Depois disso, criei coragem para conhecer o Matadouro, mas o que aconteceu nas primeiras vezes não posso dizer que foram boas experiências. Os dois primeiros garotos que me levaram eram muito afoitos e inexperientes. Não houve preliminares e eles nem bem colocavam o pau dentro da minha buceta já ejaculavam então eu não conseguia gozar.
Mas o que aconteceu na terceira vez me marcou para sempre. Um garoto do terceiro ano que era muito cobiçado por grande parte das meninas conquistou minha amizade e depois de algum tempo me disse que sentia tesão por mim e queria muito transar comigo. Ele me parecia bastante experiente na questão de sexo então acabei topando ir com ele ao Matadouro. Fomos depois da aula em um dia que não havia mais ninguém lá. Quando entramos num dos quartos ele começou a me acariciar por baixo do uniforme dizendo coisas obscenas sobre meu corpo que me deixaram cheia de tesão. Ficou por trás de mim e enquanto acariciava meus seios com uma mão com a outra massageava meu grelo dizendo que me achava super gostosa e que iria me foder de um jeito que eu não iria esquecer. E realmente foi isso que aconteceu. Depois de um tempo eu já sentia seu pau duro encostado na minha bunda, então ele abaixou minha calça de moletom e a calcinha e fez com que eu me dobrasse para a frente.
-- Vou comer seu cu e fazer de você uma puta!
Fiquei surpresa e quis escapar mas ele me segurou bem forte pelos quadris e mandou que eu ficasse quieta senão ele me amarraria e comeria meu cu à força.
-- Por favor, não faça isso. Eu faço tudo o que você quiser só não me machuque.
-- Então relaxe senão você vai sofrer muito na minha mão.
Então ele colocou uma camisinha, passou saliva e encostou a rola na entrada do meu cu. Eu tentei relaxar mas não consegui, por isso ele puxou meus quadris para trás ao mesmo tempo em que empurrava seu pau contra minhas pregas. Quando ele conseguiu colocar a cabeça do pau para dentro eu senti uma dor tão grande que não consegui segurar um grito e pedi para parar mas ele continuou a empurrar e seu pau foi entrando cada vez mais fundo enquanto eu gritava mais alto. Sentia uma dor absurda e parecia que meu cu estava sendo rasgado de uma maneira que jamais voltaria ao normal de novo.
De repente não aguentei mais e num movimento brusco consegui me desvencilhar dele e fui para a frente fazendo com que seu pau saísse todo. Aí foi que doeu mais ainda, não aguentei e cai no chão sentindo meu corpo todo sem forças e comecei a chorar.
-- Por favor me deixe ir embora, está doendo demais.
-- Eu não acabei ainda. Depois que eu gozar no seu cu você pode ir embora enquanto isso trate de levantar ou vou te enrabar no chão mesmo.
Percebi então que para ele eu era apenas um pedaço de carne com um buraco para ele usar como quisesse. Além da dor, senti também uma humilhação muito grande e entendi que não havia como escapar dali sem satisfazer o desejo dele de me tratar como uma simples puta.
Me levantei com algum esforço e ainda chorando me dobrei para a frente apoiando as mãos nos joelhos. Novamente ele enfiou seu pau no meu cu e passou a dar estocadas que iam cada vez mais fundo, até que senti que sua rola havia entrado toda. Eu queria desmaiar para deixar de sentir aquela dor terrível, pois eu não conseguia relaxar e ao contrair os músculos do ânus sentia que apertava seu pau e isso fazia com que ele tivesse mais prazer e aumentasse o ritmo. Finalmente depois do que pareceu uma eternidade ele parou com o pau todo dentro do meu cu e logo em seguida senti que ele estava gozando. Aos poucos sua rola foi saindo e senti a última contração quando ele tirou de vez. Em seguida ele tirou a camisinha e jogou num canto do quarto, mas ainda não havia terminado minha humilhação.
-- Ajoelha aqui e limpe meu pau, sua puta!
Quando me ajoelhei ele colocou o pau melado de esperma na minha boca e mandou que eu lambesse até que estivesse bem limpo. Eu me sentia acabada e só pensava em sair logo dali, por isso foi um alívio quando ele tirou o pau da minha boca, levantou as calças e ainda fez um afago na minha cabeça.
-- Agora você pode ir para onde quiser.
