O ano era 1997, nesse dia meus pais iam viajar para o exterior, estavam na correria para comprar algumas coisas que foram solicitadas e terminar de arrumar as malas, além do movimento na casa quando chego do colégio vejo que a minha prima estava chegando lá com sua filhinha de 1 ano e a nova babá, Nina, que era muito linda, uma morena baixinha, de 1,58 de altura, uns 52kg, coxas perfeitas, uma cintura que me deixava louco, aquela cabelo liso tipo índia, tinha uns 18 anos, era do interior e estava trabalhando de babá no lugar da irmã que tinha feito uma cirurgia de emergência. Minha prima resolveu ir levar a moça lá pra casa pois estava com receio que o marido assediasse a moça.
Meus pais foram ao supermercado comprar uns pedidos da minha irmã e ficou apenas a Nina, Aninha minha priminha e eu. Assim que a bebê dormiu, chamei a Nina pra assistir TV comigo, no papo fiquei fazendo algumas perguntas pra ela, saber se tinha namorado, o que fazia da vida além de ser babá, se estava gostando de Natal. Até que fomos interrompidos pelo telefone, ao atender era o marido da minha prima, o Eduardo.
- Alô, Pedrinho? Beleza boy, a minha mulher está ai?
- É Eduardo? Não, ela está trabalhando.
- E a babá está ai? Posso falar com ela?
- Claro, só um minuto. E chamei a Nina, dizendo que era telefone e quem era.
Senti que ela ficou constrangida e apreensiva, assim que ela atendeu, corri para o quarto dos meus pais ouvir a conversa pela extensão.
- Você fugiu hoje em sua safada. - Dizia Eduardo para Nina.
- Eu vou dizer pra sua mulher o que você está fazendo.
- Ainda acha que ela vai acreditar em você? Você vai perder o emprego e sua irmã quando voltar não trabalha mais comigo.
- Por favor, a Neide precisa do dinheiro. Não faça isso.
- Então faça o que eu quero, hoje deixe a porta aberta que eu vou te comer todinha.
Só ouvia Nina chorando, aquilo me deu uma raiva enorme e comecei a falar.
- Seu porra, talvez a Nádia não acredite na Nina, mas vai acreditar em mim.
- Fica na sua moleque.
- Ficar na minha, ameaçando a menina. Você tá fudido.
E ele desligou o telefone, e corri para a sala, Nina chorava muito. E disse que estava ali para proteger ela, que esse Eduardo é um puto safado e minha prima Nádia uma corna que sempre defendia esse marido dela. Nina foi ficando calma.
- Que vergonha Pedro, nunca passei tanta vergonha na vida, além do medo, minha irmã pode perder o emprego. Você é diferente, me defendeu.
- Olha, eu estava muito empolgado com você aqui, que é muito gostosa, mas nunca vou forçar mulher nenhuma a fazer nada que não queira.
Nesse momento sinto o beijo da Nina, ela estava me beijando, eu fiquei sem reação, não estava mais com intenção de dá em cima dela, mas como vi que ela queria aquilo, a minha mão foi passando por seu corpo até tocar nos seus seios que não foram tirados. Nos levantamos, ela foi no antigo quarto da minha irmã e Aninha ainda dormia profundamente e corremos para o meu quarto.
- Vamos rápido Pedro, daqui a pouca a menina acorda e seus pais vão chegar.
Fomos em direção ao meu quarto, nem acreditava que ia comer aquela gostosa.
- Chupa o meu pau um pouco.
- Nunca chupei.
- Vai, você vai gostar. - Depois da mamada que recebi do Lúcio do conto anterior, fiquei viciado.
Nina colocou o meu pau na sua boca pequena, arranhava a cabeça, não tinha muito tempo e parei e joguei ela na cama, subi sua saia e tirei sua calcinha. Cai de boca na sua xaninha, era a primeira vez que ela era chupada e delirava; Coloquei o dedo na grutinha dela que estava ensopada, apontei o meu pau na entrada e forcei a entrada.
- Hummmm Pedro, que delícia.
- Você que é deliciosa, que bucetinha apertada.
- Aquele velho safado acha que vai comer, mas vai ficar só na vontade.
- Tá gostando de levar rola do novinho tá?
- Tô, delícia, mete mais.
O meu pau entrava gostoso na bucetinha dela, que pingava de tesão, o suor pingava, eu beija e alternava lambendo seus peitos, até que ela pediu para montar.
- Deixa eu ir por cima.
- Vem gostosa, monta no meu pau.
Nina cavalgava no meu pau, o tesão era do caralho, nunca tinha pegado uma mulher como ela, que sabia o que queria e sabia o que dava tesão.
- Caralho vou gozar. Eu falava segurando o gozo para aproveitar ao máximo aquele momento.
- Agora não, deixa eu gozar primeiro.
Ela parava para eu relaxar, e depois voltava a quicar na minha rola, até que eu vejo a base do meu pau toda molhada e Nina gritando, ela estava gozando feito uma louca, eu nunca tinha visto aquilo, ela gritou tanto que acordou Aninha.
