Primeira vez em um clube privê

No segundo final de semana que estava na casa já havia me acostumado com a rotina de passar o dia esperando a chegada de Milorde e Milady para recebe-los nua e beijar seus pés esperando suas ordens. No sábado à noite fiquei surpresa quando Milorde mandou que eu entrasse nua no carro, usando somente a coleira. Antes de sairmos Milady colocou uma venda nos meus olhos e rodamos por alguns minutos até que paramos e ouvi quando Milorde se apresentou para alguém e fomos autorizados a entrar. Milady ordenou que eu saísse do carro e quando tirou a venda vi que estávamos em um grande espaço com alguns seguranças circulando e algumas pessoas que chegavam e entravam em uma grande mansão. Havia homens e mulheres, sendo que foi fácil perceber que alguns eram escravas e escravos pois andavam de cabeças baixas, uns estavam nus como eu, outros eram puxados por correntes curtas presas a coleiras em seus pescoços. Vários tinham plugs anais e andavam com dificuldade. Enquanto algumas mulheres usavam roupas minúsculas e sapatos com grandes saltos, havia homens com os pênis presos por correias e grampos.
Assim que sai do carro Milady mandou que eu colocasse as mãos para trás e me algemou. Me vi numa situação que me deixou extremamente envergonhada, atravessando o estacionamento atrás deles totalmente nua, descalça, depilada, algemada e no meio de tantas pessoas que eu não conhecia. Quem nunca passou por isso não sabe o que é humilhação de verdade. Algumas vezes eles paravam para cumprimentar alguém e tanto homens quanto mulheres me examinavam, passavam as mãos e faziam comentários sobre meu corpo, admirando principalmente por eu não ter marcas de castigos. Para essas pessoas eu era somente isso, um corpo, sem pensamentos e sem emoções, um brinquedo para satisfazer suas vontades e seus instintos de dominação e posse.
Entramos em uma sala que estava na penumbra e se parecia com um grande salão de festas. Um garçom nos levou até uma mesa onde apesar de haver três cadeiras Milady ordenou que eu me sentasse no chão, onde pude ficar observando toda a movimentação. Em um dos lados havia um palco bem iluminado com uma espécie de mesa e vários apetrechos para sessões de sadomasoquismo. Quando chegamos havia uma mulher nesse palco com os braços esticados para cima e as pernas bem presas em ganchos na parede. Os seus mamilos estavam presos por grampos unidos por uma corrente e na sua buceta havia uns pesos que estavam presos forçando os grandes lábios para baixo. Além da coleira usava uma venda nos olhos e uma mordaça e estava sendo chicoteada furiosamente por outra mulher que usava uma roupa preta bem justa no corpo. O corpo da escrava estava bastante marcado por vergões e ela gemia alto e tremia bastante. Depois de uns vinte minutos cessaram as chicotadas e ela foi deixada presa enquanto outra mulher também nua era levada para a mesa onde ficou com o corpo dobrado e teve as mãos presas em ganchos e as pernas foram abertas e presas em uma haste para que ficassem abertas o máximo possível. Um homem vestido de preto apareceu com um grande dildo de borracha e com um gesto violento empurrou a peça no cu da mulher que se contorceu toda enquanto urrava de dor. Depois de várias estocadas tirou o dildo e usou o próprio pau para enrabar a escrava que chorava enquanto as pessoas aplaudiam e davam gritos de aprovação. Então ele colocou novamente o dildo no cu dela enquanto outros dois homens nus subiram no palco e a soltaram da mesa. Ela foi colocada de joelhos entre eles e começou a chupa-los, até que gozaram espalhando esperma pelo seu rosto e nos cabelos. Mais uma vez as pessoas aplaudiram enquanto eles saiam do palco.
Então a mulher que estava chicoteando a primeira escrava veio solta-la e em seguida desceram do palco e passaram lentamente por entre as mesas com ela ainda amordaçada. As pessoas passavam as mãos pelo seu corpo castigado e algumas até apertavam a pele para provocar ainda mais dor nela. Quando passaram pela nossa mesa notei que ela chorava andando com dificuldade e pude ver bem de perto as marcas das chicotadas. Dos peitos até as pernas havia dezenas de vergões e muitos sangravam. Sua buceta estava bastante inchada e no seu cu havia um plug tão largo que me fez pensar na dificuldade e no quanto de dor ela teria sentido quando ele foi colocado.
