AJUDANDO A CUNHADA

Minha cunhada morava há anos no exterior. Se suas duas filhas já não fossem o bastante para atrapalhar sua vida sexual, seu marido (sabe-se lá o porquê), tinha a tendência a evitá-la em momentos de tensão. Acontece que ele cursava seu doutorado e vivia sob tensão há cerca de quatro anos. Imagina então o quanto a pobrezinha estava “desassistida”.

A necessidade era tenha a ponto de ela pedir conselhos a sua irmã, ou seja, minha esposa, que sempre comentava tudo comigo. Sugerimos a compra de um sextoy, um vibrador duplo com acoplado a sugador de clitóris. Ela posteriormente revelou que nem aquele grau de estimulação não foi o bastante para aplacar o seu fogo.

Ela anunciou que viria nos visitar no Rio de Janeiro, depois dos penosos anos da pandemia. Dessa vez viria sozinha, por questões de trabalho. Arrumamos a casa e passamos a pensar numa programação para animá-la.

Logo que chegou, foi inevitável nos atualizar de sua vida, finalmente chegando na sua relação conjugal. E nada estava bem: seu marido tinha terminado o doutorado, mas continuava sem apetite. Eu me perguntava como isso era possível, pois eu mesmo havia feito um filho durante o meu doutorado e isso, nem nada mais no mundo, poderia ser desculpa para não atender sexualmente uma esposa. Ainda mais que no caso, ela era bonita, inteligente, simpática. Fora que havia passado por um cirurgião, que lhe exacerbou a silhueta e “encheu” seus peitos com um senhor volume.

Eu não achava que seu marido fosse gay, mas suspeitava que talvez estivesse viciado em pornô como muito homens, alguns dos quais acabam perdendo interesse no prazer real, inebriados pelo fake.

Fato é que a pobrezinha estava acabada. Até chorou ao nos contar. Eu, já com um plano malicioso em mente, sugeri que nós aproveitássemos para comprar umas lingeries para ela e que quando voltasse ela tentasse conquistá-lo uma última vez. Ambas, ela e minha esposa, adoraram a ideia.

O dia da ida às compras chegou. Eu as levei numa sexshop no centro e as avisei para não se assustarem. Lá, elas riram de tudo (especialmente dos caralhos de borracha é óbivo!) e escolheram várias lingeries para prova. Eis que chega a hora crucial do meu plano: sendo cavalheiro, peguei as lingeries e fui as encaminhando para as salas de prova. Ocorre que na verdade as levei para o Gloryhole que ali havia. Entrando eu primeiro e depois elas em uma só cabine. Certamente elas deviam ter estranhando o som de sexo no caminho, mas ao adentrar a cabine, acho que elas devem ter achado que a origem do som era a televisão que ali havia, que por sua vez passava continuamente uma seleção de filmes hardcore. Minha cunhada então protestou um pouco para se trocar. Era o famoso cú doce (e de fato o dela devia ser...). Eu expliquei que ela precisava da opinião de um homem e que não ficasse envergonhada de se despir, pois eu, por ser o marido de sua irmã, a considerava como irmã também. Minha esposa apoiou repetindo esses mesmos argumentos...

Ela disse que a vergonha não era de mim, mas dos furos na parede. Expliquei que aquele era o único lugar para se trocar na loja (mentira deslavada!) e que bastava ela ficar perto de um buracos que ninguém ia ver nada devido a proximidade...

Não sei o quanto ela caiu nessa, mas colada a um dos buracos se pôs a tirar a roupa, revelando primeiro aqueles melões turbinados e depois aquele corpão violão (já fazendo meu pau acordar levemente). E assim, nua como veio ao mundo, começou a provar as lingeries enquanto nós opinávamos, ao som da fodelança que vinha parcialmente do televisor ali ligado...

Eis então que ela dá um grito. Uma coisa havia encostado na sua bunda. Ela vira e vê um caralho duro penetrando nossa cabine por aquele buraco na parede. Ela começa a rir, meio sem graça e sem ação. E agora chegava o momento de falar toda a verdade: contei que eu a havia levado ali propositadamente pois achava que ela precisava extravasar e que nada sairia daquela sala. Minha esposa percebeu a genialidade da minha proposta e apoiou mais uma vez a minha argumentação. Com isso se aproximou de mim e sentou no meu colo, falando: “vai maninha, chega de falso moralismo e dá atenção que esse pau atrás de você merece...”.

Parece que esse o sinal de largada que ela queria escutar... Assim, já pegando naquele pau disponível, minha sedenta cunhada foi virando e se ajoelhando. Com ele a poucos centímetros de sua face, abriu bem sua boca para dar espaço para aquela respeitável glande adentrar e só parou quando seu nariz tocou a parece. Com aquele caralho inteiro na sua garganta, sua boca salivava e escorria pelos cantos. Conforme foi movimentando-se para trás, revelou aos seus expectadores que havia deixado aquele caralho completamente molhado só com a primeira chupada.

Com essa cena linda de ver, o volume de minha calça jeans aumentou (o que certamente era perceptível para minha esposa) e eu já direcionava meu dedo por entre suas pernas.

Após aquela primeira chupada, minha cunhada pareceu esquecer de tudo, de nós, de seu marido, de suas filhas. Só o pau a sua frente importava naquele momento. Só o seu prazer contido por tantos meses é que precisava de reparação. Sua garganta então passou não a chupar, mas a foder aquele caralho.

Não importava quem era do outro lado. Se era hétero, gay ou travesti, grande ou pequeno. Era o pau que lhe estava disponível depois de meses de seca e era, portanto, o melhor pau do mundo. Para quem assistia, como eu, a maestria daquela chupada sedenta parecia ser guiada pelo diabo em pessoa. Como era de se esperar, não demorou, para o gozo surgir... explodindo em sua boca e recaindo sob seus volumosos seios. O pau sumiu por entre o buraco e ela voltou a atenção a nós, justo no momento que sua irmã gemia em gozo por entre meus rápidos dedos.

Minha esposa voltou a realidade pós gozo, abriu os olhos e testemunhou sua irmã molhada pela porra de um estranho, mas feliz como nunca. Então caiu na inocência de perguntar “podemos ir maninha?”, ao que foi respondida por um sonoro “Não. Há quinze meses o puto do meu marido não me come. Só saio daqui depois de quinze paus no mínimo...”.

Qualquer um concordaria que umazinha por mês era pouco perto do que lhe era devido...

E com esse convite, outros paus já iam surgindo pelos gloriosos buracos daquele Gloryhole...


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Comentários


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ricardaoleite Comentou em 12/06/2022

Caralho, mano, nem uma lasquinha da cunhadinha? É o tesao de todo macho tarado e pauzudo!

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negaosortudo Comentou em 12/06/2022

Otimo conto, a cunhadinh estava mesmo necessitada, se o marido em casa não come tem que ser corno mesmo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
AJUDANDO A CUNHADA

Codigo do conto:
202579

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
12/06/2022

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5