Natalia, 18 anos, família tradicional, morena clara, cabelo liso, rosto com bochechas salientes, 1,65 altura.
Valdomiro, 58 anos – aposentado.
Jaimão, 55 anos - carroceiro.
Marcio bobo, 19 anos, empata foda.
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Passado o final de semana.
Natalia recebeu mensagens de Valdomiro e Jaimão todo tempo, os dois, mandavam pintos pra ela e palavras sacanas, ela podia ter bloqueado, mas não fez, sinal que apesar de estar bravinha, gostava da situação.
Foi pra escola na segunda feira e deixava o celular no silencioso, com medo de receber mais putaria, mas eles pararam, até sentiu falta em certo momento.
O rabo já estava recuperado do anal feito com Jaimão, então tudo agora eram lembranças da jeba atolada.
Foi uma menina exemplar na terça, quarta e quinta, estudando e ajudando em casa, e ainda de sobra, dando uma moralzinha pro Marcio bobo, sendo mais amiga dele.
Mas na sexta feira tudo mudou.
Chegou da escola e ajudou sua mãe na cozinha a lavar louça, após o almoço, seu pai ainda estava na sala assistindo televisão, dai lhe chamou – Filhinha, por favor, você poderia ir no mercado pra mim?
Ela não podia recusar – claro!
- pega café, mas so dessa marca! – mostrando algo no papel pra ela, dai sua mãe ouvindo isso, também pediu algo.
- já que vai no mercado, passa na sua tia, pega meu casaco que ficou la de de ontem!
Sua tia era vizinha do Valdomiro, que ficou lhe atentando com fotos a semana toda, hesitou um pouco, mas acabou cedendo – ta bom mãe!
Ela foi pro quarto e se arrumou, seu plano era simples, ir na tia e depois mercado, tudo inocente e rápido, então pegou a grana e partiu de bicicleta.
Passou a primeira rua e tudo bem, uns assobios numa obra chamaram sua atenção, tudo por causa de sua bunda gorda, mas continuou sentido casa da tia, chegando na esquina parou, olhou a rua toda, parecia normal, sem ninguém que pudesse lhe atentar, então foi pra tia, chegou no portão, e entrou rapidamente, encostou a bike no muro e foi pra dentro da casa, o cachorro guimba ficou louco, achou que teria uma chupada, mas ficou na saudade, ela estava afim de ir embora dali.
Falou com a tia e dai pegou o casaco, trocou duas palavras e foi saindo, chegando no muro, pegou a bicicleta, dai ouviu conversa na rua, saiu pra fora do portão e pronto, parecia que os Deuses da perversão estavam de plantão.
Valdomiro e Jaimão conversando na rua, ela chegou a dar um gelo na barriga, mas já não tinha como disfarçar, eles já tinham visto ela – oi Natalia?
Ela tenta ignorar, pegando a bike e indo pro outro lado, mas não teve jeito, Jaimão provocou – que isso menina?
Ela para e olha pra eles – que foi?
- Não fala com amigos?
- Tão de brincadeira, amigos?
- Somos sim!
Ela se vira e vai andando, então Valdomiro diz – somos amigos igual o guimba!
- Cala essa boca! – olhando para os lados, vendo se alguém ouviu isso.
Jaimão foi mais direto – calamos a boca sim, mas isso tem preço!
Natalia entende bem disso – ta me chantageando?
- Claro que sim!
- São dois vagabundos!
Ela monta na bicicleta e sai dali, deixando os dois parados olhando, mas chega na esquina e pensa consigo, “será que eles teriam coragem de me sacanear?”
Então num instinto volta pra trás.
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Horas depois na casa de Natália.
A casa de Natália sempre aparecia amigos, um deles, é Márcio, carinhosamente apelidado por alguns de Márcio bobo, porque realmente tinha cara de bobo, mas era o melhor amigo dela, já tinham trocado caricias, mas nada demais, os sentimentos vinham mais dele.
Ele bate palma na casa dela, sua mãe atende - oi, tudo bem com a senhora, a Natália ta aí?
A mãe dela gostava dele, achava um bom menino, era o namoradinho perfeito para sua doce filhinha.
- Oi Marcio, ela saiu, quer esperar?
Ele olhou o relógio, mas resolveu esperar, entrou e ficou ali na cozinha com a mãe dela - a senhora sabe aonde ela foi?
Mexendo nas panelas - foi na minha irmã e no mercado pegar umas coisas!
