A noite em que beijei outra mulher, levei uma surra ... e gostei!

Desde aquela noite no clube privê eu percebi que precisava me esforçar mais para agradar Milorde e Milady. Eu não conseguia fazer com que ela gozasse e isso a deixava irritada comigo, e mesmo todas as manhãs quando Milorde me fazia chupar seu pau e gozava na minha boca já estava se tornando um hábito e eu fazia tudo mecanicamente. Já havia me acostumado com a obrigação de assistir em pé enquanto eles transavam e de dormir no colchonete aos pés da cama.
Foi numa sexta feira que Milady me avisou que levaria duas visitantes para me conhecerem e que eu deveria espera-las na sala, já nua e usando a coleira. Quando chegaram eu estranhei a ausência de Milorde mesmo assim me ajoelhei, beijei os pés de Milady e fiquei no centro da sala esperando suas ordens.
Não sei os nomes das duas mulheres por isso vou chama-las de a Loira e a Ruiva. As duas eram muito bonitas, altas e com corpos esguios, usavam vestidos elegantes e salto alto. Durante algum tempo elas conversaram amenidades, tomaram vinho mas não me convidaram para participar, então eu apenas fiquei ali quieta. Até que passaram a falar de mim e as duas me olhavam com interesse da cabeça aos pés.
Fiquei um pouco constrangida quando a Loira veio até mim e começou a examinar meu corpo. Passou a mão lentamente pelos meus seios, acariciou meus mamilos, desceu pela barriga, e quando chegou na buceta introduziu os dedos e ficou bolinando meu grelo me fazendo ficar bastante molhada, mesmo não estando à vontade. Depois passou os dedos pelo meu cu, forçando um pouco mas não chegou a penetrar. Ficou por trás de mim, colocou as mãos sobre meus seios e ficou passando a língua pelo meu pescoço bem lentamente. Eu sentia seu perfume suave e isso foi me deixando um pouco mais à vontade e até estava gostando de ser abraçada por outra mulher. Ela sussurrou no meu ouvido:
-Então você não gosta de lésbicas e também é uma submissa que não gosta de sentir dor? Estou aqui para te ensinar as duas coisas, e depois de hoje, você vai querer ter sempre o corpo de uma mulher junto ao seu, e vai implorar para ser castigada pelos seus donos.
Fez um gesto para a Ruiva que veio até onde estávamos. A Loira mandou que ela tirasse a roupa, e aí eu percebi seu corpo marcado por vergões dos seios até as coxas e também nas costas e na bunda que mostravam que ela tinha sido bastante castigada recentemente.
As duas começaram a trocar carícias mas era visível que a Ruiva sentia bastante dor pois gemia quando a Loira passava a mão nas marcas, mesmo assim se deixava apertar e se aconchegava ao corpo dela. A cena durou até que trocaram um longo beijo e a Ruiva ficou com o rosto encostado no busto da Loira, enquanto esta lhe dizia palavras de carinho.
Então a Loira se virou para mim dizendo:
-Você está vendo isso, Zero? Ela me ama e quer me dar prazer. E ela sabe que eu sinto prazer quando ela sente dor. Então ela permite que eu castigue seu corpo para que eu sinta prazer. E eu a amo por isso.
Enquanto falava, ela puxou os cabelos da Ruiva para trás, obrigando-a a expor o pescoço, e começou a estrangulá-la. Depois de alguns segundos a Ruiva já estava com dificuldade para respirar então ela soltou seu pescoço e começou a dar tapas nos seus seios que logo ficaram com grandes manchas vermelhas por cima das marcas dos vergões. Em seguida começou a apertar seus mamilos com muita força o que arrancava gritos da Ruiva e fazia com que ela se contorcesse e procurasse se esquivar, mas era inútil porque estava bem presa pelos cabelos.
A Loira então a obrigou a dobrar o corpo para a frente e passou a dar tapas na sua bunda, deixando num vermelho vivo, além das marcas de chicotadas. Eram tapas tão fortes que ela chegava a perder o equilíbrio, mas era colocada de volta na mesma posição e o castigo continuava. Depois de alguns minutos a Loira mandou que ela ficasse de quatro e começou a massagear seu cu e logo estava enfiando os dedos, primeiro um, depois dois e por fim colocou três dedos e ficou fazendo movimentos de vai e vem. A Ruiva havia parado de gritar e agora só gemia com a bunda empinada para cima e a cabeça encostada no chão.
