Foda Inesperada - Segundo dia

Coloquei uma jockstrep e fui na direção do ponto do ônibus, mas já havia avisado no dia anterior que não iria conseguir ir trabalhar pia tinha um compromisso muito importante, esperei só outro lado da rua, vi o portão abrindo e ele se despedindo da esposa, assim que ela sumiu na esquina vi ele procurando ao redor segurando o pau por cima da calça, quando ele me viu atravessando a rua já abriu um sorriso e olhou para trás pra ver se não havia ninguém no corredor da vila, passei rápido e entrei esperando por ele, uma última olhada ao redor e fechou a porta, ele apertava o pau por cima da calça de moletom.
- Veio preparado hoje?
- Vim! – falei rindo envergonhado.
- Vai levar pica até ficar assado hoje- falou ele segurando no meu braço e me guiando até o pequeno quarto, uma cama de casal, um guarda e uma televisão na parede. Ele ligou a tv e colocou em um canal de música, apalpou firme a minha bunda e cheirou meu pescoço, foi o primeiro e único sinal de carinho, ele abaixou minha calça e viu a cueca que eu estava, olhou pra baixo e falou.
- Tenho algo melhor pra vc – foi até o guarda-roupa e por trás das roupas retirou uma pequena sacola que estava escondida, tirou da sacola uma calcinha minúscula, ao tentar colocar ficou muito apertada, entrou na minha bunda inteira, ele já estava pelado, o pau balançava, diferente da outra vez que ele estava vestido desse vê vi ele de corpo inteiro, inteiro peludo, o pau brilhava da baba que saia, ele me curvou na cama puxou meu cabelo pra trás.
- Vai ser minha puta hoje ? –
- Vou!-
- Vai deixar eu te fuder o quanto eu quiser – respondi que sim coma cabeça – tem certeza?- respondi me curvando e empinando mais a bunda, ele botou um dos dedos na minha boca afastou a calcinha pro lado, e ainda segurando meu cabelo com a outra mão enfiou o dedo inteiro em mim, me fazendo gemer, começou a trocar de dedo, me alargando, pegou o lubrificando e passou no pau, mirou o pau na portinha do meu cu e ficou imóvel enquanto eu piscava o cu, segurando meu cabelo com uma mãe, tampou minha boca com a outra assim que tampou afundou o pau até a base de uma vez me fazendo gritar, não conseguia me mover pois ele segurava pelos meus cabelos, ainda me sentia rasgado quando ele tirou tudo e rasgou novamente gemendo no meu ouvido, o corpo dele batendo no meu, toda vez que ele relaxava a mão da minha boca eu ameaçava gritar fazendo ele forçar a mão contra minha boca, me fudendo forte sentia a dor ir passando, meu pau babava dentro da calcinha enquanto ele forçava, não estava ali pelo meu prazer mas pra dar prazer pra ele, ele deixava isso claro. Socou durante um tempo até que senti ele querer gozar a primeira vez, empinei a bunda e senti ele pulsar, ofegante, ele amenizou as socadas, me desengatou dele e me jogou na cama, o pau duro balançava pela brutalidade da saída.
- Já gozou pelo cu alguma vez ?-
- Já !-
- Qual posição vc nunca gozou pelo cu-
- de 4
Ele me virou na cama e me colocou de 4, havia 30 seg que ele havia gozado mas o pau dele parecia como antes, mirou no meu cu e entrou – Vou deixar meu pau esfolado de tanto socar – segurou na minha cintura e começou, forte, o impacto fazia minha cabeça sacudir, mais uns 5 min metendo, meu cu começando a arder – Morde meu pau- mordi e soltei – Assim não, morde e fica prendendo – eu socava e batia na minha bunda – Deixa o cu trancado – e continuava a meter, acho que pela força que fazia pra fechar e a força das metidas comecei a gemer mais, e quando mais eu gemia mais ele socava, o pau dele passava muito bem a minha próstata, comecei a gemer e pedir pra ele socar mais, comecei a falar entre gemidos pra ele fuder mais forte, era muito claro que estava quase gozando, e ele a todo momento mandava eu deixar o cu trancado, sem aguentar mais, comecei a gemer alto, ele me segurou forte pq perdi as forças quando comecei a gozar, ele não parada de socar, meu cu piscando e eu gozando sem me tocar gemendo alto, ele parou um instante e ficou sentindo meus espasmos, meu corpo tremia.
