Submissão e humilhação - noites e dias intermináveis

Continuando minha história, Milady me levou para conhecer meu quarto. Eu subi as escadas totalmente nua atrás dela e era uma sensação esquisita mas eu procurava me acalmar. É um quarto pequeno com um banheiro e tem uma cama de solteiro, uma mesa com cadeira, uma tv na parede e dois armários. Um deles estava vazio e Milady disse que neste eu deveria guardar minhas coisas pessoais. O outro armário estava trancado a chave e quando ela abriu arregalei os olhos. Dentro havia vendas, mordaças, algemas, presilhas para os mamilos, luvas parecidas com as de boxe, plugs, coleiras, bisnagas de lubrificante, camisinhas, cordas e uma boa quantidade de consolos de vários tamanhos e formatos. Milady me disse que eu ficaria com a chave desse armário e que as empregadas não tinham acesso a ele por isso seria meu dever manter todos os objetos sempre bem organizados, limpos e prontos para serem usados. Mandou que eu guardasse a chave em uma das gavetas do outro armário e saiu, dizendo que eu deveria me aprontar e descer pois estariam me esperando para me examinarem novamente.
Tomei um banho rápido, me depilei e coloquei uma das coleiras. Me olhei no espelho e me senti estranha com o corpo totalmente liso, mas ao mesmo tempo me senti bonita pois meus cabelos pretos e lisos iam até o meio das costas contrastando com a brancura da minha pele.
Desci e fui encontrar Milorde e Milady que estavam na cozinha preparando um lanche. Foi então me tomei o primeiro choque. Milady me entregou um prato com alguns pãezinhos recheados e um copo de suco e disse:
-- Você pode escolher entre comer de pé ou se sentar em algum lugar no chão. Não se atreva a chegar perto da mesa.
Em seguida sentaram e começaram a comer, conversando como se eu não estivesse ali, enquanto eu me sentei encolhida em um canto da cozinha e comi meu lanche com água nos olhos.
Quando o relógio na parede marcava uma hora da madrugada mandaram que eu os acompanhasse ao quarto. Quando chegamos Milorde ordenou que eu ficasse de pé no meio do quarto. Tiraram suas roupas, foram para a cama e começaram a se beijar. Logo estavam agarrados um ao outro com Milorde explorando o corpo de Milady com a língua enquanto ela gemia e se contorcia. Então ela pegou seu pau e começou a lamber e colocar na boca enquanto ele a chamava de vaca, puta e outros nomes. Era como se eu realmente não existisse.
Eu estava ficando muito excitada vendo aquela cena, então mesmo de pé comecei a apertar meus mamilos com uma mão e com a outra massageava meu grelo. Minha buceta estava encharcada e eu desejei muito ser comida por Milorde ou mesmo que Milady resolvesse me colocar um daqueles consolos. Eu precisava ser preenchida e já não aguentava o tesão que estava sentindo.
De repente eles pararam e ouvi a voz de Milorde como uma chicotada:
-- O que você está fazendo? Quem te deu autorização para se masturbar?
Levantou-se, foi até uma gaveta, tirou um par de algemas e com violência prendeu meus braços para trás.
-- Continue onde está. Quero ver o que você vai fazer agora.
Voltou para a cama e continuaram como se nada tivesse acontecido. Eu fiquei desesperada. Sentia contrações no interior da buceta, que continuava molhada, havia um calor passando pelo meu corpo, eu forçava tentando soltar os braços mas era inútil. No desespero dava pequenos pulos ou esfregava uma coxa na outra enquanto ouvia os gemidos e gritos de Milady que recebia o pau de Milorde todo na buceta. Logo ela mudou de posição ficando de quatro para que ele a comesse por trás. Enquanto isso eu sentia um tesão incrível. Queria ser penetrada, enrabada, arrombada, queria gritar mas tinha medo que Milorde me colocasse uma mordaça, queria implorar que ele colocasse aquele pau dentro de mim onde ele desejasse, cheguei a imaginar um consolo bem grande enfiado em mim enquanto chupava o pau de Milorde. Sentia todo meu corpo queimando. Comecei a tremer e estava já quase caindo no chão, pensando em implorar para ficar no lugar de Milady. Em um momento fechei os olhos para não ver a cena mas os gemidos e gritos de Milady me entravam na cabeça e não consegui ficar muito tempo sem olhar para os dois, querendo pedir para me usarem como quisessem mas tinha medo que Milorde me castigasse mais ainda. Teve um instante em que não estava mais me importando em ser castigada desde que soltassem minhas mãos e me permitissem pelo menos me masturbar. Quando acabaram ainda ficaram alguns minutos deitados enquanto eu ia aos poucos me recuperando mas ainda com esperança que eles me chamassem para a cama ou mesmo que Milorde quisesse me comer ali mesmo em pé, mas nada disso aconteceu. Eles foram para o chuveiro, passando por mim como se não notassem minha presença. Mas não sabia que meu tormento estava apenas começando.