Inexplicavelmente eu estava ficando muito excitada vendo aquela cena e logo minha buceta ficou lambuzada enquanto eu me masturbava sem ligar para Milady que só observava tudo do sofá.
Logo a Loira a levantou do chão e novamente trocaram carícias e beijos.
Foi nesse momento que Milorde chegou e eu corri para beijar seus pés como de costume. Eu estava bastante confusa e a presença dele me acalmou um pouco, mas logo percebi que tudo estava longe de terminar.
Eu e a Ruiva nos sentamos em silêncio no chão da sala enquanto os três conversavam e tomavam vinho no sofá.
Milady ligou para um restaurante e pediu comida chinesa e quando chegou ela entregou nossas porções e comemos ali mesmo.
Quando acabamos a Loira disse para a Ruiva:
-É hora de você ensinar a ela como deve fazer para agradar sua dona.
A Ruiva se deitou no chão e me chamou. Pegou minhas mãos e colocou sobre seus seios, apertando e fazendo movimentos circulares. Percebi que estava doendo bastante porque ela gemia muito mas logo vi que ela sentia dor e prazer ao mesmo tempo. Então pegou minha cabeça entre as mãos e aproximou de seus seios. Entendi o que ela queria e comecei a passar a língua e beijar seus seios e dava leves mordidas nos mamilos. Foi levando minha cabeça para baixo bem devagar e fui passando a língua por todo seu corpo cheio de marcas enquanto ela gemia alto e se contorcia por baixo de mim. Sua buceta estava completamente encharcada e eu fiquei com o rosto todo lambuzado. Senti um cheiro muito gostoso e logo comecei a passar a língua pelos lábios bem devagar até chegar no grelo. Ela levantava os quadris ao mesmo tempo que apertava minha cabeça contra seu corpo e me fazia sufocar. Enquanto fazia isso estiquei meus braços e apertava seus seios com força e logo ela começou a gozar. Continuei e ela teve vários orgasmos até que afastou minha cabeça e ficou ali no chão com o corpo tremendo bastante. Aos poucos seus gemidos foram diminuindo mas ela ainda não estava satisfeita. Pegou minha mão, fez com que eu juntasse os dedos e forçou para introduzir tudo em sua buceta. Estava tão lubrificada que minha mão entrou fácil. Segurou meu punho e ficou fazendo movimentos de vai e vem enquanto chupava os dedos da minha outra mão. Logo ela estava tendo mais orgasmos e tremia enquanto pedia para eu socar mais rápido. De repente ela tirou minha mão, se encolheu de lado e ficou gemendo baixinho com as mãos entre as pernas. Eu estava totalmente fascinada com essa experiência. Voltei a acariciar seu corpo até que juntei minha boca na sua. Nossas línguas se entrelaçaram enquanto ela me abraçou e levou meu corpo para junto do seu. Ficamos ali naquele beijo por um tempo que eu não queria que acabasse.
Quando separamos nossas bocas ficamos ainda por alguns minutos deitadas no chão, ofegantes, enquanto os três assistiam a tudo. Eu não tinha gozado, mas tinha experimentado sensações que achava que nunca seria capaz de sentir em meu corpo.
Depois de alguns minutos de silêncio a Loira ajudou a Ruiva a se levantar e se vestir, enquanto eu me sentei no chão. Então ela me disse:
-Você se saiu muito bem, Zero! Aprendeu a primeira lição e agora já sabe como dar prazer e satisfazer plenamente uma mulher. A segunda lição você deve aprender com seus donos. Lembre-se sempre que você é submissa a eles, e seu corpo lhes pertence. Tudo o que você fizer deve servir para que eles sintam prazer, mesmo que para você isso signifique humilhação e dor.
Me deu um beijo na testa e foi abraçar a Ruiva.
Então Milorde mandou que eu fosse tomar um banho e esperar no quarto deles.
Antes de subir fui até a Ruiva e dei um selinho de despedida olhando bem para seus olhos que ainda brilhavam.