As duas subiram novamente no palco e algumas pessoas começaram a gritar insultos:
-Essa cadela teve o que mereceu!
-Aprendeu a lição, sua vaca?
-Apanhou pouco!
Só pararam os xingamentos quando as duas mulheres saíram por uma porta no fundo do palco.
Então Milorde se virou para mim e falou algo que me deixou estarrecida:
-Zero, se prepare porque você vai subir no palco daqui a pouco.
Eu me joguei na frente dele e comecei a chorar.
-Por favor, Milorde, não deixe que me machuquem. O que eu fiz de errado para ser castigada? Eu sempre faço tudo o que vocês me ordenam.
-Talvez não seja tão difícil assim para você. Eu devo um favor a um amigo e vou usar você para pagar essa dívida. O que você tem que fazer é ser obediente e se sujeitar ao que ele quiser que você faça. Lembre-se de que se ele não ficar satisfeito você será punida.
Milorde então chamou um garçom e pediu um plug anal de tamanho médio já com lubrificante. Assim que o pedido chegou ele entregou para Milady que introduziu a peça em meu cu com um pouco de violência ali mesmo na frente de todos.
Não pude conter um grito de dor que chamou a atenção dos que estavam perto de nós mas ninguém pareceu se incomodar.
Seguindo as ordens de Milorde subi no palco e me coloquei de frente para o salão com as pernas bem abertas e vi que todos olhavam para mim. As luzes do palco eram muito fortes e eu estava extremamente envergonhada por estar ali exposta nua, algemada, com um plug enfiado no cu, sob os olhares de homens e mulheres para quem eu era apenas alguém sem vontade própria para ser manipulada e usada como um objeto qualquer.
Logo um homem se aproximou de mim. Aparentava ter uns quarenta anos, usava barba e estava vestido com terno e gravata o que dava a ele um ar de superioridade que me deixou impressionada e ao mesmo tempo senti uma necessidade muito grande de ser possuída por ele.
Após me rodear lentamente começou a examinar meu corpo, passando as mãos pelos meus seios e descendo até as coxas. Quando passou a mão na minha buceta alguém na plateia gritou:
-Abre pra gente ver melhor!
Ele então ficou atrás de mim, introduziu as duas mãos abertas na minha buceta e puxou bem para os lados. Mesmo sentindo muita dor eu senti que estava ficando excitada mas isso durou apenas alguns segundos. Logo ele me colocou de costas para a plateia e me fez dobrar o corpo com as pernas bem abertas, expondo minha bunda. Passou a mão pelas minhas coxas, retirou o plug e colocou sobre a mesa, examinou minhas pregas com a mão e em seguida enfiou três dedos no meu cu enquanto massageava meu grelo com a outra mão. Eu já estava quase gozando quando ele parou, pegou o plug e colocou de volta em mim. Meus braços estavam doloridos por estar há muito tempo com as mãos algemadas para trás e também estava ficando sem forças nas pernas, por isso fiquei um pouco aliviada quando ele mandou que eu ficasse de lado e me ajoelhasse.
Eu ouvia as pessoas me xingando de cadela, vaca, puta, diziam que eu deveria ser arrombada, chicoteada, pisada, arregaçada e ao mesmo tempo que estava surpresa com as coisas que estavam fazendo comigo eu pensava também que deveria me submeter a tudo aquilo para agradar Milorde e Milady.
O homem então começou a tirar lentamente a roupa mostrando um corpo atlético que foi me deixando novamente excitada. Quando ficou totalmente nu se colocou na minha frente e começou a se masturbar até que seu pau ficou totalmente duro. Era bem grande e grosso e eu sabia que não iria conseguir colocar inteiro na boca mas ao mesmo tempo que experimentava uma sensação de medo e ainda com vergonha eu queria testar meus limites, por isso primeiro comecei a lamber indo da cabeça até o saco várias vezes até que ele segurou minha cabeça com as mãos, me fazendo abrir a boca para receber seu cacete e começou a fazer movimentos de vai e vem cada vez enfiando mais fundo até que comecei a engasgar. Ele repetiu isso mais algumas vezes mas eu não conseguia passar da metade então mandou que eu ficasse de bruços na mesa com a bunda arrebitada, colocou