Quando voltaram Milady falou que eu poderia dormir pois iríamos sair cedo para fazer compras, mas não tirou as algemas dos meus braços. Comecei a soluçar baixinho e fui arrastando os pés e ainda tremendo até o colchonete no pé da cama onde havia um travesseiro e um cobertor. Me deitei e ainda procurei uma forma de me satisfazer me esfregando no colchonete mas logo comecei a sentir frio e não tinha como abrir o cobertor. Com bastante dificuldade consegui desdobrar mesmo com as mãos presas e depois usei a boca para abrir o mais que pudesse, deixando ele o mais liso possível. Em seguida me deitei num dos lados, prendi um canto com os dentes, segurei uma parte com as mãos e rolei para cima do colchonete. Não adiantou muito pois acabei cobrindo apenas o dorso, ficando descoberta da cintura para baixo. Fiquei exausta e durante algum tempo ainda permaneci acordada ouvindo eles ressonarem e com meu corpo todo dolorido mas mesmo assim estava inexplicavelmente gostando de tudo o que estava acontecendo e sentindo um prazer que não tinha experimentado antes.
Acordei com o som do despertador de um celular e durante alguns segundos fiquei sem entender onde estava mas logo despertei e lembrei de tudo o que acontecera. Então fui sacudida por Milady que disse:
-- Levante-se e vá atender Milorde.
Ainda sonolenta e desajeitada por causa dos braços algemados me levantei e vi Milorde de pé ao lado da cama com o pau completamente duro. Me ajoelhei, beijei seus pés e sem esperar sua ordem comecei a chupa-lo fazendo movimentos de vai e vem com a cabeça fazendo entrar até onde cabia na minha boca. Depois de alguns minutos ele segurou minha cabeça me impedindo de me mexer e percebi que ele iria gozar. Recebi todo o esperma na boca sentindo o gosto amargo mas adorando, esperei ele parar de gozar e engoli tudo. Em seguida passei a língua até limpar o que havia sobrado e disse:
-- Obrigada, Milorde. Estou muito feliz!
Milady tinha ficado ao lado apenas olhando e quando terminei tirou as algemas e ordenou que eu fosse tomar um banho e me vestisse pois tinha uma surpresa preparada para mim.
Depois de um banho quente estava totalmente recuperada e bem disposta. A única roupa que tinha era o uniforme da escola, além da mesma calcinha e soutien, pois quando saí de casa não me deram tempo nem para me vestir com algo melhor. Quando desci tive mais uma surpresa. Milady havia preparado uma mesa com café, chocolate, suco, pãezinhos, presunto, queijo e frutas. Permitiram que eu me sentasse com eles e conversamos sobre amenidades sem mencionar nada do que havia acontecido durante a noite. Estranhei mais ainda quando Milady me avisou que iríamos a um shopping fazer algumas compras e saímos logo em seguida enquanto Milorde disse que preferia ficar em casa. No trajeto tivemos uma conversa animada e parecíamos até amigas de longa data. No shopping Milady fez algumas compras mas logo percebi que não comprava nada para mim e me usava apenas para carregar as sacolas. Eu estava um pouco constrangida porque a roupa que eu estava usando não combinava com o luxo daquele shopping e algumas pessoas estranhavam as marcas nos meus pulsos que foram causadas pelas algemas. Em uma loja de roupas ela comprou uma bermuda vermelha e disse que eu deveria usá-la apenas nos dias em que estivesse menstruada. Almoçamos juntas e eu estava muito envergonhada por minha aparência e pela forma como ela estava me tratando mas não havia o que fazer a não ser continuar a segui-la. Porém a maior humilhação estava para acontecer. Entramos em um salão de beleza onde Milady havia marcado horário e ela me disse que iríamos dar um jeito no meu cabelo. A pedido dela a cabeleireira simplesmente fez um corte no estilo Joãozinho. Meus cabelos eram pretos e lisos e iam até o meio das costas e eu adorava cuidar deles com bons shampoos e hidratantes, por isso não contive o choro quando vi o resultado. Milady mandou que eu ficasse quieta e então voltamos para casa.
Quando chegamos eu ainda estava abalada mas não esqueci de beijar os pés de Milorde como haviam me ordenado e pedi permissão para ficar no meu quarto. Eles autorizaram e mandaram que eu tirasse toda a roupa na frente deles e colocasse uma coleira antes de subir.
Entrei no quarto e vi algumas bolsas sobre a cama onde estavam todas as minhas coisas que Milorde tinha ido buscar na casa dos meus pais. Isso era um sinal que eles haviam me aprovado e a partir de agora seria uma submissa pronta para deixar que usem meu corpo para satisfazer suas taras e vontades sempre que desejarem.
