Marido da amiga me fez de putinha submissa/ CONTO REAL

Meu nome é Lorena, tenho 22 anos, sou casada e muito fogosa. Quem já leu meus outros contos sabe que tudo que escrevo aqui são fatos reais inclusive as fotos.

Infelizmente meu marido não dá conta e vive em viagens a trabalho, me deixa sozinha às vezes até mesmo nos finais de semana. Certo final de semana, planejamos uma ida a uma casa de praia de um casal de amigos. Já havíamos ido antes, a casa era muito espaçosa e com ótima vizinhança. Infelizmente ele foi chamado à trabalho e me disse que não poderia me acompanhar. Fiquei chateada, pois teria que ir sozinha com o casal de amigos. Como já havia prometido, fui mesmo assim.

Chegando lá, por volta de 9 da manhã, minha amiga já estava se vestindo para ir ao mercado comprar carne, cerveja e alguma coisa para o café da manhã. Já estava muito calor, então ela disse para eu ir tomar um banho e colocar o biquíni para ficarmos um pouco na piscina, enquanto o marido dela ficava em casa comigo para acender a churrasqueira e organizar as coisas. Raquel então saiu para o mercado, seu marido Rodrigo me ajudou a carregar as coisas para o quarto de visitas. Agradeci e ele me ofereceu uma dose de cachaça, disse que era para dar um susto no fígado e para prepara-lo para o final de semana. Dei uma risada e aceitei, virei uma dose e disse que ia tomar banho e trocar de roupa, ele disse sem problemas.

Tomei banho com a porta entre aberta, não me preocupei em trancar porque imaginei que ele estava no quintal acendendo a churrasqueira. Aproveitei e me depilei, assim que saí do banho me envolvi com a toalha e fui em direção ao quarto. Abri minha mala e achei meu biquíni, o meu preferido. Fica bem cavadinho na minha buceta e é fio dental, me sentia super gostosa usando ele rsrs

Assim que me troquei senti duas mãos na minha cintura e alguém me abraçando por trás, tomei um susto e me virei, vi que era Rodrigo. Por um momento pensei que ele havia se confundido ou que estava bêbado.

- Rodrigo, o que você está fazendo? Não sou a Raquel!
- Eu sei disso, mas não consegui resistir, você tá tão gostosa.

O olhei sem acreditar que aquilo estava acontecendo, fiquei um pouco assustada pensando que estávamos sozinhos e que a minha amiga ia demorar a voltar pra casa.

- Não sei o que você está pensando, mas não vamos ultrapassar os limites.
- Não vejo nada demais em fazer o que nos dá prazer.

Ele disse e sorriu. Percebi que o que eu tentava falar não estava adiantando nada, ele não ouvia. Me desviei dele e fui em direção à porta, para sair. Ele me puxou pelo braço.

- Lorena, você é gostosa demais. Vi você tomando banho e se depilando, essa sua bucetinha rosinha, não consegui resistir. Hoje você vai ser minha putinha.

Ele me segurou com força enquanto eu tentava me soltar, então fez questão de trancar a porta e colocou as chaves em cima do armário. Eu o dizia para parar com isso, que ele ia se arrepender, que era uma má ideia. Nada disso adiantou.

Então ele me puxou em direção a cama e subiu em cima de mim, impedindo que eu me mexesse e me desvencilha-se dele. Eu tentava espernear e nada adiantava. Já sentia seu pau extremamente duro roçar na minha buceta, ele então abriu as minhas pernas e colocou meu biquíni pro lado.

- Você é uma putinha safada, sabia que ia passar o final de semana sem o seu marido e colocou esse biquíni mostrando tudo, você queria chamar a minha atenção, queria que eu fizesse isso com você.

Ele começou a esfregar a minha buceta, brincar com meu clitóris, minhas pernas tremiam e eu tentava segurar o gemido, para não dar confiança pra ele. Mas involuntariamente comecei a ficar molhadinha, e sentia seus dedos entrarem e saírem da minha buceta, e mesmo lutando para não sentir tesão eu estava completamente dominada.

Ele me amassou na cama de forma improvisada, com roupas e cintos que haviam no quarto. Eu estava com os braços amarrados sob minha cabeça, algo na minha boca que impedisse de gritar e as pernas amarradas bem abertas, ele me admirava com o pau já pra fora enquanto alisava ele.

Ele rapidamente se deitou na cama e começou a beijar meus pés, minha perna, minhas coxas, começou a beijar a parte interna delas e foi chegando cada vez mais perto da minha buceta. Ele lambeu o mel que escorria delas, abriu a minha bucetinha com as duas mãos e começou a lamber, chupar, mordiscar e me deixar louca de tesão. Eu me contorcia ora tentando sair e ora de prazer mesmo. Quando eu começava a me tremer, quase gozando, ele parava, se punhetava e voltava a fazer a mesma coisa. Era quase uma tortura, parece até que ele queria que eu implorasse pra gozar.

Ele destampou a minha boca e falou que agora eu ia chupar ele, eu disse que não ia, e ele me respondeu que eu não tinha escolha. Se apoiou sob meu corpo em cima da cama, posicionou o pau grosso na minha boca e começou a bombar, ia até a minha garganta e tirava, eu comecei a me contorcer e virar o rosto, ele ficou puto comigo. Pegou um dos cintos que estavam pendurados, e batia com ele na minha coxa, barriga e bucetinha. Disse que ia me punir por ser desobediente, então ficou nisso durante uns 5 minutos e me desamarrou. Me levantei, e tentei correr, achei que já tinha acabado, mas ele ainda não tinha se saciado.

Ele pegou uma cadeira e me amarrou nela ao contrário, com as pernas abertas ao redor do encosto das costas e os braços amarrados para traz. Ele se abaixou e começou a alisar a minha bunda empinada, passava o dedo no meu cuzinho, lambia ele e dava tapas na minha bunda.

- Por favor, não... - eu dizia, cheia de tesão mas querendo negar a todo custo.
- Eu vou arrombar o seu cuzinho sem dó, sua putinha.

Ele disse e enfiou dois dedos com força no meu rabinho, tirava e botava de novo, depois chupava meu rabo e enfiava a língua nele. Eu estava sentindo dor e tesão ao mesmo tempo, estava completamente imóvel e não podia fazer nada. Mandei ele parar, reclamei, gritei, e ele deu um tapa na minha cara, falou que eu era muito malcriada e ia pagar.

Rapidamente ele se posicionou atrás de mim, colocou a cabeça do pau grosso dele no meu rabinho e enterrou ele seu dó no meu cuzinho, eu vi estrelas, senti uma dor enorme e pedia pra ele tirar, dizia que estava doendo, ele não dava ouvidos.

- Vou encher esse cuzinho apertado de leite, safada.

Ele dizia enquanto metia no meu rabo, me dava tapas na bunda, apertava meus peitos e colocava os dedos na minha boca. Eu gemia e ele suspirava, dizia que eu era muito gostosa, putinha, que merecia tomar no rabinho o final de semana inteiro.

Ele me arrombou toda, metia com força até que começou a intensificar as estocadas e a suspirar cada vez mais.

- Vou te deixar toda gozada sua safada.

Ele disse e deu uma última estocada, com força e me encheu de porra no cuzinho. Fiquei com o rabinho dolorido o final de semana todo!