Mais uma vez me apresentando para vocês, me chamo João Pedro, tenho 43 anos, sou moreno claro, peludinho, tenho 1,82 de altura e estou aqui para relembrar mais uma foda espetacular que tive num passado recente, foi no ano de 2021, estava passando em Iguatu no Ceará. Vinha do Maranhão em direção ao Rio Grande do Norte quando parei em Iguatu para almoçar, procurei no google e apareceu um no centro, bem avaliado e fui para lá. Dias na estrada, o carro sujo, fiquei do lado de fora enquanto vagava um lugar lá dentro, e batia um papo com o garçom, falei sobre a viagem e os terrenos que meu carro tinha passado, quando um cara parou perto e ficou interessado na conversa, que também gostava de viajar de carro, falei sobre o roteiro, ele pediu para ver algumas fotos, e foi vendo e elogiando com duplo sentido, como que gostoso, deve ser uma delícia, ai fui percebendo o que aquele cara queria, mas achei que não ia dar em nada, pois ele estava ali com os filhos, a mulher e mais parentes. Logo a esposa veio chamar ele que a refeição tinha chegado, ele apresentou ela e disse que já ia, pediu meu número e anotou no celular e já mandou um oi no whattsapp pois queria saber mais do roteiro. Fiquei na minha, chegou meu almoço, e depois um cafezinho que caia bem naquele calor para acordar. Fui pagar minha conta, via aquele cara olhando desolado, como se tivesse perdido uma oportunidade. Acenei para eles e fui para o carro, assim que eu sento ele manda uma mensagem. - Não vai dormir aqui em Iguatu? - Não, vou para Icó ou Juazeiro, ainda não decidi. - Se não fosse domingo eu ia dar um jeito de ir encontrar você. - Para que? - Para você receber a melhor mamada da sua vida! Meu pau deu sinal na hora, o puto soube instigar, deu vontade. Ele mandou outra mensagem pedindo para eu esperar uns 40 minutos. Aproveitei o tempo e fiz um city tour na cidade, quando passou uns 35 minutos ele mandou uma localização, mas que tinha que ser rápido. Era uma rua comercial no centro, que estava deserta, fiquei esperando as próximas instruções quando ele chegou com um carro do mesmo modelo que o meu. Vou chama-lo de Cícero, é um cara com quase 50 anos, branco, peludinho. Tinha um escritório no centro e pediu para eu acompanhar, chegando lá ele ligou o ar condicionado e colocou as chaves do carro próximo ao notebook, que foi a desculpa que ele deu para sair. Cícero veio com fome, já foi baixando minha bermuda e querendo mamar, como estava desde cedo na estrada, pedi para dar uma lavada na rola. - Lava não macho, eu gosto assim. - Gosta de cheiro de rola? - Gosto, deixa eu cheirar. Ele cheirava, dizia que tinha muito tempo que não curtia e ficou doido quando me viu no restaurante, que tinha jeito que era de fora, ouviu eu falando com os garçons sobre a viagem e aproveitou para puxar assunto. Pensou que eu ia dormir na cidade, mas como eu ia embora não ia deixar para lá. Acho que o álcool deu coragem nele. - Caralho macho, que pauzão. Dizia o Cícero com a boca cheia. - Tira a roupa putinho, quero ver você nuzinho. Ele começou a tirar, a cueca dele estava toda babada, a bunda branca com aquela penugem preta me deixou doido. Mandei ele parar de mamar, levantei o safado, a boca dele toda babada, virei ele que se apoiou na mesa dele, onde tinha várias fotos do putinho com a família e como um senhor respeitável, que ali estava com o rabo prestes a ser devorado, me abaixei e cai de boca naquele cuzinho peludo e cheiroso, o pau do safado pingava, passei minutos linguando aquele cu, e ele ficava insano, queria mais. Levantei, quando encostei meu pau no rabo dele, parecia que ele tinha levado um choque, beijei o pescoço dele e ele implorou para ser penetrado. - Me come, fode meu cu. - Vou fuder todinho. peguei a última camisinha que estava comigo, encapei meu pau e passei um pouco de KY. Fui forçando, mas estava apertado demais, fui forçando e nada. Peguei mais KY e fui dedando o cuzinho dele, até que o telefone dele tocou, era a esposa preocupada com a demora, e enquanto isso meu dedo dentro do rabo dele, e ele mentindo que deu dor de barriga mas que já ia embora. Ri quando ouvi ela chamando ele de pato. Vi que depois da ligação ele relaxou, entrou meu segundo dele e ele se contorcia de prazer. - Agora é a vez de levar vara. - Vai devagar, tem quase 10 anos que não levo rola. - Sério? - Sim, perdi meu parceiro que me comia, fiquei na mão. A cabeça entrou naquele rabo apertado e fui forçando mais, quando chegou na metade da minha rola o Cícero não segurou a emoção. - Caralho, tô gozando, não vou segurar. AHHHHHHHHHH. - Porra, eu nem meti ainda. - Para, tá bom, não aguento mais. Aquilo quebrou o clima, fiquei puto, mas fui devagar tirando de dentro dele, a camisinha veio suja. Fui jogar no vaso e ele veio se limpar. - Vamos embora, ficou tarde. - Tarde um caralho, limpa esse rabo e vem chupar minha rola. Não saio daqui sem gozar. - Melhor não, estou bambo. - Bambo porra nenhuma. Dei um tapa na cara do puto e mandei ficar de joelhos e mamar. Cícero mamava de forma submissa, e com vontade, tanto que dois minutos depois o gozo anunciava, segurei a cabeça do puto e soltei o leite na cara do puto. Ele mesmo puxou meu pau e lambia meu cacete, ele gozava pela segunda vez. Aquela aliança grossa, aquele escritório, aquele sexo selvagem ficou na minha mente. Fui embora de Iguatu e nunca mais nos falamos, até esse último feriadão, no dia 14 de novembro um número com DDD 88 falou comigo, era o Cícero que estava com a família aqui, a família ia no shopping e ele estaria livre, inventou a dor de barriga e não foi, passei no hotel e peguei ele e fomos para minha casa onde comi o cu dele com tranquilidade. Chegamos na minha casa, ele veio me beijar, da última vez percebi que ele não curtia e nem forcei, mas estava mais guloso e tarado, chupava desenvolto, tanto que foi eu que não segurei e gozei na boca do cearense. Como o pau não baixava, ele foi preparando e já peguei a camisinha e o lubrificante, percebi que o cuzinho dele não estava mais tão apertadinho e ele me surpreendeu. - João, eu vou por cima, quero sentar nessa rola. - Então senta safado, senta no teu macho. - Caralho, que delícia, mete mais que eu aguento. Falava Cícero enquanto cavalgava. - Tá larguinho esse cuzinho, tá levando rola. - Tô safado, aquele nosso encontro trouxe de volta o meu tesão. - Porra, que delícia, vou acabar gozando novamente. - Goza meu homem, goza. Goza que eu vou gozar também. E gozamos juntos, dessa vez eu fui duas vezes. Foi reencontro inesperado. Cícero estava feliz vivendo sua bissexualidade, falou que encontrou um parceiro que é de outra cidade, mas que sempre se encontram por causa do trabalho. E foi um bom reencontro com ele.
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