Desde aquele dia eu devo sempre dormir no colchonete. Eles transam duas ou três vezes na semana e nessas ocasiões eu devo sempre ficar de pé até que terminem e nunca sou chamada para me juntar a eles. Aprendi a me controlar para não ser mais castigada e quando me autorizam a ir deitar no colchonete aproveito para me masturbar em silêncio. Todas as manhãs ao levantar antes de ir para meu quarto devo chupar o pau de Milorde e sempre agradecer quando ele goza na minha boca. Milady já me avisou que gosta de chupar o pau dele mas não gosta de engolir esperma, por isso é minha obrigação fazer isso todos os dias para satisfaze-lo.
Como submissa tenho muitas obrigações a cumprir para dar prazer a Milorde e a Milady. Além das que já contei até aqui, também devo permitir que alguns amigos e amigas deles me usem da maneira que bem entenderem. Algumas vezes sou levada para reuniões em clubes privê onde homens e mulheres usam e abusam da criatividade, com pênis ou consolos gigantes sendo introduzidos em minha buceta ou no meu cu e muitas vezes nos dois ao mesmo tempo enquanto sou obrigada a chupar rolas que nem sempre cabem na minha boca de tão grandes e grossas que são. Quase sempre sou amarrada ou algemada e presa em ganchos enquanto as pessoas assistem eu receber esperma de vários homens na boca, no rosto, no cabelo ou nos seios. Mulheres espremem e torcem meus mamilos, introduzem consolos e me fazem ajoelhar e chupar suas bucetas úmidas. Enquanto essas coisas acontecem Milorde e Milady apenas observam, orgulhosos por me exibir como sua propriedade particular. Outros donos levam suas escravas ou escravos que passam pelas mesmas humilhações e alguns até apanham e nesses momentos eu sou poupada.
Algumas vezes recebem visitas em casa então me apresentam sempre nua usando apenas uma coleira. Nessas ocasiões devo trazer os objetos guardados no armário do meu quarto e deixar que escolham o que usar e como usar. Milorde apenas não permite que façam marcas no meu corpo, por isso ele não deixa usarem chicotes ou varas e nem que dêem tapas com força em qualquer lugar do meu corpo.
Já me acostumei com o gosto amargo do esperma e se o pênis não for muito grosso eu consigo colocar tudo na boca sem engasgar, mesmo que chegue na garganta. Só não consigo acostumar a fazer anal pois sinto muita dor mesmo quando o pênis ou o consolo está bem lubrificado, ainda mais que na maioria das vezes a introdução e as estocadas são feitas de forma violenta, mas sempre faço pensando em agradar Milorde e Milady.
Embora Milorde me autorize a escrever e publicar estes contos, estou proibida de tirar fotos ou fazer vídeos e também não posso relatar nada que permita alguém identificar onde é a casa e qual atividade eles exercem em suas profissões.
Meu celular não pode ter senha, e Milorde pode examina-lo sempre que quiser para ver o que postei nas redes sociais, os sites que naveguei e as ligações que fiz. Todas as fotos e vídeos que havia foram passados para um cartão de memória que está em poder dele e em seguida foi tudo apagado do celular.
Porém não sou uma prisioneira, pois tenho autorização para ir a qualquer lugar durante o dia, desde que eles saibam onde é e com quem vou estar, e quando saio da faculdade devo ir imediatamente para casa.
Atualmente Milorde está me ensinando a jogar xadrez e fico feliz quando ele me chama à noite para sentar completamente nua de frente para ele na sala com o tabuleiro em uma pequena mesinha.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario adamthayllo

adamthayllo Comentou em 06/07/2022

Conto muito top e excitante, estou esperando ansiosamente pela terceira parte.

foto perfil usuario adamthayllo

adamthayllo Comentou em 29/06/2022

Um conto muito bom e excitante, ansioso para a tercerira parte.

foto perfil usuario caiocho

caiocho Comentou em 24/06/2022

Um relato muito excitante e interessante. Fico muito feliz que esteja gostando e vivendo tudo isso! Tbm gostei da parte de Xadrez, bora marcar pra jogarmos (online) um dia?




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


206785 - A noite em que beijei outra mulher, levei uma surra ... e gostei! - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 6
204678 - Primeira vez em um clube privê - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
202961 - Submissa desde novinha - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 26

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico erikazero

Nome do conto:
Submissão e humilhação - noites e dias intermináveis

Codigo do conto:
203285

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
23/06/2022

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0