Depois de fazer minhas necessidades, tomei uma boa ducha, abri o armário e peguei uma venda, uma mordaça, um plug anal de tamanho médio e um chicote com várias tiras de couro pensando "Já que é para sentir dor, que seja uma surra pra eu nunca mais esquecer", e fui para o quarto deles, que já estavam me esperando. Milady estava deitada já nua e Milorde sentado só de cueca. Entreguei os objetos para ele e fiquei de joelhos para que colocasse a mordaça e a venda. Me levantei, fiquei de costas e dobrei o corpo para receber o plug no cu. Foi aí que me lembrei de não ter trazido o lubrificante, mas Milorde já estava empurrando a seco mesmo. Doeu demais e mesmo já acostumada foi preciso que ele empurrasse com força enquanto meus gritos eram abafados pela mordaça. Comecei a chorar e tive vontade de pedir para ele parar, mas logo que o plug ficou encaixado no meu cu recebi a ordem para ficar de quatro e obedeci com as pernas cambaleantes.
A primeira chicotada que recebi na bunda foi tão forte que caí para frente gritando e esperneando, mas Milorde mandou que eu voltasse para a posição e passou a chicotear minha bunda e minhas coxas com força enquanto eu procurava me manter na posição mas tinha muita dificuldade.
Tudo ficou pior quando Milorde mandou que eu ficasse de pé e uma chicotada me atingiu os seios. Instintivamente os cobri com os braços e Milorde suspendeu o castigo por alguns instantes. Percebi quando ele saiu do quarto e voltou logo em seguida com as algemas, prendendo meus braços para trás.
Me lembrei das palavras da Loira de que era minha obrigação sentir dor para que eles sentissem prazer, mesmo assim eu não estava conseguindo suportar e mesmo amordaçada tentei pedir que parasse, mas não houve resposta.
As chicotadas recomeçaram e eu só conseguia me dobrar enquanto tentava gritar e ao mesmo tempo chorava desesperada.
Quando Milorde parou e tirou a mordaça e a venda eu vi seu pau duro e latejando e também vi Milady deitada na cama se masturbando freneticamente, e estranhamente me senti bem e feliz porque eles estavam sentindo prazer em castigar meu corpo e afinal essa era minha obrigação como submissa.
Milorde tirou as algemas e eu fui até a cama e mesmo toda dolorida me estendi abraçando as pernas de Milady. Comecei passando a língua pela suas coxas e fui subindo até chegar na buceta que estava completamente encharcada. Não perdi tempo e comecei a sugar avidamente seu grelo enquanto ela apertava os quadris contra meu rosto. Ela começou a ter orgasmos seguidos e gritava segurando minha cabeça contra sua buceta. Foi quando Milorde chegou por trás e me penetrou de uma vez colocando seu pau todo dentro da minha buceta. A cada estocada eu sentia sua virilha empurrando o plug anal e fazendo a pele da minha bunda arder mais ainda. Não aguentei e gozei de uma maneira descontrolada, saindo do pau de Milorde e caindo no chão tremendo e gemendo, sentindo todo meu corpo como que pegando fogo. Mesmo ainda com as pernas bambas me ajoelhei e engoli o pau dele até chegar na garganta, chupando avidamente até que senti seu esperma sendo despejado na minha boca. Fiquei um pouco saboreando antes de engolir e depois lambi o restante até deixar seu pau bem limpo.
Milorde tirou o plug anal o que me deu um pouco de alívio ficando apenas com a coleira, e quando eles foram para o chuveiro eu me arrastei até o colchonete e me encolhi debaixo do cobertor.
Estava exausta, com o corpo todo dolorido mas me sentindo muito satisfeita por finalmente ter entendido meu papel de submissa.

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Comentários


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lgda Comentou em 23/08/2022

Delícia hein safadinha




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A noite em que beijei outra mulher, levei uma surra ... e gostei!

Codigo do conto:
206785

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
22/08/2022

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6

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