Seduzido pela cunhada.

Sou casado há 15 anos e minha esposa é uma morena, cabelos compridos, seios pequenos, pernas bonitas, coxas e bumbum durinho. Mas não vim para escrever sobre a minha esposa e sim sobre a minha cunhada que se chama Denise e é diferente da minha esposa, sendo branca, seios médios, coxas grossas e bonita de rosto, com 46 anos.
Bem, com uma cunhada dessas sempre há um desejo oculto, uma olhada indiscreta, uma visita ao banheiro para ver se encontra alguma lingerie esquecida. Mas apenas isso, já que sou casado com a irmã dela e tenho que ser respeitador.
Ela saiu da casa dos pais há alguns meses, mas sempre fica pedindo ajuda para arrumar uma torneira, trocar alguma peça elétrica etc., o que nunca neguei.
Pois bem, numa tarde estava trabalhando quando recebi uma ligação dela aflita e pedindo para eu ir imediatamente ao seu apartamento porque estava suspeitando de um vazamento de gás no fogão. Não pensei duas vezes e saí apressado em seu socorro.
Chegando lá, a encontrei nervosa e suando muito. Usava uma roupa bem simples: uma camiseta e short de pijama. Senti um cheiro de gás no ambiente o que fez que eu abrisse as janelas para o ar circular. Fui ao fogão e percebi que um dos botões de acionamento não estava bem fechado, sendo o motivo do vazamento. Apenas isso!
Ela continuava muito nervosa o que fez com que eu a abraçasse. Senti o bico dos seus seios em meu peito, o que acendeu meu desejo. Enquanto a abraçava, falava palavras de conforto para ela se acalmar.
Passamos uns 10 minutos abraçados até ela se recompor. Ela disse que tomaria um banho, mas pediu eu não ir embora pois ainda estava nervosa com o susto e gostaria de fazer um cafezinho para agradecer a minha ajuda, o que eu aceitei!
Quando ela saiu do banheiro já arrumada, usava um vestido curto e pediu para eu trocar uma lâmpada queimada que fica em cima de sua cama enquanto faria o café para nós dois. Essa cunhada já estava abusando de minha boa vontade!
Entrei em seu quarto e primeira coisa que vi em cima de sua cama foi sua calcinha. Pelo estado era a calcinha que estava usando quando cheguei em sua casa. Era uma calcinha modelo tanga e branca. Olhei para trás para me certificar que Denise estava na cozinha. Com a certeza disso, me aproximei daquele objeto e peguei. Estava suada o que fez que levasse ao nariz cheirando e que odor agradável! Não perdi tempo e procurei o forro da calcinha para ver a marquinha de buceta. Não me arrependi! Que bela visão eu tive daquela calcinha suada e com o cheiro de sua intimidade. Não pensei duas vezes e levei ao nariz mais uma vez para logo após levar à boca, onde comecei a passar a língua no forro da calcinha imaginando a buceta de Denise. Pensei que aquilo seria o máximo que teria! Me enganei.
De repente, ouvi um barulho que me assustou. Larguei a calcinha rapidamente no mesmo lugar (eu acho) e troquei a lâmpada, voltando à sala. Vi Denise sentada na mesa de refeição rápida da cozinha com as xicaras de café nos esperando. Estava sem jeito preocupado se ela teria visto eu cheirando a calcinha. Ficamos conversando sobre o vazamento de gás até que percebi ela me olhando fixamente. Fiquei desconcertado pois ela nunca tinha feito isso, mas deixei para lá.
Terminado o café, levantei-me e peguei nossas xícaras indo em direção à pia da cozinha para lavar. Mais uma gentileza não faria mal algum. Denise pediu para não fazer isso e foi para perto de mim - muito perto!
Ela pegou minhas mãos, olhou em meus olhos e perguntou se eu tinha gostado do cheiro dela. Bem direta! Respondi-lhe nervoso que o perfume dela era muito bom! Ela me olhou e com um sorriso maroto nos lábios disse que não era esse cheiro que ela queria saber.
Meu sangue sumiu da face! Comecei a suar e não sabia o que responder. Ela, continuando a segurar as minhas mãos, pediu para eu relaxar, levando-as em direção a sua cintura. Resisti e me afastei. Era um teste? Uma pegadinha?
Ela pediu calma e me levou ao sofá fazendo com que me sentasse. Ela ficou numa poltrona em frente e ao sentar-se fez com que visse que estava sem calcinha. Puta que pariu! E agora? Ela ficou mexendo as pernas mais e mais e eu não tirava os olhos daquelas pernas roliças e brancas, diferentes da minha esposa. Minha esposa, sua irmã! Meu Deus, o que estou fazendo?
Levantei-me e fui em direção à porta de sua casa para ir embora quando ouvi ela me chamando de covarde e frouxo e que se eu não fizesse o que ela mandasse, contaria para minha esposa. Seria a palavra dela contra a minha. E agora? O que faço? Perderia minha esposa por causa de uma vagabunda?!
Parei, respirei fundo e voltei até ela, obediente! Não era assim que ela queria? Fui servil e isso me irritava. Ela mandou me deitar no chão da sala e ficar calado. Se levantou da poltrona e foi em minha direção, levantando o vestido e se abaixando em direção à minha boca. Antes disse para eu fazê-la gozar apenas com a língua, sem tocar nela, senão ela contaria para minha esposa, destruindo minha vida conjugal. Comecei a fazer o que ela mandou, enfiava a língua em sua buceta e chupava seu grelo que estava bem intumescido.
Ela gemia, gemia mais e mais, se contorcendo toda em cima de mim.
Ela perguntava: “Não era você que estava cheirando minha calcinha? Admita, seu covarde frouxo! Admita que tem vontade de me comer”.
Eu admiti acenando com a cabeça pois a minha boca e língua não saíam de dentro dela. Admito a vocês que não sentia mais raiva dela - sentia era uma vontade de fazê-la gozar. Era uma questão de honra! Até que ela gozou, desabando seu corpo sobre o meu. Estava exausta!
Empurrei ela e me levantei, indo ao banheiro lavar meu rosto que estava impregnado com seu cheiro e seu gozo! Ao sair de sua casa, escutei ela dizendo que eu deveria me preparar pois na semana seguinte ela me procuraria novamente.
O que ela quis dizer? Não estava satisfeita? Que mulher louca! E agora? Estou preso e virei objeto de seu desejo!
Mais tarde, em casa lembrava do acontecido e só pensava em me vingar. E a vingança seria reverter o domínio. E para isso, iria fazê-la gozar como nunca nessa vida no nosso próximo encontro! E estou esperando pelo seu chamado!
Fim.