- Gozou putinha ?- sacudi a cabeça recuperando o fôlego, mas eu não acabei, ele me virou de peito pra cima, meu tesão havia acabado – Agora vai começar, que vou ver vc gemer – estilo papai e mamãe ele se colocou entre as minhas pernas e entrou, como já havia gozado estava com o cu fechado – Vou entrar mesmo mesmo fechado- falou ele forçando, de peito pra cima, ele tampou a minha boca por conta dos gemidos de dor, ele a uns 10 cm do meu rosto me olhava, olhando minha cara de dor, percebi que ele gostava da dor então mesmo com a mão dele na minha boca comecei a gemer de “dor” e entre gemidos pedia pra ele parar, pra ele parar por favor que estava me machucando, ele me mandou segurar minhas pernas, segurei mas não parei de pedir pra ele parar.
- Pede pra eu parar, fala que tá te machucando – comecei a implorar pra ele parar, quase chorando senti ele forçar o corpo pra frente e gozar novamente, mais uma hora depois que gozou a primeira vez, ele gemia e apoiava umas das mãos no meu rosto, deitou sobre mim descansando, sentia os pelos dele no corpo liso e coração dele bater, ainda dentro de mim comecei a dar uma leve rebolada enquanto o pau dele vibrava – Se vc fizer isso vou continuar – eu não parei até comecei a piscar o cu ele saiu de cima de mim e foi pra fora da cama, ainda de frango assado me puxou pra beira da cama, abraçou minhas pernas, pincelou o pau e entrou – Tô ardido já – falei entre gemidos enquanto ele começava a socar, dessa vez mais lentamente.
- Tá ardido ? – fiz que sim com a cabeça – Quer que eu pare ?- fiz que sim com a cabeça rindo deixa só claro que não.
- Me faz gozar novamente! – ele ainda estava meio lento quando disse -Nesse ritmo eu não gozo –
- Não? – ele respondeu dando uma socada forte – e Assim vc goza ? – fi que sim novamente – E assim que vc gosta né vagabunda – e começou a socar forte, eu suava e ele tbm, ele gostava de infligir dor, segurando as minhas mãos com meus tornozelos dos seus ombros sentia ele ir fundo, já bem ardido senti que estava quase gozando, gemi abrindo a boca mostrando pra ele ir mais forte, segurando meus punhos ele ia forte fazendo a cama mexer, não sabia mas ele também estava quase gozando, gozamos juntos praticamente, os dois tremendo, ele saiu de dentro de mim.
- Caralho, tô cansado ,-
- Já ?- Falei pra ele brincando, levei a mão até meu cu ardido, ele se abaixou e falou
- Está vermelhinho – falou rindo enfiando um dedo – faz força pra fora – comecei a forçar e o leite a descer, ele pincelava com o dedo como quem tenta colocar de volta, olhou sério pra mim, pincelou o pau na porra que escorria e fazia o processo com o pau dessa vez, me colocou na baixa da cama dessa vez de peito pra baixo – Faz força – a menina que porra saia ele pincelava e colocava de volta, o pau dele que estava meio mole nessa brincadeira já estava duro novamente.
- Tá ardendo – falei meio que tentando segurar ele que já estava voltando a me comer.
- Vc disse que ia deixar eu fazer o que eu quisesse, se não deixar eu não abro mais o portão pra vc – eu tirei a mão da barriga dele meio que deixando ele fazer o que quiser, ele se esticou e pegou um travesseiro que estava no chão – Morde!- eu abracei a travesseiro e mordi, enquanto sem pena nenhuma ele começou a socar, eu gemia, dor e prazer, sentir meu cu arder de verdade, estava a umas 4 horas levando rola sem parar, hora ele me segurava pela cintura hora apoiava as mãos na cama, sempre tentando ver meu rosto e me lembrando que eu deveria ficar empinado, que eu fui lá pra isso então deveria agradecer por me dar o que eu queria, até minhas nádegas estavas doendo de tanto receber impacto, quando ele anunciou que iria gozar novamente, retirou o pau e gozou no meu cu, senti alguns poucos jatos acertarem meu cu aberto enquanto ele gemia, ele entrou no banheiro enquanto fiquei na mesma posição tentando me recuperar. Sai de lá era quase 2 da tarde, dormi até o outro dia de manhã.