Eu entrei, queria entrar, que sorte!

O conto a seguir foi prazerosamente cedido pela amada Fadinha. Vamos ler?

Sexta, 8 de março. Os últimos dias tinham passado voando.

Uma viagem programada para fora do país estava se aproximando e com ela as demandas de trabalho aumentado bastante.

Junto a isso, eu envolvida numa relação recente quente, cheia de tesão e que loucamente tomou meus pensamentos e vontades.

É que o cheiro dele, embora insista em vários, é único. Quando ele se aproxima ou diz que vai me ver ou aparece de surpresa, eu sinto um despertar: a minha pele e sexo reconhecem a dele, querendo se fundir.

Naquele dia, havíamos combinado de passarmos a tarde juntos, mas o fogo de estar perto não esperou.

Com a desculpa de me entregar a metade de uma laranja, ele entrou na minha sala já com a cara mais cínica e dissimulada, pedindo desculpas, pois não queria me atrapalhar.

Lógico que isso funcionou como: "vou ficar se tu quiser. Quer?"

Eu não consegui nem pensar. Só o puxei, beijei, passei a mão, cheirei o pescoço...

Foi então que nos afastamos para outra sala e começamos numa safadeza de beija, abraça, lambe, mostra pernas, levanta vestido até que... meu Deus, as janelas do prédio ao lado dão visão total ao que estávamos fazendo. Ou seja, o flagra pode ter sido inevitável.

Paramos, analisamos os riscos e possibilidades e mudamos de lugar, afinal, se viram, viram e não podíamos fazer nada. A gente queria era se pegar.

O tesão aumentou. Eu o chupei. Ele me chupou. Eu quis sentar nele, ele quis entrar em mim.... mas não podíamos, o risco era alto e a qualquer momento alguém podia entrar na minha sala.

Vamos embora, eu disse depois de terminar o trabalho, pouco tempo depois de eu o ter expulsado. Já estava melada demais, com vontade demais, querendo demais aquele toque sem interferências externas.

Entramos no carro. Quando eu pensei que poderia ir só chamegando até o motel, eis que ele pediu para eu tirar a calcinha.

Tirei, ele a cheirou e no mesmo instante trouxe seus dedos para dentro de mim enquanto dirigia. Eu não neguei. Aconcheguei ele, relaxei e me permitir apenas ter prazer.

Não um prazer comum. Um prazer forte, gostoso, ousado, até porque enquanto isso outros carros passavam pela gente...

Se gozei? Claro. E pedi: podemos transar no carro ao estacionar no motel?

Sacana, ele concordou. Puxou o freio de mão, afastou o banco para trás, eu subi nele e dali em diante o que sei é que finalizamos na cama, fazendo amor.

Eu consigo ouvir eu dizendo: Leão, faz amor comigo? E ele: faço, gozando em seguida.

Observação: foi a primeira vez deste carro dele nesta situação. O anterior, se falasse - ele me confessou, tinha muitos quilômetros rodados de uso disso. É, fui mais uma presa dele. Entrei para estatística.

Tô zangada? Não. Feliz! Eu entrei, queria entrar. Que sorte!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico paulohlima

Nome do conto:
Eu entrei, queria entrar, que sorte!

Codigo do conto:
211579

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/03/2024

Quant.de Votos:
1

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0