Depois que ele saiu ainda fiquei ali ajoelhada chorando por alguns minutos, é só então tive forças para me levantar, arrumar a calcinha e o moletom e sair para a rua. Andei devagar até minha casa, sentindo ainda muita dor, e quando cheguei minha mãe perguntou se eu estava doente e eu respondi apenas que estava um pouco indisposta. Deitei na minha cama e chorei baixinho até adormecer.
Nos dias que se passaram procurei voltar a normalidade na escola e até cheguei a cruzar algumas vezes com aquele cara mas ele apenas olhava para mim e sorria sem falar nada. No entanto comecei a perceber que muitos estavam me olhando de um jeito que me causava estranheza e fiquei a pensar se havia algo errado comigo. Até que um dia uma colega de sala veio falar comigo na cantina.
-- Você está famosa, hein!
-- Não entendi. O que você quer dizer?
Foi então que ela me mostrou uma foto que estava correndo no zap do pessoal do colégio. Numa das paredes do Matadouro estava escrita a frase com letras bem grandes: EU COMI O CU DA ÉRIKA.
Fiquei horrorizada e minha única reação foi correr para o vestiário feminino e chorar. Depois fui até a secretaria e pedi autorização para ir embora pois não estava me sentindo bem.
No caminho para casa fui pensando em como poderia me vingar daquele garoto mas sabia que o estrago estava feito e não havia nada que eu pudesse fazer para reverter a situação em que havia me metido.
Dias depois uma menina que eu conhecia de vista veio falar comigo:
-- Meu namorado quis comer minha bunda mas eu não deixei. Ele está insistindo muito então eu falei para ele comer a sua.
Na hora fiquei sem resposta, mas percebi que precisava fazer alguma coisa só não sabia o que nem como.
Foi então que recebi uma mensagem no meu celular e o cara foi bem direto:
-- Oi Érika. Quis comer o cu da minha namorada e ela não deixou e me mandou comer o seu.
Então era isso. Eu já estava com fama de puta no colégio e como não haveria jeito de mudar a situação resolvi tirar proveito e respondi:
-- Tudo bem. Vai te custar cem reais. Se me pagar até o horário da saída podemos fazer hoje mesmo.
Ele levou quase meia hora pra responder e acho que estava tentando conseguir o dinheiro mas por fim mandou a mensagem:
-- Vou te esperar no portão do Matadouro.
-- Tá bom. Vou demorar um pouco pra chegar
Então no final da aula corri até uma farmácia próxima e comprei duas camisinhas e uma bisnaga de lubrificante que a menina do balcão me recomendou com um sorriso bem malicioso. Quando cheguei ele estava esperando ansioso e pedi o dinheiro antes de entrarmos. Então fomos até um dos quartos e eu pude ver a pixação com o meu nome numa das paredes. Dessa vez não chorei mas me senti revoltada e jurei que iria me vingar de alguma forma.
Ficamos de frente um para o outro então eu me ajoelhei e abaixei a calça do uniforme e a cueca dele. Peguei seu pau com as duas mãos e comecei a masturba-lo até que ficasse bem duro. Coloquei uma camisinha e passei bastante lubrificante no pau todo. Então me levantei, fiquei de costas para ele, abaixei minha calça e a calcinha, me curvei para a frente peguei seu pau com uma das mãos e coloquei na entrada do meu cu. Ele então me prendeu pelos quadris e forçou a entrada. Novamente senti aquela dor quando seu pau entrou mas já não foi tão dolorido e ele foi empurrando até que colocou tudo. Começou então um movimento de vai e vem e eu sentia aquela rola me machucando por dentro mas ao mesmo tempo estava começando a gostar porque o cara estava fazendo devagar e isso ajudava a suportar a dor. Peguei as mãos dele e levei até meus seios e ele começou a apertar e beliscar meus mamilos. Tirou então uma das mãos e começou a passar na minha buceta e massagear meu grelo enquanto dava estocadas no meu rabo. Foi aí que comecei a gemer e até esqueci que estava fazendo aquilo por vingança. Estava com a buceta molhada e queria ser penetrada mas me lembrei que o cara me pagou para comer meu cu então deixei ele continuar até que finalmente ele gozou e parou de me bolinar. Tirou o pau pra fora e eu me ajoelhei novamente na frente dele, tirei a camisinha e com a língua limpei todo o seu pau. Me levantei, arrumei minha calcinha e a calça e disse: "Obrigada". Peguei minhas coisas e fui para casa sentindo meu rabo ardendo mas ao mesmo tempo satisfeita e sabendo que a partir de agora tudo seria diferente.
