Desmaiando na Rola do Negão II

No outro dia de manhã, acordei e todos já estavam tomando café, todos de ressaca, principalmente as mulheres, falei com todos inclusive com o João, agi tão naturalmente que ele perguntou se dormi bem, falei que depois que sair cai na cama e desmaiei, não vi nada (acho que ele queria saber se iria dar algum fora) ficamos um tempo na piscina e meu pai sugeriu que fossemos a praia, pegamos algumas coisas rapidamente, entramos no carro e fomos, não e longe, mas pra levar as coisas e melhor ir de carro mesmo, entrei fui pro mar, eles pegaram uma mesa, e começaram a beber, quando voltei pra mesa João perguntou se a água estava boa e falei que sim, que ele queria entrar mais estava com preguiça, dei um gole no refrigerante voltei pra água, não demorou João entrou tbm, perguntou se estava tudo bem, se tinha gostado de ontem a noite e falei que sim, ele falou que queria repetir, mas que tínhamos que ter cuidado e tals, quando voltamos pra mesa a mulher dele falou que teria que ir em uma drogaria, tinha ficado menstruada, minha mãe sugeriu voltarmos mas ela disse que só precisava de um absorvente interno, mas que não conhecia nada na região, João falou que iria comprar mas precisava que alguém fosse com ele pra comprar, eu posso ir, mas preciso passar em casa pq preciso ir no banheiro, minha mãe e meu pai não acharam estranho, pq xixi faço em qualquer lugar, mas o outro não, entrei no carro e já falei pra ele que na rua do lado já tinha uma drogaria, que não precisávamos ir longe, e logo João completou – Mas ninguém precisa saber que era tão perto – chegamos em casa ele falou pra ir ao banheiro que já estava animado, falou sacudindo o pau na bermuda – Eu não quero ir ao banheiro, falei isso pq ganharia mais tempo - - Nossa, que puta vc – mal tinha 10 min que saimos da praia o que nós dava bastante tempo, chamei ele pra ir pro quarto, mas entrei no quarto q ele estava com a esposa, já me abaixei tirando o short e comecei a mamar, salgado pelo sal do mar – Gosta de ser putinha? – humrum, respondi com o pau na boca – Já apanhou? – sorri e fiz humrum novamente, ele tirou o pau da minha boca e deu um tapa na minha cara, segurou nos meus cabelos e meteu o pau na minha boca, ele tirou a camisa e a bermuda ficando totalmente pelado, ele segurou no meu cabelo e deu outro tapa, me mandou deitar, me colocou de bruços e devagar tirou minha sunga, me deixando pelado também, deu um tapa bem forte na minha bunda me fazendo gemer e enfiou a cara na minha bunda, a língua enorme dele lambia todo meu cu, macia e dura ao mesmo tempo, tentando entrar, levantou e pegou lubrificante na bolsa (depois voltou que até pra mulher dele ele usa lubrificante pra n machucar), ele passou gel no meu e já enfiou um dedo me fazendo gritar e tentar sair, ele sentou nas minhas pernas – Pode gritar, eu gosto! – e começou freneticamente o dedo em mim, me fazendo gemer alto, passou gel no pau, pelo espelho do guarda roupa via o pau dele brilhar de tanto gel, deu mais um tapa na minha bunda e encaixou a cabeça na entrada do meu cu – Eu não vou aguentar! – sem dar a menor atenção, senti ele forçar, no espelho via a diferença descomunal de tamanho e o pau dele na direção do meu cu, senti ele forçar e a cabeça entrar, a dor foi tanta que minha visão escureceu, senti meu corpo ficar dormente e eu realmente desmaiei, sério, só senti meu corpo amolecer, não faço ideia de quanto tempo, mas uns minutinhos fiquei desacordado, quando acordei já acordei com o movimento e o impacto no meu corpo, sentia meu corpo indo pra frente, demorei uns segundos pra perceber que havia desmaiado e o que estava acontecendo, ele com as mãos apoiada na cama socava com toda força no meu cu, pelo espelho via o pau dele aparecer e sumir completamente, meu cu ardia, queimava, comecei a gemer alto e pedir pra ele parar, parecia um touro em cima de mim, sentia o pau dele chegar no fundo, eu gemia, gritava, segurava nos lençóis, mas n conseguia me mover – Leva rola viadinho, sua puta, vadia – ele socava cada vez mais violento que que anunciou que iria gozar, sem parar de meter urrando ele gozou, sentia a porra dentro de mim, escorrer pra fora enquanto ele metia, quando ele saiu de dentro eu estava arrombado, ele voltou a enfiar, mas umas duas vezes, levantou e foi se lavar, eu fiquei deitado me olhando no espelho, ele veio e me beijou, ajudou a me limpar e colocar minha sunga, no carro perguntei pq ele não parou, ele falou que eu relaxei quando desmaiou, que n teve que forçar, e quando começou a bombar de verdade eu acordei, que tínhamos pouco tempo, perguntou se eu gostei, falei que dá próxima ele tem que meter até eu gozar, ele riu e me beijou, quando chegamos na praia ninguém desconfiou, falei que fomos em uma farmácia longe, deitei na cadeira da praia coberto com a toalha e acabei dormindo, quando estava quase dormindo escutei meu pai sussurrando com o João – Pow cara, vc torou o mlk, ele tá até dormindo -