uma camisinha, tirou o plug anal e enfiou o pau de uma vez atolando tudo no meu rabo. Mais uma vez gritei de dor mas ele segurou meus quadris e começou a empurrar bem fundo. Eu estava totalmente imobilizada e sentia meu cu sendo arregaçado enquanto as pessoas na plateia gritavam palavrões e batiam palmas. Depois de uns dez minutos ele finalmente tirou o pau, colocou de volta o plug anal, mandou que eu me deitasse de frente na beirada da mesa, abriu bem minhas pernas, trocou a camisinha e começou a comer minha buceta com as mesmas estocadas violentas que iam até o fundo. Eu já estava bastante excitada e não consegui segurar o orgasmo. Agora eu gemia alto de tanto tesão e gozava tanto que nem ligava mais para os xingamentos das pessoas. Quando ele parou meu corpo todo tremia e estava totalmente amolecida quando ele me tirou da mesa e me fez ajoelhar de novo no chão, tirou a camisinha e me fez chupar sua rola até que gozou direto na minha garganta. Eu me deliciei com a quantidade de esperma que ele despejou e antes de engolir abri a boca para mostrar a ele. Depois lambi seu pau para deixar bem limpo, agradeci e beijei seus pés. Esperei ele pegar as roupas e sair do palco enquanto as pessoas aplaudiam novamente. Só então me levantei e fui em direção à mesa onde estavam Milorde e Milady.
Mas a noite ainda não havia acabado e algo inesperado aconteceu antes de eu chegar na mesa deles.
Ao passar por uma das mesas uma garota me segurou pelo braço. Ela aparentava ter apenas uns vinte anos, um belo corpo com seios e bunda grandes, olhos verdes e lábios bem carnudos. Estava vestida com um corpete e uma minissaia pretos e atrás dela estava um homem nu mas com uma espécie de gaiola envolvendo seu pênis. Ele estava de pé e usava uma coleira e um capuz que deixava apenas os olhos e a boca à mostra, parecendo que não desejava ser reconhecido.
Inesperadamente ela me puxou para junto do seu corpo e tentou me beijar na boca. Eu me afastei e disse:
-Eu não sou lésbica.
Novamente ela me puxou me abraçando e com uma das mãos começou a massagear meu seio direito enquanto dizia bem tranquila:
-Nao quero nada demais, meu amor. Quero apenas sentir sua língua junto da minha. Estou sentindo muito tesão por você.
Quando tentei escapar ela me prendeu com força e falou no meu ouvido:
-Então é assim? Vou te convencer de outra forma.
Com os dedos apertou meu mamilo com tanta força que mais uma vez eu soltei um grito de dor, o que chamou a atenção de Milorde, que veio até onde estávamos.
-O que está acontecendo aqui?
-Parece que a sua escrava é muito sensível e além de não gostar de mulher também não gosta muito de sentir dor. Ela está precisando de algumas lições e eu posso dar isso a ela agora mesmo.
A resposta de Milorde me surpreendeu:
-Tudo bem. Você pode ficar com ela durante uma hora mas vai te custar quinhentos dólares.
Eu cheguei a pensar que fosse uma brincadeira combinada entre eles, mas a garota se virou para o homem de capuz que fez um gesto de cabeça concordando. Ela então pegou um talão de cheques dentro de uma bolsa, preencheu com o valor de três mil reais e deu para o homem com capuz assinar. Entregou o cheque para Milorde que guardou na carteira e voltou para sua mesa, sem nem mesmo olhar para mim.
A garota imediatamente me pegou por um braço e me levou de volta para o palco. Pediu a atenção de todos e disse:
-Essa cadela esteve divertindo vocês até agora, porém eu descobri que ela tem dois defeitos muito graves para uma escrava e seu dono me autorizou a ensina-la como deve se comportar. O primeiro defeito é que ela não suporta sentir dor e todos nós sabemos que isso é inaceitável. Basta tocar nela para que comece a gritar e tentar escapar do castigo. Vou fazer uma pequena demonstração para que vocês entendam.
Em seguida se colocou atrás de mim e começou a passar a mão por todo o meu corpo, mas eu estava muito assustada e não entendia o que ela queria fazer. Até que de repente prendeu meus seios e com os dedos apertou meus mamilos e foi aumentando a pressão aos poucos até que a dor se tornou insuportável e eu comecei a gritar e ela soltava gargalhadas enquanto apertava ainda mais forte e torcia os mamilos com tanta força que eu pensei que fosse arranca-los. Enquanto eu chorava e pedia que parasse as pessoas riam e aplaudiam, o que fazia aumentar ainda mais meu desespero.
