro disse - nossa Dra., que linda vc esta, com esse short e camiseta!
Olhando de relance, notei que seu caralho deu tipo uma pulsada, ambos perceberam minha situação, Marcos falou - hum Dra., pelo jeito já tomou banho, se não convidaria pra tomar agora!
Olhei bem nos olhos dele, fiquei brava - vc e muito folgado, se enxerga!
Dei meia volta e sai andando rápido, que nem vi piscina, jardim ou escada pra subir, voltei ao meu quarto pegando fogo igual um inferno, encostei a porta e deitei na cama, soquei a mão na buceta e meio que sai de mim, como era difícil ao mesmo tempo querer ser respeitada por ser médica e mulher de família e, no entanto, sentir esse fogo e desejo por ver aquelas piconas pretas.
Perdida em tesão e pensamentos, ouço lá embaixo,
“Fernanda!”
Era a voz do meu marido, abandono meus delírios e me ajeito, ele abre a porta, quase ao mesmo tempo que me levanto da cama, - oi Fernanda, fazendo oque?
- Nada!!!
- Porque chegou mais cedo?
- Alguém precisava liberar os jardineiros, a Lurdes pediu dispensa pra vc e nem me avisou!
Walter faz aquela cara de paisagem ou de palerma, tanto faz - ah, é verdade, tinha esquecido!
Ele então sai do quarto e vai no jardim olhar, fui até a cozinha e fiz uma coisa que talvez em outros tempos não faria, dei uma de louca, segurei nas laterais do meu short e puxei, socando ele mais na bunda, nada muito exagerado é claro, afinal o imbecil do Walter estava lá fora tbm, mas o suficiente para despertar olhares, e sai da cozinha, passei a piscina e cheguei no jardim, confesso que um pouco de vergonha se fazia presente, apesar do tesão, cheguei por traz do Walter que conversava com eles, os dois na hora flagraram minhas coxas, Marcos disse - então doutora, está gostando do jardim?
- Sim, está ficando bom!
- Acho que amanhã terminamos, espero que goste do que anda vendo?!
- Sim, to apreciando!
A malicia se fazia presente de ambos os lados, encerramos a conversa e eles foram acabar de arrumar as coisas para irem embora.
O bobão do meu marido nem se tocava da malicia na conversa, o Walter deu meia volta, e eu fui tbm, não podia me conter e rebolei, dei uma leve olhada de ombro, e os dois babavam, cheguei na cozinha e me derretia de tesão, quando de súbito o meu marido dá uma notícia maldita.
- Amor, hoje mamãe vem jantar aqui!
- Mas hoje?! – eu odiava a mãe dele, velha nojenta e intrometida.
- Fica tranquila, vou pedir comida, não precisa fazer nada!
“Menos mal”, do jeito que estava, tacava veneno, fui na sala e fiquei ali tentando não pensar em rolas pretas e me acalmar até o tempo passar, e como todo mal vem rápido, a campainha toca, adivinhem, o inferno está aqui.
Ela com o borococho do marido, o segundo, o pai do Walter já tinham morrido, provavelmente de desgosto, três beijinhos falsos selam a noite maldita.
Walter como era um fraco para bebidas, já tinha tomado alguns vinhos e já falava demais, era obvio que eu já tinha me trocado, não iria receber ela com shorts socado, tinha colocado uma saia e uma blusinha, depois de alguns papos falsos, como se eu me importasse com os assuntos dela, ouvi meu nome sendo chamado no fundo, era o Marcos, fui ver o que era - Dra. Fernanda, amanhã cedo voltamos!
- Espera, vou pagar metade do que combinei!
Fui buscar o dinheiro, nisso a velha nojenta ficou olhando-os, vi ela cochichando com o Walter, provavelmente especulando quem eram, voltei e dei a grana, Marcos deu uma leve piscada e saíram.
Voltei para dentro e lá estava o meu marido já bem alegre, sendo o tonto de sempre, mas graças chega à comida que ele encomendou.
Arrumei toda a mesa, sentamos e nisso a velha nojenta fala - tem algum suco querida?
