Esperei um tempo no banheiro e sai, estavam colocando as compras no balcão próximo a piscina, André me olhou e sorriu enquanto desviei o olhar, tiramos tudo das sacolas e levei o que precisava pra geladeira.
- Deixa que eu te ajudo – falou abre rindo. Fomos em direção a geladeira que quase ficava na direção da porta.
- Vou me refrescar – avisou meu namorado tirando a roupa e caindo na piscina. André abriu a porta da geladeira, a porta criava um obstáculo para quem olhava de fora, ao me abaixar, ele enfiou a mão dentro da minha sunga enfiando os dois dedos do meio no meu cu, de fora as pessoas só viam do peito pra cima de ido a porta.
- Tá arrombada né puta – falou ele vibrando os dedos dentro de mim, eu apenas olhava pra fora pra ver se ninguém estava vindo – Pega aqui pra ver o que te aguarda – falou ele colocando a minha mão sobre o pau dele, duro, marcado na bermuda já.
- Tá doido André – falei assustado, ele olhou pra fora, segurou na minha cabeça e me empurrou pra baixo, abriu a bermuda e o velcro fez barulho, Marcelo olhou pra dentro e aumentou o som que estava do lado de fora, tirou o pau da cueca, e uma gota de lubrificante brotou da cabeça do pau dele, estava tão duro que estava brilhando, a situação estava deixando ele mais excitado, com uma mão na porta e a outra na minha cabeça ele afundou o pau na minha boca, sem nenhuma expressão, ele apenas olhou pra baixo – Mama logo porra – comecei com movimentos de vai e vem, olhando pra cima, devido ao local não mamei mais do que 1 min, mais pareceu muito mais, ele guardou o pau na bermuda enquanto olhava pra fora, deu um tapa na minha cara bem forte – Vou ficar com os ovos doendo agora sua puta – tentou arrumar o pau dentro da bermuda e saiu se encostando no balcão próximo a churrasqueira enquanto eu tentava me recompor ainda abaixado e arrumando as coisas na geladeira.
Passamos o restante da tarde na piscina, brincando, e o André e fiando bebida no meu namorado, e tome bebida, de noite meu namorado já estava bêbado, já estava entrando pela madrugada, Marcelo subiu com o garota, e eu fui dar banho e colocar meu namorado na cama, que simplesmente desabou, roncando, olhei pra porta e André estava entrando, chegou na frente do sobrinho e viu que ele estava apagado, e saiu me levando pelo braço, no final do quintal tinha um quartinho de ferramentas, lá havia um colchão no chão com um lençol por cima arrumado recentemente, André me colocou de joelho e tirou a roupa de uma vez, o pau duro balançou, todo o tesão de antes estava de volta, o pau estava super inchado, comecei a mamar, ele segurou na minha nuca com as duas mãos e começou a socar forte na minha garganta, as lágrimas escorriam pelo meu rosto, ficamos uns bons minutos sem pressa alguma, ele me deitou de barriga pra cima, colocou minhas pernas no seu ombro, passou lubrificante no pau e enfiou os de dedos melados no meu cu sem a menor cerimônia, gemi alto enquanto sentia ele trocar de dedo enquanto abria caminho dentro de mim, encostou a cabeça do pau no meu cu e começou a enfiar, segurei o lençol, senti o pau dele me invadindo rapidamente enquanto gemia alto, sem medo, André me olhava sério, quando nossos corpos se encostaram estava sem ar, André respirou fundo por 5 segundo lá no máximo, tirou o pau quando inteiro e enterrou em um golpe só me fazendo gritar, ele repetia apenas para olhar como eu reagia a cada investida, acelerando os movimentos nossos corpos se chocavam, André estava gemendo tanto quanto eu, senti quando ele segurou com as duas mãos no meu pescoço e apertou, olhei pra ele (fingindo medo) o que fez ele enfiar mais forte e apertar um pouco mais as mãos no meu pescoço. André inclinou o corpo na minha direção, e me beijou vorazmente, durante o beijo senti o pau dele pulsar e me encher de leite, ainda me beijando despejando tudo dentro de mim.
- Agora vamos espumar – saiu de mim em um golpe só me virou de costas, de bruços ele enfiou o pau de uma vez, e voltou a socar – Acha que vou deixar o Marcelo aproveitar mais do que eu ? – com o corpo reto, ele abaixava e subia o quadril com força, fazia força pra fora pra botar o leite pra fora, eu delirava e revirava os olhos, sentia a gala que saia espumando e respingando em nós, a segunda sempre demora mais, então pedia pra ele me fuder, já estava quase fora do colchão depois de tanto ser socado quando ele anunciou a segunda gozada, senti ele tremer, e caiu sobre mim ofegante.