A ideia de estar de vestido, levantá-lo, mostrar a calcinha que estava usando, dar uma voltinha para que a pessoa a visse no meu corpo - antes de eu tirá-la e entregá-la - estava no meu imaginário sexual.
Já faz uns 2 meses que estou de rolo com um colega de trabalho. Como fiquei afastada uns dias do serviço, encontrei a oportunidade perfeita para realizar esta fantasia.
Mandei mensagem a ele avisando que eu queria encontrá-lo no nosso lugar de costume porque queria entregar-lhe a calcinha que estaria usando para que ele soubesse que eu passaria o expediente todo sem ela, com a garantia de que ele me devolvesse antes de eu ir embora.
O que ele faria com ela - onde a esconderia, como a guardaria, se a cheiraria, era problema dele e se ele ia apenas me devolver, sem querer nada além, também estava fora de meu controle.
O dia chegou. Era uma segunda. Tive alguns imprevistos para encontrá-lo porque no trabalho não me governo e algumas demandas precisaram ser atendidas antes. O bom foi que com isso deu tempo de eu fazer ao menos uns 2 xixis, o que ajudou a deixar a calcinha temperada de meu cheiro.
Avisei rapidamente: "tô indo. vai". Ele foi. Enquanto eu ia para lá, o coração foi acelerando e o tesão subindo. Ele estava me esperando com o sorriso mais safado da vida. Estava lindo, cheiroso e com suas mãos puxou meu corpo para junto do dele, beijando minha boca com muita vontade de me engolir.
Tudo não demorou mais que 2 minutos. Precisávamos ser rápidos porque é um local de passagem de pessoas e o perigo de sermos pegos é alto.
Cinicamente saí de lá sem calcinha e segui para a sala dele, onde fui pedir um café. Achei justo aparecer em seu ambiente, onde ninguém sabe de nós, e sorridente pedir um pouco do líquido.
Ele não estava lá, claro. Chegou depois. Tentou cruzar seus olhos com os meus e eu evitei. Por dentro, eu estava em chamas. minha vontade era jogá-lo em cima da mesa, abrir o zíper, chupá-lo e em seguida introduzir seu sexo no meu. De fato, o que aconteceu foi que conversamos eu, ele e as demais pessoas como se nada além estivesse acontecendo ali.
Voltei às minhas atividades e um bom tempo depois o encontrei sem planejar na lanchonete. não perdi oportunidade e me sentei ao lado dele e dos amigos. começamos a falar sobre quem pega quem, quem não pega, troca de óleo, quilômetros rodados. Saliente e ousada, falei que eu tinha bastante quilômetros rodados e que inclusive meu atual mecânico era excelente na manutenção do meu motor.
Ele me devorava com os olhos e eu novamente evitava encará-lo. Se fizesse, ambos se entregariam de que a coisa entre a gente estava bem quente.
- "Posso ir para tua sala? Já está só?", perguntou ele. "Puta que pariu", pensei. Ele não podia. Já era tarde e minha sala estava cheia de gente ainda. Ele queria me comer lá e eu queria dar para ele ali, porém, sem chances. "Então, vamos embora juntos. Te levo em casa'. Aceitei.
O fim desta história não preciso escrever... ah, a calcinha? Era branca, de renda, e estava escondida dentro da cueca dele. Descobri ao entrar no carro.