Noronha - Primeira vez completa

Olá, sou João Pedro, hoje tenho 42 anos e estou relembrando situações que passei em 2004 quando tinha 23 anos e fui trabalhar em Fernando de Noronha.
Depois de ter recebido umas boas vindas de Milena, comecei a trabalhar e o tempo ficou corrido, ainda encontrei a Milena dois dias depois, até que ela soube que eu não ia mais embora e abriu o jogo, o namorado ia vir do continente em dois dias, mas antes ela passou mais uma noite no meu quarto com muito sexo.
Voltei a focar no trabalho, e aproveitava um pouco para ir nas praias, passear um pouco, no 6º dia que eu estava naquele paraíso, apareceu um turista solitário, na pousada e na ilha como um todo, pelo menos na época que eu fui, a maioria eram casais, e a chegada do Davi foi legal, pois ia ter alguém para passear, tomar uma cervejinha a noite, um cara bonitão, tinha uns 3 anos a mais do que eu, branco, peludo, tatuado, um cara que chamava atenção. Na sexta-feira a noite, no segundo dia que conheci Davi, fomos tomar uma gelada e de lá fomos no famoso Bar do Cachorro, lá conhecemos duas moças estrangeiras, uma israelense e outra holandesa, dançamos forró, batemos papo, foi bem legal, mas elas estavam cansadas e logo foram embora nos deixando na mão. Bebemos mais um pouco, e olhamos para o alto e lá estava o Forte de Nossa Senhora dos Remédios, ele perguntou.
- João, tem coragem de ir lá?
- Tenho, bora.
E lá fomos por aquela trilha escura, e chegamos lá no alto, a lua não estava cheia, mas estava crescente e os olhos se acostumaram com a luminosidade, sentamos no alto, continuamos bebendo nossa latinha e ele se levanta e coloca o pau pra fora e começa a mijar ali na minha frente, lógico que fiquei olhando, a pica estava meia bomba, ele balançou e guardou com dificuldade na cueca.
- Gostou do que viu? Perguntou o safado.
- Caramba, é grande. Deve fazer maior sucesso com a mulherada.
- Com a mulherada e com os homens também. Davi já veio chegando e dando um cheiro no cangote que entregou que eu estava mesmo afim.
Já entregue, e fomos nos beijando, um beijo forte entre machos, eu pegando no pau dele, ele no meu, dai ele levantou e tirou aquela jeba pra fora que devia ter uns 22cm e me colocou para mamar.
- Chupa meu pau, sei que você tá doido por isso
- Você chupa também?
- Eu faço o que você quiser, e você vai fazer o que eu quiser.
Comecei a mamar aquela pica, pensem numa rola de respeito, ele fudia a minha boca com aquela rola, dei um trato gostoso no saco também, deixando ele todo excitado. Me levantei e voltamos a nos beijar e disse que era a vez dele me fazer feliz e mamar o meu pau, Davi caiu de boca no meu cacete com vontade, meu pau estava todo babado por aquela boca deliciosa, até que ele reclamou das pedras no chão machucando o joelho, ficamos em pé e gozamos juntos ali, um batendo no pau do outro até gozar gostoso entre beijos e abraços.
Voltamos para o bar e continuamos a beber, rindo e lembrando da putaria que tinha acabado de rolar, quando deu umas 3 da manhã resolvemos ir embora, subimos aquela ladeira parecendo dois arruaceiros, gritando e cantando até chegar na pousada. Chegando lá, ele viu que o meu quarto era mais reservado na parte de fora da pousada e pediu para entrar. Assim que entramos o safado já veio me beijando, e pediu para tomar um banho e já foi tirando a roupa, estava agora vendo no claro ele nu, aquele pau ainda mole era grande pra caramba, era circuncidado e veio me beijando novamente, me puxando para o banheiro, tirando a minha roupa, ligamos o chuveiro, e o beijo continuava, até que ele foi me virando e me pressionando contra a parede, beijando minha nuca e dizendo que ia comer o meu rabo.
- Nem pensar, eu nunca dei.
- Tudo tem sempre uma primeira vez, e quero que você me coma também.
Davi foi se abaixando e pela primeira vez na vida algo novo ia acontecer, receber uma lambida no cu que me fez delirar, sentir a barba daquele puto me deixou doido de tesão, movido pelo álcool, estava realmente disposto a tentar. Fomos para a cama e começamos um 69, eu mamava a rola que ia tirar meu cabaço e ele chupava meu cuzinho que até então era virgem. Ele foi me preparando com o dedo, até ai foi beleza, estava curtindo, até que ele encapa o cacete, eu ali de bruços, o pau foi entrando e uma dor desgraçada, o meu pau que até então estava duraço foi amolecendo e o tesão indo embora, Davi começou a bombar.
- Tá gostando putinho?
- Tô não, para por favor.
- Estou tirando o seu selinho, relaxa.
- Caralho Davi, tá doendo muito.
Davi vendo que eu não ia aguentar muito tempo, acelerou as bombadas e anunciou que ia gozar, até que senti algo quente dentro de mim, a porra da camisinha tinha rompido e tinha levado leite no fundo do meu rabo.
Davi foi saindo de dentro de mim e um verdadeiro oco, deu uma vontade danada de ir no banheiro mas não saiu nada, ele ficou preocupado comigo, deitamos juntos e acordei hora depois com o safado mamando meu pau, estava uma delícia, até que ele monta no meu pau sem sela, aquela bunda dura quicava no meu pau, me levanto e coloco ele de 4 e ai foi a vez dele reclamar, então vamos para o famoso frango assado, e ficamos frente a frente, ver aqueles olhos azuis brilhando enquanto metia naquele cu me deixaram ainda mais tesudo, nisso vejo Davi gozar sem tocar no pau e anunciou que vou gozar, faço a menção de tirar e ele me prende com as pernas e jogo minha porra dentro daquele cu apertado e peludinho.
Ficamos naquela posição, eu caído no peito dele, gozados e felizes.
Apesar de dolorosa, a experiência valeu a pena, e Noronha ainda reservava mais novidades durante a estada no paraíso.