Nina saiu com as pernas bambas para olhar a menina e fiquei ali na cama sem gozar e com o tesão a mil. Chego no quarto da minha irmã e vejo Nina abaixada com a bunda de fora colocando a Aninha na cama novamente, e chego por trás e dou uma sarrada.
- Vamos terminar.
- Ela acordou.
- Se você não vier vou comer você aqui.
Puxo ela, e coloco ela de 4 na minha cama, pincelo no seu cuzinho, mas ela reclamou que ali não, e meto na bucetinha dela, o tesão foi tanto que gozei dentro da buceta de Nina.
- Porra, você gozou dentro Pedro.
- Caralho, e agora.
Minha preocupação na época era engravidar, apenas isso, que falta faz educação sexual nas escolas.
Fui para o quintal tomar banho de mangueira que o tesão continuava até que escuto o barulho do carro dos meus pais chegando. Nina estava no banheiro dando banho em Aninha, meia hora depois chegou minha prima com o marido para levar a filha e a babá embora, Eduardo veio até o meu quarto e me deu R$ 100,00 para ficar calado e que não ia fazer nada com a babá. Com meus pais viajando, sozinho em casa passei semanas comendo a Nina, que sempre que dizia que ia para a escola a noite, vinha pra cá levar rola. Passado um 3 semanas, Nina me contou que ao sair da minha casa o Eduardo a esperava do lado de fora, e foi levada por ele para um motel onde transou com ele também sem camisinha. A irmã dela não voltou do interior após a cirurgia e Nina continuou trabalhando na minha prima. Depois que meus pais voltaram os nossos encontros ficaram impossíveis, tirando duas vezes que fui durante o dia na casa da minha prima para comer aquela gostosa, porém fui perdendo contato por falta de oportunidade e nunca mais vi a Nina.
Depois de uns dois meses, fiquei sabendo que o Eduardo foi flagrado comendo a Nina na cama da minha prima Nádia, que ela perdoou, mas a babá ficou grávida e foi orientada a tirar o bebê e recebeu um dinheiro para sumir.
Passou uns 5 anos e reencontrei a Nina num shopping, continuava linda, agora trabalhava num quiosque de bijuterias, falei que ela continuava linda e gostosa e ela pediu para eu esperar dá 16 horas que era o horário de saída.
Ficamos conversando, colocando as conversas em dia, até que ela me conta que está casada e com um filho, que era para ser dois, o primeiro era meu, ela acreditava que na nossa primeira vez juntos eu a engravidei, mas o Eduardo pensou que era dele e minha prima pagou para ela abortar, e que após o parto do filho dela ela teve uma complicação que a levou a tirar o útero, e isso foi causado pelo aborto. Mudamos de assunto, e voltei a elogiar ela, que o marido era um cara de sorte e que estava comendo muito bem. Até que ela disse.
- Não tivemos nossa foda de despedida.
- Verdade, eu ia adorar trepar contigo novamente.
- Vamos agora.
Na época eu não tinha carro, fui num banco tirar dinheiro para o táxi e partimos para o motel mais próximo. Dentro do táxi o clima já estava quente, ela apertava o meu pau, até que o motorista sorriu brincou que era de dia ainda e o povo nos ônibus estava vendo a putaria.
Chegamos no motel, fui tirar a roupa para tomar um banho até que Nina que estava mais selvagem me joga na cama.
- Quero você assim, sentir seu cheiro.
- Estou desde cedo na rua, deixa eu tomar uma ducha.
- Quieto, e espera.
Ela tira a minha roupa, e olha para o meu pau.
- Porra Pedro, está ainda maior esse pau. Mas eu vou conseguir.
- C-A-R-A-L-H-O!!!! -Nina cai de boca no meu pau e quase consegue chegar até a base.
- Viu safado, aprendi a mamar um cacete.
- E como viu.
Nina mamava o meu pau com maestria, lembrei novamente da boca do Lúcio do outro conto, que até o momento tinha sido o melhor boquete que eu tinha recebido. Ela não tirou uma peça de roupa, e me fez gozar gostoso com aquela chupada e enchi a boca dela de porra, que ela tomou todinha.
Fiquei deitado enquanto ela foi tomar um banho e voltou nua, o corpo continuava lindo, Nina ainda era jovem, tinha 23 anos, mas estava com uma vida puxada, o sorriso continuava belo, joguei ela na cama e comecei a chupar aquela xota, ela ficou em êxtase, gritava pedindo rola, peguei uma camisinha e ela disse que não, que seria no pelo, sentir o pau do macho que mais fez ela gozar. Meti gostoso e cadenciado e gozei na sua buceta, não com a mesma intensidade da primeira gozada, mas tão bom igual, ela disse que ia colocar o marido pra chupar a buceta dela quando chegasse em casa, e fomos embora que ela não podia demorar tanto que ia buscar o filho na creche. Foi muito bom reencontrar a Nina, pena que ela nunca me deu o cuzinho, o safado do Eduardo disse que tentou também mas ela não deu. Nunca mais rolou novamente, encontrei ela outras vezes, mas ficou as boas lembranças de umas trepadas homéricas.
Tudo maravilhoso. Adorei.
Votado - Como são boas as Babás !