Não demorou muito e comecei a receber mensagens no celular. Algumas meninas me chamavam de puta, de safada e vagabunda e outras diziam que agora os namorados estavam querendo comer suas bundas. Eu não respondia pra nenhuma delas mas também começaram a chegar mensagens dos meninos querendo me levar para o Matadouro e para esses eu simplesmente respondia que aceitava mas cobrava os cem reais pagos antecipadamente. Alguns concordavam e assim comecei a entender que o que eu estava fazendo era apenas permitir que eles me usassem para realizar seus desejos de machos dominadores. Eu satisfazia seus instintos de posse e para eles o que importava era que sentiam prazer e gozavam mesmo que eu sentisse apenas dor e desconforto, para isso estavam me pagando.
Depois de algum tempo comecei a aceitar fazer de tudo. Me acostumei a ficar de joelhos para chupar suas rolas e deixava que gozassem na minha boca. Se aceitassem pagar mais caro eu engolia todo o esperma. Como eu tinha medo de engravidar mesmo usando camisinha, se algum deles quisesse comer minha buceta eu não aceitava e dizia para escolher outra menina. Com isso ganhava um bom dinheiro e assim comecei a me vestir bem, usar bons tênis, bons perfumes e até passei a frequentar um bom salão de cabeleireiro.
Aos 15 anos eu havia mesmo me tornado uma puta!
Enfim, cheguei ao final do ensino médio e na última semana de aulas fui chamada na sala da diretoria. Ela começou dizendo que queria ter uma conversa franca comigo. Primeiro me elogiou pelas boas notas e pelo meu esforço e depois de perguntar quais meus planos para o futuro começou a falar que sabia de tudo o que acontecia comigo desde o primeiro ano. Disse que sabia da minha fama no Matadouro porque todos os professores comentavam entre eles sobre meu comportamento. Nessa hora me lembrei do professor de português mas continuei ouvindo calada e bastante surpresa. No final, falou que conhecia um casal que poderia me ajudar a cursar uma faculdade particular, bastando que eu concordasse em seguir algumas regras. Eu fiquei entusiasmada e então ela fez uma ligação e disse para quem atendeu que eu aceitava conhece-lo. Deu o endereço da minha casa e depois que desligou me desejou boa sorte.
Quando cheguei em casa já havia um carro na porta e ao entrar encontrei um casal conversando com meus pais. Minha mãe me explicou o que eles vieram fazer e me perguntou se eu gostaria de morar algum tempo com eles. Quando eu disse sim o homem se levantou e disse:
-- Ótimo. Então podemos ir. Leve apenas seus objetos pessoais e depois mandarei alguém buscar o restante.
Estranhei a pressa mas minha mãe me tranquilizou dizendo que já haviam explicado tudo a ela. Então me despedi dos meus pais e dos meus irmãos, entrei no carro com apenas uma mochila e seguimos para um bairro na zona sul de São Paulo. No caminho fomos conversando de coisas banais e eles fizeram várias perguntas sobre mim e o que eu gostava de fazer.
Assim que entramos na enorme sala fiquei um pouco encabulada quando eles se sentaram no sofá mas mandaram que eu ficasse de pé na frente deles.
-- Daqui em diante nós vamos cuidar de você. Amanhã mesmo vamos comprar algumas coisas para você usar e você vai aprender muitas coisas novas. Também vamos pagar sua faculdade no curso que você escolher e vamos te dar uma mesada mensal para suas despesas pessoais. Você não precisará fazer nenhum serviço doméstico pois temos uma diarista e uma cozinheira que cuidam de tudo nesta casa, porém vai ter muitas atividades para fazer e antes de te explicar quais são quero saber se você tem alguma dúvida.
-- Não, senhor. Estou entendendo tudo.
-- Muito bem. Então vou te dizer quais serão suas obrigações e depois que eu terminar você será livre para aceitar e continuar conosco ou pode recusar e então te enviamos de volta para sua casa. Compreendeu bem?
-- Sim, senhor. Eu compreendi.