Márcio sorri e então passa um “oi” no zap pra ela, aguarda uma resposta, mas ela nem visualiza, deve ta sem torre, pensa ele!
A mãe dela vendo que ele tentou falar com ela no zap, pede
- Manda pra ela pegar açúcar tbm no mercado!
Ele digita, mas ela nem tinha visto o “oi” ainda.
- Respondeu? – pergunta a mãe.
Márcio balança a cabeça dizendo “não”, a mãe dela enxugando louça fala - ah Marcio, Natália deve ter deixando o celular em algum lugar, cabeça de vento!
Marcio concorda e permanece ali no papo com a mãe de Natália, tudo muito bonito e singelo
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Mas vamos sair dessa cozinha agora, pegar a rua e fazer o caminho que a Natália teria feito.
Então voltamos novamente a rua Maranhão 323.
Olhando para dentro, tudo que tinha era a tia e o guimba desmaiado dormindo, então chegamos numa casa já conhecida nossa, número 320 da rua Maranhão, especificamente na casa do senhor Valdomiro, o vizinho.
Entremos pelo portão e vamos ao fundo, lá atrás está uma bicicleta com cores vermelha e preta, ela era de Natália, bem encostada na parede e escondida tbm, a porta está meio aberta, então vamos entrar.
Na cozinha da casa tudo normal, mas lá no corredor se ouve gemidos vindos de um eco, não eram altos, eram acompanhados de suspiros e palavras sujas.
Pelo corredor, quanto mais se adentra na casa do velho Valdomiro, mais se identifica que são gemidos de um homem, não é somente ele que geme, mas outro homem tbm, e mais perto ainda do quarto, se houve um abafado gemido feminino.
Mas não era de uma mulher adulta, mais pra uma jovem menina.
Já na porta do quarto, não se podia dizer que eram gemidos, mas sim urros e gritos.
A porta se abre e olhando dentro do quarto, vemos dois homens comendo o rabo e a buceta de uma menina ao mesmo tempo..........por baixo era Valdomiro deitado que fodia sua buceta, enquanto abria sua bundona para seu amigo Jaimão foder o cu.
No meio, era Natália, que nunca tinha sentido tamanha pressão nos buracos, a expressão dela era confundida com dor e prazer.
Os dois coroas fodendo Natália numa dupla penetração selvagem e insana, era a imagem de depravação total na vida dela.
A menina geme como uma puta, os dois coroas se deliciam com os buracos de Natália que se acaba de tanto levar pica, o quarto está abafado, muito quente, pois a janela está fechada e estamos no verão, não havia ar condicionado, apenas um ventilador que mal dava conta.
Os velhos picudos racham Natália na vara, sem dó nem piedade, como se fosse um castigo por chupar cachorros como uma puta.
Os dois coroas fodiam com tanta força, que chegava a sair lagrimas dos olhos dela, mas com certeza havia satisfação pura de estar sendo sanduba de safados.
A DP em Natália estava sendo longa, talvez mais que o necessário, mas nem ela pedia pra parar, muito menos eles paravam.
Eles mudam de buceta e cu várias vezes, quase automático, tiravam e colocavam aonde queriam na menina vagabunda, ela fazia sinal de algumas palavras, como.
- Devagar!
Mas tudo que recebia de volta era - cala boca putinha!
Já na exaustão eles gozam, e não podia ser outro lugar que não a boca dela, jatos e mais jatos de porra entopem sua garganta, Natália engasga e cospe um monte no chão.
O rosto angelical da menina fica irreconhecível com tanta porra derramada.
Os dois coroas satisfeitos em “ferrar” Natália saem do quarto e vão para a cozinha tomar uma cerveja, ela fica esparramada na cama, ofegante ainda, passa a mão no cu e sente ele aberto, estava toda estourada, afinal Jaimão pau de cavalo esteve ali na sua rosca, de novo.
Com dificuldade e zonza ainda, ela se levanta e vai ao banheiro, só então olha o celular, vê as mensagens de Márcio bobo e nota que ele está em sua casa, resolve responder.
@ok, saindo da tia, passo no mercado”
Logo vem outra do Márcio bobo - @ “ta aí ainda?”
Aí ela ignora, ao abrir a porta do banheiro, os dois velhos safados estão em pé no quarto, sua rolas estão meio duras ainda, se aproximam de Natália, Jaimão a pega pelo cabelo e leva até uma poltrona que tinha no canto, coloca ela de quatro, ela fala meio gritando - preciso ir embora, me solta!
