No Baú do caminho como o Tio Dotado

Fiquei um bom tempo sem "sair" com o André, rotina do dia, fiz uma viagem com a minha família, fiz uma viagem com meu namorado, as duas bem longas, então ficamos distantes fisicamente, ainda conversávamos bastante mas nada de sexo.
A tia do meu namorado estava de mudança e para um município próximo, e precisava de ajuda pra mudança, e todos fomos ajudar, carregamos a mudança pra dentro do caminhão baú, com medo de não caber tudo ela pegou um bem grande, ajudamos a carregar tudo, estava muito quente, e como tinha algumas assuntos burocrático pra ela arrumar fui tomar um banho, pela janeira do banheiro André me chamou.
- A Cláudia vai chamar agente pra ir junto pra ajudar a descarregar, vc deixa todos subirem na cabine - só que escutamos alguém chegar antes dele terminar a frase, sai do banho ele foi tomar banho também (na verdade praticamente todos tomaram banho). Na hora ir meu namorado subiu na cabine com a Cláudia (tia dele) e o primo, e não cabia mais ninguém.
- E agora? Como vamos ajudar ? - perguntou André. O próprio motorista falou que poderíamos ir no baú, sobrou um bom espaço, colocamos um colchão de solteiro no chão e sentamos, antes do motorista trancar com cadeado por fora André já estava abrindo a bermuda, estavamos com tanta vontade que nos atracamos em um beijo animal, na primeira curva ele caiu sobre mim, já estava quente, um pequeno alçapão dava o mínimo de circulação de ar.
- Tira a roupa - falou ele apressadamente.
- Toda ? -
- Tira tudo -
Ele em pé se segurou em um móvel que estava próximo enquanto tentava engolir o máximo possível, ele esfregava o pau na minha cara, e fazia eu engasgar, as lágrimas escorriam no meu rosto, a viagem ia durar umas 2 Hrs no mínimo, então estávamos aproveitando, ele me colocou de 4 no colchão e enfiou a cara na minha bunda.
- Tá apertadinho -
- Claro, vc não aparece mais aí -
- Vou deixar ele arrombado novamente - sempre gostei de posições onde o ativo comanda, gosto de ser fudido e ele sabe disso, ainda de quatro retirou um sachê de lubrificante passou no pau e no meu cu, não enfiou nem um dedo, falou que iria abrir caminho com a pica, seria o castigo por termos ficado tanto tempo sem fuder, pincelou forçava mas não entrada, a cabeça forçava mas não ia, estava doendo bastante, ele me mandou fica em pé e segurar nas ripas de madeira que era usadas pra amarrar as coisas no caminhão, mas a ripa que ele escolheu ficava na altura da minha cintura, me puxou pra trás e as minhas costas ficaram retas, dava pra apoiar algo nelas, empinei a bunda, ele cuspiu no pau e voltou a pincelar, a cabeça passou e começou a abrir caminho, comeu a gritar, estava doendo muito, pela grossura já tinha um tempo que n dava pra ele, estava doendo como na primeira vez.
- Grita, ninguém escuta não - já estávamos na estrada, ele segurou no meu quadril e começou a fuder, a dor no fundo no meu cu estava forte a cada estocada, mas ele nunca ligou não seria hoje que ele iria se importar, ficamos algum tempo nessa posição até que cai no colchão com a mão na bunda.
- Vai levar rola sim, tem que acostumar novamente - me deitou de bruços, encaixou o pau e entrou, meus gemidos e gritos agora abafados no colchão, ele juntou minhas pernas, e no lugar de ficar deitado sobre mim ele sentou sobre mim, como se estivesse montado mas comigo deitado, segurou nos meus ombros e começou, aquela nova posição me deu um estase que eu revirava os olhos, comecei a tremer e a gozar.
- Viadinho goza assim, pelo cu - mas ele não parou e continuou metendo nessa posição, depois de ter gozado a dor voltou a isso ainda deu mais tesão nele, o pau dele engrossava dentro de mim e ele gemia igual a um touro quando senti ele gozar dentro de mim, tão fundo que a pressão me fez gemer também, faltava algum tempo até a viagem acabar, aproveitamos o tempo para nós recuperarmos, chegando lá não podia correr para o banheiro, ainda tive que ajudar na mudança todo arregaçado.