Quando ela finalmente resolveu parar eu caí deitada no chão e soluçava olhando para os mamilos muito inchados e bastante machucados.
Mas logo ela me levantou e me apertando o braço disse para a plateia:
-O segundo defeito é mais grave ainda. Ela se recusou a me beijar dizendo que não é lésbica. Alguém precisa mostrar para essa cadela que uma escrava não pode ter vontade própria e não cabe a ela escolher para quem vai se submeter. Vou ensinar a essa imbecil como se comportar quando estiver com uma mulher.
Então se colocou na beirada da mesa de frente para a plateia, mandou que eu me ajoelhasse na sua frente, levantou a minissaia e pude ver que estava sem calcinha. Com as duas mãos pegou minha cabeça com força e enterrou no meio das suas pernas. Eu fiquei sufocada e depois de alguns segundos ela tirou, me fez olhar para cima e repetiu o gesto mais algumas vezes. Quando resolveu parar disse:
-Gostou de sentir o cheiro de uma buceta? Agora você vai chupar meu grelo da mesma forma como chupou aquela rola. Não vou por as mãos em você, para que todos vejam que não está sendo forçada.
Lentamente aproximei minha boca e ainda sem saber direito o que fazer comecei a passar a língua devagarinho até que vi seu grelo apontando para fora, comecei a lamber e vi que ela estava gostando, então comecei a sugar bem lentamente e fui aumentando até que ela começou a gemer e colocar os quadris para a frente, me fazendo aumentar a pressão em sua buceta. As pessoas aplaudiam e eu percebi que estava gostando de fazer aquilo.
Sua buceta estava completamente encharcada e ela aumentou os gemidos até que se transformaram em gritos que mostravam a todos que ela estava tendo vários orgasmos. Após alguns minutos ela mandou que eu parasse e caiu de joelhos na minha frente, com a respiração ofegante e o rosto vermelho e ainda tremendo apertou minha cabeça e aproximou seus lábios dos meus. Só que desta vez eu mesma tomei a iniciativa de buscar sua língua com a minha e demos um longo beijo enquanto as pessoas novamente começaram a aplaudir.
Precisamos ainda de alguns minutos para nos recuperarmos antes de descermos do palco e quando cheguei na mesa de Milorde imediatamente eles se levantaram e fomos em direção ao estacionamento. Quando chegamos no carro vi que Milorde estava muito irritado quando disse para Milady colocar a venda nos meus olhos.
Antes de sairmos ele me disse:
-Você nos envergonhou na frente de todos. Agora esses idiotas estão dizendo que nós não sabemos como tratar uma escrava.
Fiquei muito encabulada e fomos em silêncio até chegarmos em casa.
Quando chegamos, Milady finalmente tirou a venda e a coleira, soltou as algemas e por fim tirou o plug e mandou que eu fosse tomar um banho porque eu teria ainda mais uma tarefa a cumprir antes de dormir.
Finalmente durante o banho consegui relaxar um pouco os braços que estavam muito doloridos e senti um grande alívio por estar sem as algemas e o plug anal depois de tantas horas.
Quando sai do banho me surpreendi com eles no meu quarto. Milorde estava sentado na cadeira já vestido com um pijama porém Milady estava deitada de costas na minha cama totalmente nua e com as pernas bem abertas. A ordem partiu dela:
-Venha até aqui e me faça gozar como fez com aquela garota. E não se atreva a me desapontar.
Quando subi na cama olhei para a janela e percebi que lá fora o dia já estava amanhecendo.

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Comentários


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adamthayllo Comentou em 31/07/2022

Esperando ansiosamente pelo proximo conto. Conto muito bem escrito.

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codigo 6 Comentou em 18/07/2022

Bom mesmo!!!

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casalbisexpa Comentou em 18/07/2022

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Primeira vez em um clube privê

Codigo do conto:
204678

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
18/07/2022

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