Valdomiro chega por traz dela e apoia as costas dela e abre sua bunda, eles queriam mais, Jaimão diz - quieta!
Socando a pica em seu cu.
Jaimão fode com força, totalmente bruto com ela, Natália grita, mas tem a boca tampada por mãos, após socar várias vezes, tira o caralho e Valdomiro enfia, os coroas safados se revezam no rabo de Natália.
Quem visse de fora, podia pensar que era um estupro, tamanha força com que seguravam ela e lhe apertavam, mas longe disso, ela estava adorando levar no rabo novamente, então justo quando Jaimão ta quase gozando no seu cu, o celular dela toca, eles param.
Jaimão diz - quem é?
Ela olha a tela e gela - meu pai!
Valdomiro fala - atende!
Era um risco, mas ela atendeu – oi pai?
A picona de Jaimão está atolada no seu cu, era um suplício para Natália não gemer, seu pai pergunta - ta no mercado?
Nisso Jaimão soca, ela bota a mão na boca para não gritar, Valdomiro esfrega a pica no seu braço - não pai, ainda não!
- Quando for, me traz um pacote farinha também!
Jaimão soca de novo, dessa vez ela não aguenta - aiii!
Então um silêncio fica no quarto, seu pai ouve - que foi?
A menina olha para traz e manda Jaimão parar - nada pai, só bati o dedo!
- Ta bom, até mais!
E desliga, os dois velhos safados, então mais tesudos de comerem a filhinha do papai, socam mais e mais, se revezando no cu de Natália que já parecia um poço de tanto levar vara.
Até que gozam e despejam sua porra dentro do rabo e na bunda, lavando tudo, uma meleira total.
Ela xinga - filhos da puta!
Mais uma vez ela vai até o banheiro, dessa vez quem fica esparramado na cama, são eles, exaustos.
Dá trabalho comer um rabo desse.
Natália se troca após se limpar bem, vai saindo do quarto.
Valdomiro ergue a cabeça na cama - cuidado ao sair na rua!
Os dois filhos da puta, não estavam preocupados com ela e sim com eles mesmo, afinal depois do tesão, cai a ficha do fato de foder com uma menina dessa, poderia trazer problemas.
Ela pega sua bike e olha bem no portão antes de sair, tudo limpo, começa a pedalar, então sente que o selim da bicicleta ta diferente, mas não era ele que estava, era sua bunda arregaçada, então maneirou e correu para o mercado mais próximo, pegou tudo que foi pedido e partiu pra casa.
Chegando lá, pra sua infelicidade, Márcio bobo ainda estava, ela coloca as coisas em cima do balcão.
Sua mãe diz - demora heim?
Ela olha para sua mãe e o Márcio - perdi a hora!
- Como ta sua tia?
Natália disfarçando com as compras - bem!
Joga a blusa na mesa de sua mãe.
Não vendo mais perguntas da mãe, ela parte para seu quarto, seu amigo vai junto, ao entrar ele diz – onde estava, passei um zap pra sua tia perguntando, ela disse que você não foi lá?
Para completar o circo, Márcio bobo agora tinha o zap da tia, Natália olha pra ele - ah cala boca, minha tia é uma folgada isso sim!
O mesmo truque funciona duas vezes, Márcio não diz mais nada, ao contrário, ela perguntava agora – o que quer?
Ele fazendo jus ao apelido - só vim troca uma ideia!
Com o cu ardendo da DP, precisava de descanso - vou tomar banho, amanhã a gente se fala!
Ele vai embora magoado pela falta de educação dela, tinha ficado maior tempo e já foi descartado, era um bobo mesmo.
Natália nem deu bola, apenas deita na cama e fica pensando na putaria que fez com os velhos safados, apesar de ter gozado como uma vagabunda, vai pro chuveiro, e no banho se masturba mais.
Retorna pra cama e abre o notebook, vai nos assuntos preferidos, cães roludos e cavalos pauzudos, adentra a madrugada com a mão na buceta.
Sem limites.
Ela dorme, mas comete um erro, deixa o notebook aberto, sua mãe entra no quarto na manhã seguinte, pra pegar algo, e sem querer esbarra nele na cômoda, a tela liga e aparece um cavalo com a rola pra fora.
- Que isso Natália?
Aos poucos com a voz brava de sua mãe, ela acorda e senta na cama, e começa enxergar com os olhos ainda embaçados, o quadro que se apresenta.
Sua mãe vermelha vendo a tela do notebook com um cavalo de pinto duro, só pensa, “fodeu”
FIM