Fui na geladeira e peguei oque tinha, ela olha e diz - nossa, não tomo isso, so integral!
Walter se levanta e fala - calma mamãe, vou buscar na loja de produtos naturais!
Já era péssimo motorista sóbrio, bêbado nem se fala, eu disse então - senta Walter, eu busco!
Peguei a chave do carro e sai sob o olhar da bruxa, obvio que se puder, cuspiria no suco dela, entrei no meu carro, liguei um som mais pesado de rock, para tirar os maus fluidos, e depois de duas quadras balançando a cabeça pra tirar demônios, quem eu vejo no ponto de ônibus, “Marcos e Jorge”
A rua estava deserta, passei por eles, mas como estava noitinha já, não me viram devido ao farol, comecei a respirar mais ofegante, alguns metros à frente parei o carro, encostei e olhei no retrovisor eles.
Em minha mente perturbada um anjo do lado direito, suspirou,
“vai comprar o suco Fernanda!”
Do lado esquerdo um diabinho gritou
“FODE!”
Como sou democrática, pensei, posso comprar suco depois...
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Dei ré no carro, parei do lado do ponto e abri o vidro, eles se espantam - doutora, que surpresa!
- Vão para aonde?
- Albergue!
Além de tudo esses dois malditos não tinham aonde morar, o albergue não era meu caminho, mas mesmo assim disse - entrem, vou passar lá perto!
Jorge sentou atrás e o Marcos na frente, o ar do carro estava ligado, logo senti o cheiro de suor dos dois, disse a eles - não tomaram banho não?
- Muito rápido, a água estava gelada!
Bando de folgados, querem água quentinha pra tomar banho, ironizei - talvez não estejam acostumados a tomar banho!
- A doutora é bem direta ne! – e riram.
Os dois já conheciam meu humor, algumas quadras a frente vi a loja de produtos naturais, estava aberta ainda, entrei no estacionamento dela - esperem um pouco, já volto!
Entro na loja e me deparo com um caixa lerdo, mas consigo sair logo com o maldito suco, no caminho do albergue, toca meu celular, era Walter - oi amor, que demora, não achou?
Isso com os comentários da bruxa no fundo, respondi o que veio na cabeça - estava fechada, vou numa loja que sei que fica aberta, perto da clinica!
Era uma boa desculpa para o caminho que estava fazendo, dando carona para os dois, era obvio tbm que eles não eram bobos, Jorge disse - mentindo pro maridinho?
Olhei o retrovisor, - fica quieto, vai a pé daqui!
Marcos então atacou - sabe Dra., tenho pensado muito naquele exame que fez na gente, a senhora parece que nunca tinha feito aquilo?!
Num ato espontâneo me revelo a eles - foi a primeira vez!
Um frio na barriga tomava conta, ele não parou - a senhora não somente examinou, mas tbm avaliou os tamanhos, ou to enganado?!
Ele me apertava, eu não aguentava mais me fazer de durona, disse - não posso negar que o tamanho me espantou!
Com certeza era tudo que eles queriam ouvir, tudo me envolvia, a presença deles, o tesão que me dominava, o cheiro forte de suor, minha mente se entorpecia.
Marcos falou - meu amigo está com um problema no caralho, bem na cabeça!
Jorge então se manifesta - é verdade, me incomoda, a senhora pode ver?
Literalmente espantada com o comentário, mas avida por ver - aqui?
- Sim, acho que não é nada grave, mas seila!
Nossa, oque eu estava fazendo, mas não conseguia pensar direito, Marcos me disse - faz assim, estamos quase no albergue, entra no estacionamento dele no fundo!
Eu não me reconhecia, estava dominada por algo que não sei explicar, era mais que tesão, passei o portão do albergue, não tinha ninguém na frente, a bem da verdade parecia que não tinha ninguém lá, tudo escuro.
Passei a casa e cheguei no fundo, tinha umas arvores grandes, encostei embaixo delas, e disse - olha, isso não é comum, não posso examinar assim!