-- Então preste bem atenção. Você deve nos tratar sempre por Milorde e Milady e nunca por nossos nomes. Quando as empregadas forem embora no fim do dia você deverá ficar completamente nua e usar apenas uma coleira no pescoço, além de manter seu corpo sempre totalmente depilado. Quando chegarmos em casa você deverá se ajoelhar, beijar nossos pés e deverá permanecer de joelhos até dissermos o que deve fazer. Você terá seu próprio quarto porém deverá dormir todas as noites em um colchonete aos pés da nossa cama e poderá ser acordada a qualquer momento para cumprir nossas ordens. Não poderá se ausentar desta casa sem o nosso consentimento. Não poderá receber visitas em hipótese alguma. De vez em quando vamos levar você para alguns lugares conosco então você deverá usar as roupas que escolhermos e lá chegando deverá sempre se sentar no chão ao nosso lado e permanecer de cabeça baixa. Quando recebermos convidados nesta casa você deverá se apresentar sempre nua, usando a coleira e sentando no chão. Quando quisermos você deverá servir aos nossos amigos, fazendo imediatamente tudo o que eles ordenarem. Seu corpo será nossa propriedade e poderemos fazer tudo o que nos der vontade e isso inclui usar sua buceta, seu cu e sua boca para satisfazer todos os nossos desejos e os desejos de nossos amigos, na hora que quisermos. Caso haja desobediência da sua parte não haverá castigos físicos porém você sofrerá punições severas. Você concorda ou tem alguma objeção?
Eu estava completamente hipnotizada e entendi que estaria me tornando uma escrava sexual e estranhamente isso me deixou muito excitada, e afinal eu simplesmente continuaria fazendo o que sabia fazer de melhor, ou seja, deixar que outros usassem meu corpo para satisfazer taras sexuais, em troca de benefícios.
-- Sim, Milorde. Eu concordo e aceito suas regras.
-- Ótimo. Então a partir de agora seu nome será Zero, porque você não tem valor nenhum. E para começar tire sua roupa aí mesmo onde está, e depois se aproxime para que nós a examinemos.
Fiz o que ele mandou, me ajoelhei na frente dos dois e beijei seus pés, em seguida me levantei e deixei que apalpassem todo o meu corpo, inclusive colocaram dedos dentro da minha buceta, me fizeram abaixar para examinar meu cu, abriram minha boca para examinar meus dentes, apertaram meus seios, torceram e puxaram meus mamilos e só então mandaram que eu fosse para meu quarto no andar superior, ordenaram que eu me depilasse completamente e voltasse para ser examinada outra vez. Beijei seus pés novamente, agradeci e Milady me levou para me mostrar o quarto.
Já estou há sete meses morando na casa de Milorde e Milady. Estou vivendo experiências incríveis como uma submissa e sinto um prazer indescritível em realizar todos os seus desejos usando meu corpo e às vezes sinto que sou levada ao limite do que posso suportar mas sei que devo obedecer a todas as suas vontades. Escrevi minha história e publiquei neste grupo com a autorização de Milorde e Milady e já tenho outros contando mais situações que passei tanto no tempo que era levada para o Matadouro quanto as que estou vivendo desde que cheguei aqui na casa deles. Quero publicar e dependo apenas que eles aprovem. Quero muito ler os comentários de vocês e mostrar para Milorde e Mil
Adoro contos bem trabalhados e longos, conteudo impa e muito excitante. Parabéns!!
Sensacional votado
Ascenção de uma estrela muito bom
Nada melhor do que ter uma putinha submissa para usar e abusar! Conto votado.
Muito bom, continua logo a publicar mais das suas aventuras.
Cada um escolhe o que fazer de suas vidas . Porém vc com 14 ou 15 anos é só uma menina safadinha e até aí nada demais , porém seus pais a entregarem dessa forma e vc aceitar , muita coisa acontece . Ser uma " putinha " aos 14 , não é nada de errado e com certeza vai te ensinar a ser uma maravilhosa esposa no futuro . Mais o q fizeram com vc é bizarro e eu reprovo totalmente . Me perdoem a sinceridade .
Conto incrível você escreve muito bem,no próximo (se seus donos deixarem claro) você poderia colocar umas fotinhas em? Sei que o site permite fotos nos contos
Que história super excitante, mulhet! Adorei ler e ficar molhadinha! Também adoro a submissão! Votado...bjs
Belo conto votado nota 1000
Que delícia de conto "zero" parabéns por sua obediência