Marcos não deixou eu me desviar - fica tranquila, a gente sabe que a senhora é uma boa médica!
Jorge não perdeu tempo, abriu o zíper da calça e soltou pra fora sua enorme jiboia negra, como ele estava no banco de trás, recuei um pouco meu banco e inclinei ele, peguei meu celular e iluminei, “e nossa, enorme mesmo”, minha boca salivou na hora, tentei disfarçar oque podia e disse - qual é o problema?
- Não sei, uma coceira na ponta da cabeça as vezes!
Marcos vendo a cena - não é melhor a senhora tocar nele?
- Estou sem luvas!
- Que isso, a senhora já tocou nele sem luva, lembra?
Estava quase tendo um troço de tanto tesão - tudo bem, segura meu celular Marcos com a luz da lanterna nele para eu olhar!
Fui com minha mão direita e peguei no mastro, não conseguia encostar os dedos, tamanha grossura, as veias saltadas so deixava mais grosso, a cabeça estava encoberta pela pele, não era circuncidado, com a mão esquerda fui ate a cabeça e arregacei, um cogumelo se mostrou na minha frente, o cheiro era forte, junto com a gola role que puxei, veio um melado descendo, que acabou por escorrer nos meus dedos, mas não senti nojo, ao contrario, me atraia mais e mais, nesse momento Jorge falou - nossa Dra., nesse exato momento sinto a coceira bem na ponta!
Passei levemente a ponta do dedo na cabeça do caralho, que pulsou, disse a ele - é aqui?
Num tom de sussurro, ele só deu um “sim”, olhei ao lado e vi o Marcos com o pau enorme pra fora, falei - que isso, tbm ta com problemas?
Ele não disse nada, pegou minha mão esquerda e puxou e fez com que eu pegasse no seu pau, também tinha uma gola role encobrindo a cabeça inchada, puxei e outro cogumelo enorme apareceu, o cheiro daqueles caralhos me entorpecia, a luz do meu celular ainda estava acesa, disse ao Marcos - apaga!
Sem mais demora, fui com minha boca na cabeça do caralho do Jorge, passei minha língua, e com meus lábios comecei a abocanhar, meu maxilar chegou a doer, nunca tinha enfiado algo tão grosso na boca, mas eu era persistente, e após algumas salivadas, consegui engolir a cabeçona, ao sugar, senti o gosto de odores vindo de um caralho mal lavado, mas não me incomodava, me fazia querer chupar mais ainda.
Marcos puxou minha cabeça e soltei a pica do Jorge, me arrastou para a frente e me fez abocanhar seu pau, o mesmo gosto, o mesmo odor, ele era mais bruto, forçou minha boca para engolir seu caralho, quase sufoquei, não tinha como engolir tudo, Jorge ficou de joelhos no banco de traz, deixando sua pica entre os dois bancos, os dois enormes caralhos ficaram bem na minha cara, nunca tinha feito tal coisa, mas não conseguia me controlar, colocava um na boca, chupava, soltava e abocanhava o outro, sugava e se alternava, nisso meu celular toca, meu marido de novo, Marcos diz - atende!
Colocando o celular no meu rosto - alô?
Do outro lado um Walter irritado - caramba Fernanda, aonde está?
Olhei para o dois, abri a boca e com minha língua lambi a cabeça dos caralhos e respondi ao Walter - a clínica me ligou agora a pouco, tem um caso urgente pra eu ver, to indo lá!
Meu marido ficou louco, xingou e disse - e até que horas vai ficar?
Olhei no relógio do carro e era passado das 21 horas, lambi de novo os cacetões e disse - até uma meia noite acho que to em casa!
Um “ta” do meu marido não conformado encerrou a ligação, soltei então os dois cacetudos e desci do carro, eles abriram as portas e desceram tbm, soltei minha saia e puxei minha blusa, disse - me fodam!
Marcos pulou na minha frente com seu caralho explodindo de duro, me encostou na árvore que havia ali, abriu minha pernas e me ergueu, sua pica enorme foi entrando na minha buceta e puta que pariu, que delicia sentir ele me rasgando no meio com aquela vara, Jorge ficou ao lado olhando, alisando sua pica.
Apesar de querer controlar meus impulsos, eu não conseguia, gemia que nem uma vaca, depois de varias bombadas insanas, me abaixaram, fiquei no meio dos dois em pé, beijando-os.
Jorge me virou de costas para ele e foi me forçando para baixo, era claro que entendi o recado, era para ficar de quatro, e não me fiz de rogada, me abaixei na grama e fiquei, arrebitei a bunda e logo senti a jiboia negra entrando, e minha “nossa”, parecia um braço entrando em mim.
O braço do meu marido tinha aquela grossura, o Marcos se ajoelhou na frente do meu rosto e colocou o pau na minha boca, eu so não gritava porque estava entupida de carne, pois era muito foda aguentar aquela jiboia preta que me rasgava no meio, o caralho do Marcos apesar de ser mais fino, não era tanto tbm, minha mandíbula doía para engolir aquilo, aguentei até onde deu a pica do Jorge.
- Parem um pouco!
Jorge retirou o pau da minha buceta - que foi?
- vão com calma, não estou acostumada com caralhos tão grandes!
Marcos então disse - quer parar?
Me deitei de lado na grama - não quero parar, vai vc lá atrás assim de ladinho, depois que me acostumar com seu cacete, o Jorge tenta de novo!
Fiquei de lado então, o Marcos deitou e me penetrou por trás, Jorge deitou na frente da minha cabeça, botei o rosto na barriga dele e comecei a lamber oque podia aquela coisa gigante, enquanto isso Marcos fodia minha buceta, Jorge vendo o amigo socando, disse,
- Pelo jeito pulei neh doutora, nada de fuder essa buceta?
- Vc já volta lá! – respondi e tentei abocanhar a cabeçona pra compensar ele.
Nem pensei no risco que seria alguém nos pegar ali fodendo na grama no fundo do albergue, mas eu nem queria saber, a foda tinha ficado deliciosa, Marcos estava num ritmo forte e gostoso, a cada socada eu tentava mamar mais e mais a jiboia do Jorge, o tesão era incontrolável para nós.
Após um bom tempo nessa posição sendo dignamente comida como mereço, achei que estava na hora de tentar de novo, - vou cavalgar vc! - disse ao Jorge.
Fiquei em pé, desci minhas mãos ao peito dele para me apoiar, então comecei a agachar, ele segurou a jiboia e fui descendo, “ah porra”, a cabeça passou, mas como engrossava no mastro bem no meio, me arregaçou de novo, mas dessa vez insisti, após minha buceta engolir oque podia do caralho, comecei a cavalgar, sempre sustentada pelas mãos dele, que segurava minha bunda por baixo.
Marcos se aproximou com o caralho no meu rosto e comecei a chupar seu pau, já conseguindo cavalgar gostoso, em meu delírio, começo a escutar um som, que aos poucos parece familiar, era meu celular no carro, Marcos tira a pica da minha boca e vai lá olhar, volta com ele e diz - acho que é seu marido de novo!
Coloco o dedo na boca em sinal de silêncio e atendo, eu não conseguia me conter com a jiboia atolada na buceta, – alôôô? – o mais normal que consegui.
- Fernanda, vc demora ainda? – disse meu marido bem nervosinho, respondi - não sei!
Nisso o filho da puta do Marcos encosta a pica na minha cara, tento não botar na boca, Jorge tbm era outro safado, começou a foder minha buceta novamente, forçando minha cintura na sua pica, oque me provoca gemidos, tentei abafar o som, mas era muito foda segurar.
- Minha mãe já foi embora, não precisa inventar mais nada para não estar aqui! – disse Walter, como era bobo.
Se foder com dois roludos era uma desculpa, era a melhor de todas - logo eu volto, já estou acabando!
E desliguei rapidamente, pois precisava gemer que nem uma ordinária, meu celular caiu de minha mão na grama, mas não podia pegar, estava ocupada demais gozando, me abaixei no peito do Jorge e gozei, fechei os olhos e de repente senti então um dedo em meu rabo, acariciando a entrada, olhei e era o Marcos, disse a ele - nem pensar!
- Que isso doutora, uma bunda linda dessa e não podemos foder?
- Estão malucos, se na buceta já foi foda, imagina no cu!
Jorge curtindo a cavalgada, disse, - tudo a seu tempo!
Marcos me puxou então de cima do Jorge e me arrastou até a frente do carro, me fez deitar no capô dianteiro, abriu minhas pernas e começou a foder, o local tinha que estar vazio mesmo, pois ou era isso ou todo mundo era surdo, pois gemia muito alto.
Jorge subiu no capô, enfiou o caralho na minha cara, claro que abocanhei, não tinha como não se deliciar com aquela jiboia, a posição era ótima, os dois pareciam dois cavalos fodendo, os gemidos de todos nós so aumentava e quase no mesmo instante gozei de novo, mais forte dessa vez, jamais gozei dessa forma com tanta intensidade, ainda mais com dois caras, o tesão e o desejo por tudo isso me fez ter aquele orgasmo.
Jorge com seu cacete na minha boca começou a pulsar e logo soltou porra na minha cara, “que meleira”, por sorte não espirrou no meu cabelo, mas oque escorreu na minha cara e foi parar no capô do carro foi muita porra, Marcos tbm gozou, esporrando nas minhas coxas, senti escorrendo pela coxa e bunda.
Após essa apoteótica gozada, sai do capo, fui dentro do carro e peguei no porta trecos uma toalha, passei no rosto e depois nas coxas, me vesti e olhei os dois safados, que me atentaram - e aí doutora, que achou?
- Espero que fiquem de boca fechada!
- Segredo total!
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Entrei no carro, não sem antes olhar tudo em volta e me certificar de que realmente ninguém tinha visto nada, os dois ficaram ao lado do carro me encarando com aquelas caras de comedores satisfeitos, dei um “tchau” e parti, não queria mais papo.
No rumo de casa, olhei a hora no painel do carro e era 23 horas e pouco, então chegaria mais cedo do que tinha dito ao Walter, peguei um perfume que sempre carrego na bolsa, o cheiro de porra era forte, eu torcia para que ao chegar em casa, Walter estivesse dormindo, para poder tomar banho.
Cheguei e tudo apagado, então já me animou, encostei o carro na garagem e fui cautelosamente entrando, cheguei perto da cozinha e nada dele, fui para a escada e pude ouvir seu ronco, e um “ufa” veio em minha mente, estava dormindo.
Fui ao banheiro social para nem acordar ele, tomei meu banho e não me aguentei, acabei por me masturbar e gozar novamente, a foda que eu tinha dado ainda me fazia delirar.
Depois de um banho e uma gozada gostosa, fui dormir e apaguei, no outro dia cedo, perco a hora, sou acordada por Walter que me chama - Fernanda, acorde!
- Que horas são?
- Quase 8 horas, cadê seu celular, que vc sempre põe pra despertar?
“Boa pergunta”, pensei, será que tinha esquecido no carro, não me lembrava.
Me levantei e me arrumei para trabalhar, geralmente o Walter sempre ia antes de mim, me poupando de conversas estúpidas pela manhã, mas ele ainda estava na cozinha quando desci, peguei meu café e ele me disse num tom áspero, - oque houve com seu carro?
- O que? – disse espantada, e confesso que um frio veio na barriga, “que seria?”
Ele me apontou o dedo para fora da cozinha, para ir na garagem, fui acompanhando ele, chegamos ao lado do meu carro e ele mostrou com o dedo - que isso aqui?
“Puta que pariu”, no local aonde tinham me comido no capô, tinha amassado.
- Como amassou isso? – disse Walter, esperando resposta.
- não sei, to vendo agora!
Walter chega mais próximo e passa o dedo no capo do carro, bem no local aonde tinham gozado na minha cara e escorrido – o que é isso aqui, essa coisa amarela seca, parece um óleo seco?
“puta que pariu”
FIM